O Super Bowl, jogo final do campeonato da NFL (National Football League) principal liga do futebol americano é também um megaevento para o mundo publicitário, uma espécie de Copa do Mundo.
Para se ter uma ideia, o valor por 30 segundos de transmissão custa US$ 7 milhões (algo em torno de mais de R$ 36 milhões, com o câmbio a R$ 5,16). Os anúncios do Super Bowl são também uma janela para o “zeitgeist” empresarial do momento (o “espírito do tempo”, em alemão).
Em análise na newsletter CEO Daily, o editor Alan Murray compartilha suas impressões, como “homem de mídia que assiste ao evento pelos anúncios”. Aqui, suas conclusões:
- depois de dominar no passado, a criptografia está fora;
- seu favorito foi o anúncio da Workday, que elogiou e considerou “inteligente”. A peça publicitária traz Ozzy Osbourne, Billy Idol e Joan Jeff encorajando as pessoas a pararem de chamar seus colegas de trabalho de “estrelas do rock”.
- o Booking apresentou a atriz e comediante Melissa McCarthy de férias;
- o Uber recebeu Sean Combs dizendo “Diddy não faz jingles”, mas acaba compondo um hit (o título da peça publicitária é “One hit for Uber One”).
De resto, ele avaliou a publicidade do Super Bowl como comum, com anúncios de cerveja, tênis, carros, amendoim, Disney e Doritos, entre outros.
Houve também muito buzz com o show de Rihanna no intervalo: para uns, foi “impecável”, para outros foi frustrante.
A ESPN noticiou que o show foi do jeito que todo fã de Rihanna esperava. “O retorno da diva pop, que não subia aos palcos há sete anos, foi triunfal“.