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Webinar Arena de Ideias desta quinta-feira (15) reuniu especialistas para discutir os desafios para uma inclusão efetiva nas organizações
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A adoção de políticas de inclusão e a pluralidade de perfis traz inúmeros benefícios para qualquer empresa. Tanto que nos últimos anos muitas companhias trabalham nessa direção. No entanto, as organizações ainda enfrentam obstáculos para definir suas diretrizes e atingir uma inclusão de forma plena e efetiva. Com o tema “Diversidade: do conceito à prática”, o webinar Arena de Ideias desta quinta-feira (15) debateu estratégias para reforçar e colocar em prática esses conceitos. Debater o assunto de forma clara dentro da empresa, reconhecer o racismo estrutural e buscar aprendizados com especialistas no assunto são algumas das ações que auxiliam a quebrar as barreiras do preconceito e discriminação.
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A fundadora da Identity, empresa de experiências educacionais e corporativas com foco no continente africano, Sauanne Bispo, diz que as pessoas precisam assumir as responsabilidades e se comprometer com ações para mudar esse contexto há séculos enraizado na população brasileira. Seja dentro do ambiente corporativo ou na sociedade.
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“A gente precisa discutir esse debate de maneira adulta, madura, sem que as pessoas se sintam culpadas, mas que elas se sintam responsáveis pela mudança. É preciso assumir responsabilidades e partir para uma ação de mudança. A sociedade brasileira precisa ver que está equivocada, porque podemos ocupar espaços para ir além da base da pirâmide”, afirmou Sauanne.
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Para a diretora de Treinamentos da In Press Oficina, Natalia Lima, a diversidade nas empresas deve ir além de apenas inserir profissionais de diferenças raças e gêneros. Segundo ela, é necessário quebrar paradigmas para promover, de fato, a diversidade nas organizações. “É preciso romper esses padrões tradicionais e tentar coibir o preconceito nas instituições e mercado de trabalho. Promover a prática de diversidade é um grande desafio para todos nós. Ninguém nos ensinou como fazer isso e é uma dificuldade que nós encontramos”, disse Natalia.
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Assista ao episódio na íntegra pelo YouTube
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Diante desse cenário de promoção da diversidade das organizações, a advogada especialista em Compliance Cultural, Direito da Mulher e da Diversidade e idealizadora do MeToo Brasil, Marina Ganzarolli, ressalta que as empresas precisam discutir o assunto entre seus colaboradores. Afinal, a inclusão somente será efetiva se todos estiverem imbuídos desse propósito.
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“Quando a gente está falando de inclusão e diversidade não adianta fazer uma contratação inclusiva, mas não trabalhar na minha empresa esse tema. Se a gente não fala, não cria um espaço seguro para tirar dúvidas, debater e fazer um exercício não só de olhar para sua organização, mas para si mesmo”.
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Conhecimento e aprendizado são fundamentais
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Para Marina, a sociedade brasileira tem evoluído nas questões de diversidade, mas ainda falta muito para atingir uma inclusão plena em seus mais diversos aspectos. “Dez anos atrás estávamos num lugar pior. Ainda falta muito, temos um movimento corporativo da comunicação e da produção audiovisual de buscar mais diversidade, uma representação mais colorida, diversa e plural. Mas muitas vezes ainda fica no superficial. Na comunicação e no jornalismo esse é um desafio. Melhoramos muito, mas tem muito caminho para andar”.
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Segundo ela, uma das ferramentas fundamentais para essa evolução é reconhecer o desconhecimento sobre temas como racismo, machismo ou homofobia e buscar aprendizado com especialistas no tema. “O primeiro passo é entender que para aprender a gente tem que ter humildade de buscar quem tem conhecimento do assunto”, enfatizou.
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Justamente nesse contexto é que foi criado o curso “Diversidade e Inclusão em ambientes corporativos”, idealizado em parceria entre a In Press Oficina e o Me Too Brasil e lançado oficialmente durante o webinar. A capacitação é totalmente online e voltada para as instituições. “Estamos aqui para ajudar. Esse é o primeiro passo a ser dado para avançar nas práticas de diversidade e inclusão. Não só no mundo corporativo, mas na sociedade, porque já passou da hora”, destacou Natalia.
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Ouça o debate diretamente pelo Spotify
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