Webinar Arena de Ideias, da In Press Oficina, discutiu como superar o receio de falhar na busca por novos conceitos e soluções inovadoras
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”]
Numa sociedade cada vez mais digital e em constante evolução tecnológica, a inovação é um dos principais desafios das empresas de qualquer porte e ramo de atividade. No entanto, o medo de errar pode afastar propostas criativas e inibir os colaboradores. O Arena de Ideias desta quinta-feira (15) recebeu especialistas para discutir como as empresas podem ser inovadoras e se sentirem seguras para experimentar, sem receio de falhar. Afinal, é preciso errar pequeno para acertar gigante. Ou, como diz o fundador da Amazon, Jeff Bezos, “o fracasso e a invenção são gêmeos inseparáveis”.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]“A cultura do erro é a capacidade de entender a falha como uma forma de aprendizado e correção de rumo. Temos que criar esse espaço para que o medo não paralise as pessoas. Elas têm medo de serem julgadas ou não serem boas o suficiente. Se a gente consegue minimizar esse medo, abre espaço para que elas pensem em algo diferente”, afirmou a CMO da startup Liv Up e co-fundadora da Explore Aprendizagem Criativa, Stella Brant.
Stella cita dois exemplos de projetos inovadores na sua empresa, mas que tiveram caminhos diferentes. No primeiro, o teste inicial falhou e mostrou que o momento não era ideal para a inovação proposta. Já a segunda ideia foi um sucesso absoluto.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”]“Pensamos nas mães que fazem comida para o bebê e no congelamento desses alimentos, e buscamos um parceiro que tinha um produto similar para testar antes de investir. Mas vimos que a barreira de entrada para quem não conhecia a Liv Up era muito grande. Então erramos rápido e tiramos o produto de linha. Por outro lado, no começo da pandemia, vimos agricultores com uma safra gigante plantada e os restaurantes fechados. Em duas semanas, criamos uma cesta de orgânicos e hoje essa é uma das nossas maiores apostas”.
Diante desse cenário irreversível, no qual as empresas precisam adotar uma cultura que entenda o erro como um processo de aprendizagem, o head de Inteligência de Mercado da In Press Oficina, João Chequer, destaca alguns pontos fundamentais para estimular o processo de inovação e criatividade dentro das organizações.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”]“Dois fatores relacionados a essa questão são o ambiente organizacional e o papel da liderança como guia. Existem quatro pontos importantes nesse ambiente que estamos vivendo, por estarmos cada vez mais distantes e conectados: perceber, admitir, corrigir e transmitir o erro aos demais”.
Na mesma direção, a diretora-executiva da In Press Oficina, Liliane Pinheiro, afirma que proporcionar um ambiente que permita a cultura do erro é desafiador. No entanto, a prática é inevitável para empresas que queiram inovar. “Cabe a nós, empresas e lideranças, encabeçarmos essa transformação, acolher os erros e promover a adoção de uma cultura de aprendizagem nas organizações. Não há um caminho para as empresas que não seja o da inovação”.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”]Assista o webinar na íntegra:
O papel da liderança na cultura do erro
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”]Nesse contexto inerente às empresas que queiram se sobressair no mercado, Stella destaca que a liderança exerce um papel fundamental para permitir que a equipe saia da zona de conforto e sinta segurança para experimentar sem o receio de errar.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”]“Como líderes, temos que conseguir ter decisões compartilhadas para que o time se sinta empoderado, e abrir esse espaço para dizer que está tudo bem se não der certo. A ideia nasce pequena e vamos alimentando para ela crescer. Temos que criar esse espaço para que o medo não paralise as pessoas”.
Liliane destaca que líderes que estão assumindo a posição nas empresas já têm outro olhar para os erros. “As empresas precisam abraçar esses líderes, ensiná-los a lidar com erros de forma madura e encarar as falhas sem viés da culpa. As gerações que estão chegando no mercado já estão vindo com essa cobrança para o líder”.
Para Chequer, o papel dos líderes no processo criativo e inovador é essencial para que os colaboradores sintam confiança para ousar e trazer novas ideias e conceito. E, consequentemente, para errar.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.3″ _module_preset=”default”][/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]“O líder inspirador faz com que o ambiente seja mais favorável, apesar dos erros que podem vir. Erros podem e vão acontecer, para que a gente aprenda e amadureça. O líder transformacional gera estímulos para a equipe e tira a pressão do ambiente organizacional”.