Arte: In Press Oficina
Os avanços da tecnologia estão aparecendo em diversas áreas: saúde, comportamento, construção civil e no mercado financeiro. Na última semana, vimos o início das operações do Pix, novo meio de pagamentos instantâneos que veio para revolucionar o setor de finanças brasileiro. O Pix, no entanto, é apenas um dos muitos passos que o Banco Central dá para trazer o que há de mais moderno para o mercado brasileiro.
Centrada na evolução tecnológica para desenvolver questões estruturais do sistema financeiro, a Agenda BC# e o Open Banking são algumas ações que o Banco Central busca garantir que o Brasil seja capaz de acompanhar a velocidade que as inovações chegam ao setor.
O impacto da tecnologlia no futuro do setor financiero é tema do Arena de Ideias, tradicional webinar da In Press Oficina, que ocorre nesta quinta-feira (15), a partir das 9h30. Para falar sobre o tema e colocar em perspectiva o que há de mais novo no mundo e o que se pode esperar para o Brasil foram convidados os seguintes especialistas:
? Ângelo Duarte, chefe do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central;
? Eduardo Neger, presidente da Associação Brasileira de Internet;
? Árley Moura, superintendente global de inovação do banco Santander; e
? Sônia Filgueiras, diretora de Enfrentamento de Crise e Consultoria da In Press Oficina e diretora de atendimento do Banco Central.
?️ A moderação será de Fernanda Lambach, diretora de Relacionamento com o Poder Público da In Press Oficina.
O debate é transmitido no canal do Arena de Ideias no YouTube.
Acesse o link: https://bit.ly/2T1s2gl
Eleição embolada em São Paulo

A capital de São Paulo, classificada por especialistas como a “joia da coroa” das eleições municipais, assiste a empates técnicos entre os dois preferidos na intenção de votos e também entre o terceiro e quarto lugar.
A liderança aparece embolada em duas pesquisas eleitorais recentes deste mês. O Ibope/Estadão/TV Globo apurou 26% de Russomano contra 21% de Covas. A pesquisa da XP/Ipespe traz 27% para o republicano e 22% para o tucano. Com a margem de erro de 3% para mais ou para menos, resta o empate.
Bem atrás, aparecem Guilherme Boulos (PSOL), com 8%, e Marcio Franca (PSB), com 7%. Os demais candidatos vão se distanciando desse bloco e do sonho de governar a cidade de São Paulo. Ao menos, por enquanto, esse é o cenário.
O cientista político André Cesar, da Hold Consultoria, observa que a capital paulista é estratégica para o xadrez político nacional. “Quem a comanda tem, em tese, uma peça-chave na disputa presidencial”. Por isso, o pleito na capital paulista está pulverizado, com registros de candidaturas da direita à esquerda.
O histórico de performance de Russomano desperta desconfiança sobre a ligeira vantagem. Assim como agora, ele largou na frente dos adversários em outras eleições e teve candidaturas desidratadas ao longo da corrida. A dúvida é se ele conseguirá, desta vez, superar-se.
O republicano aposta no apoio do presidente Jair Bolsonaro para fazer a virada. Já o candidato à reeleição tem a seu favor a alta visibilidade nos últimos meses, com presenças diárias em coletivas para falar de medidas de controle da pandemia.
Enquanto isso, Boulos e França entraram na disputa pelo chamado “voto útil” da esquerda, tentando mostrar que são os candidatos desse campo com mais chances de derrotar os preferidos em um eventual segundo turno.
Regras mais flexíveis no trânsito

Agora é lei. No Brasil, carteira de motorista terá validade variável de três a dez anos, a depender da faixa etária. E aumentou a tolerância a infrações no trânsito: somente terão a carteira cassada aqueles motoristas que somarem 40 pontos, antes bastava atingir 20 pontos ao estacionar em local inapropriado, avançar sinal ou trafegar acima da velocidade permitida, entre outras.
Essas mudanças no Código Nacional de Trânsito constam do Projeto de Lei 1.071/2020, sancionado hoje (14/10) pelo presidente Jair Bolsonaro. O texto proposto pelo Executivo junho de 2019 compunha a agenda de costumes do presidente, como um aceno à base eleitoral de Bolsonaro critica à chamada “indústria da multa”.
Além do projeto de lei, o presidente determinou que a Polícia Rodoviária Federal também interrompesse o uso de medidores de velocidade e suspendeu a fiscalização por parte do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), ligado ao Ministério da Infraestrutura de Tarcísio de Freitas.
Tarcísio, que foi diretor do DNIT e coordenador-geral de Auditoria da Área de Transportes da Controladoria Geral da União (CGU), auxiliou Bolsonaro nos vetos a dispositivos do projeto alterado no Congresso, recomendando, por exemplo, veto ao artigo que obrigava a realização de reciclagem e testes psicológicos para motoristas envolvidos em acidentes graves.
Também ficou de fora o dispositivo que reservava a realização de exames para adquirir ou renovar Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por médicos e psicólogos com especialidade em medicina do tráfego e psicologia de trânsito. Este último ponto contou com apoio do Ministério da Economia.
As mudanças mexem com a idade de renovação da carteira de habilitação. Motoristas com menos de 50 anos renovarão a cada dez anos, aqueles entre 50 e 70 anos, a cada cinco anos e os maiores de 70 anos, de três em três anos.
Entre os vetos, o maior alvo de duras críticas de analistas e de profissionais de segurança no trânsito, é o que acaba permitindo ultrapassagens de motos em corredores de veículos. Uma operação arriscada para o condutor da moto, do carro e do pedestre.
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