Arte: In Press Oficina
Estamos vivendo a era do cuidado!
A pandemia do coronavírus transformou o mundo, causou dor e exigiu superação. Obrigou a ciência a dar saltos e o homem a entender a importância do cuidado consigo próprio e com o outro.
Distâncias tiveram de ser encurtadas neste tempo em que o isolamento social foi necessário e a tecnologia foi crucial para levar atendimento e bem estar a população. Foi necessária grande integração e gestão de bancos de dados, investimento em telemedicina, videoconferências para unir pesquisadores, cirurgiões, médicos e pacientes. Velocidade e adaptabilidade foram necessárias para transformar a gestão da saúde nesse novo contexto.
Nunca se falou tanto em empatia, resiliência, propósito e cuidado. Nunca se discutiu tanto a necessidade da informação verdadeira e da comunicação transformadora.
Para esta quinta (8/10), às 10h30, convidamos especialistas para debater o atual momento da Saúde no Brasil, aprendizados, avanços, gestão da informação e expectativas em investimentos para 2021. Estarão conosco:
- Antônio Élcio Franco Filho, secretário executivo do Ministério da Saúde;
- Eduardo Rocha, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular;
- Márcia Leite, diretora de Relacionamento com a Mídia da In Press Oficina e de Atendimento do Ministério da Saúde.
A moderação será de Fernanda Lambach, diretora de Relacionamento com o Poder Público da In Press Oficina.
Não perca! Acesse o link para acompanhar o debate: https://bit.ly/3lnm1qz
Fadiga da pandemia

O impacto de meses de convívio com a Covid-19 exigiu e continua exigindo esforços para minimizar contágios. Em vez disso, observou-se um comportamento contrário entre os europeus detectado por pesquisa recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), que o definiu como “fadiga da pandemia”.
A OMS, em trecho do documento intitulado “Pandemic fatigue – Reinvingorating the public to prevent Covid-19”, explica o conceito de fadiga da pandemia como “uma desmotivação para seguir os comportamentos de proteção recomendados, emergindo gradualmente ao longo do tempo e afetado por uma série de emoções, experiências e percepções”.
Matéria veiculada pelo UOL diz que o diretor regional da OMS, Hans Henri Kluge, considera natural sentir-se apático e desmotivado nessa fase da crise: “O custo foi altíssimo, algo que esgotou todos nós, independentemente de onde vivemos ou do que façamos”. Ainda assim acredita que é possível “revigorar os esforços para enfrentar os desafios em evolução da Covid-19”.
O Brasil ficou de fora dessa pesquisa, mas o que se vê nas ruas nos últimos tempos é aderente ao identificado na Europa. Pessoas se aglomerando em locais públicos, relaxando com o uso de máscaras e de higienização das mãos. Pelo visto, mesmo ainda sem um tratamento eficiente contra Covid, os brasileiros também demonstram sinais de fadiga.
Calendário político

Nem só de eleição municipal viverá o mundo político nesses últimos três meses do ano. Sabatinas, votação de orçamento, apreciação de 27 vetos presidenciais, estão entre as pautas quentes do Congresso, que interromperá atividades por dois períodos dos recessos brancos (extraoficiais).
Das propostas legislativas que dependem de sanções ou vetos do Executivo para entrarem em vigor ou não, está a MP 980 de recriação do Ministério das Comunicações.
Não é possível ainda cravar datas para propostas de alto interesse do governo, ainda em fase de finalização, como a reforma tributária (desoneração da folha e imposto sobre transações digitais) e fontes de financiamento do Renda Cidadã. A única definição é que só tramitarão após as eleições.
Certamente, os olhos dos brasileiros focam a disputa para as cadeiras de futuros prefeitos, vices e vereadores. A definição desses cargos é crucial porque são os próximos eleitos os responsáveis por cuidar de questões do dia a dia, que afetam diretamente a população.
No calendário da eleição, entre as datas do primeiro turno (15/11) e o segundo turno (28/11), são destaques o início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV no sábado (09/10) e a diplomação dos eleitos em 18 de dezembro.
Brasília: quase 40 graus

A temperatura na política aumentou nos últimos dias, movimentando o círculo de políticos e autoridades dos Três Poderes, com articulações para apaziguar a relação entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, com indicapções para vagas no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal de Contas da União, com substituições de vice-líderes do governo no Congresso substituindo aliados de primeira hora por representantes do bloco de partidos, conhecido por centrão.
Mas, em Brasília, não se fala de outra coisa: o calor e secura estão surreais. O clima inóspito nesse período do ano por causa da baixa umidade do ar (hoje a reduzidos 9%) é tradicional conhecido da população. A novidade é a persistente temperatura recorde, 5.ºC acima do esperado para essa época, o que levou o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitir nota alertando para o risco de morte por hipertermia, complicações na saúde decorrentes de uma temperatura corpórea superior a 40º.
O brasiliense anda com a sensação térmica de que está “derretendo”, algo meio parecido com a obra “A Persitência da Memória” (detalhe ao lado), do artista Salvador Dalí, que integra o acervo do Musuem of Modern Art. Como dizem por aí: surreal!
A Reflexão

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