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Ciro e mãe, Eliane, quando eram aliados de Dilma Rousseff
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Depois de uma passagem apagada pela CPI da Pandemia, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) deve assumir nos próximos dias a chefia da Casa Civil. Terá a chance de fazer a defesa do governo que ficou devendo até aqui e melhorar a interlocução do Palácio do Planalto com o Senado, desgastada justamente pelos trabalhos das CPI e as pretensões eleitorais do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), um dos nomes postos para a sucessão de Bolsonaro.
Além da troca na Casa Civil em benefício de um dos líderes do Centrão, o presidente capitulou e deve recriar o Ministério do Trabalho para acomodar o aliado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), até que ele deixe o cargo em abril para disputar o governo gaúcho. Para não parecer mais do mesmo, a nova pasta deverá ser chamada de Ministério do Emprego e da Previdência Social. Ao pilotar uma reacomodação digna das melhores práticas fisiologistas, o governo federal perde definitivamente o discurso de combate ao que sempre chamou de velha política.
Em tempo: a substituta de Ciro no Senado será sua mãe, Eliane Nogueira.
Crédito foto: Reprodução/Metrópoles
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