[et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][et_pb_row _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”]
Ciro e mãe, Eliane, quando eram aliados de Dilma Rousseff
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”]
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), tem despendido grande energia entre as reformas Tributária e a Política. Entretanto, sem tirar os olhos da Administrativa. Por isso, manteve um de seus homens fortes, o deputado Arthur Oliveira Maia (DEM/BA), como maestro da comissão especial que analisa a proposta de Reforma Administrativa (PEC nº 32/20). Maia é o relator e Fernando Monteiro (PP/PE) o presidente do colegiado.
Em entrevista à Agência Câmara, Lira disse, na última terça-feira, que espera votar a Reforma Administrativa no Plenário da Casa até o final de agosto. E lembrou que, “no mês passado, foi aprovada a proposta que limita os chamados supersalários como um pré-requisito para dar prosseguimento à aprovação da reforma administrativa”.
O que ele não disse ao repórter, entretanto, é que de lá para cá, o PL dos Supersalários permanece repousando sobre alguma mesa no setor de autógrafos da Câmara dos Deputados. “Esqueceram dele lá”, afirma uma fonte, sugerindo que o objetivo ainda seria o de protelar o debate polêmico e antipático para muitos servidores públicos.
Mas, atenção: “Se começar a ter problema com a Reforma Tributária e sua articulação, o que não existe ainda, Lira pode se voltar com tudo para a Administrativa. Faltam muitos acordos, mas ele sabe fazê-los. Não vai sair do cargo como alguém que deixou isso escapar”, garante um parlamentar.
No fundo, o presidente da Câmara já acumula uma vitória indiscutível. Terá sempre o mérito de ter aberto a porta para a privatização dos Correios. Terá sempre, e historicamente, que ouvir a fúria da esquerda por conta disso.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][et_pb_column _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default” type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]
Dicas: no mundo das reformas, BI é solução
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]
- Grupos de pressão voltaram com tudo para dentro do Congresso Nacional depois do recesso. No fundo, alguns nunca deixaram de povoar as comunidades virtuais e grupos de Whatsapp e Telegram dos parlamentares durante o recesso de julho.
- Há que saber quem é quem nesse tabuleiro de forças. Inclusive no virtual, onde o gambito da rainha pode estar em jogo. Mapear stakeholders, principalmente os contrários à causa defendida é fundamental. Se sua empresa tem um sistema de gestão de stakeholders, use-o com vontade!
- Outra dica: monitoramento, agora, não é mais só do ambiente político. Vale contratar o quanto antes os monitoramentos legislativo e de redes sociais associados. Há ferramentas de BI que são indispensáveis para obter resultado nas novas Relações Institucionais e Governamentais.
- Quanto à Reforma Administrativa, ainda é possível alterar o texto. Participar ativamente das audiências públicas como organização ou por meio de associações é essencial.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]