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Pressão em cima de pressão. Associações de dezenas de setores em polvorosa. Cálculos sendo feitos e refeitos nas madrugadas de Brasília. Sem acordo para votar a Reforma do Imposto de Renda na sessão de quinta-feira (11/8), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deu uma cambalhota na pauta e convocou, no meio da noite, uma reunião de pauta única para debater a Reforma Política (PEC 125/2011).
Foi assim que o principal tema da semana, a Reforma Tributária, acabou momentanemanete driblado. A manobra inesperada precipitou a derrota do Distritão, fazendo renascer as coligações partidárias para a eleição de deputados e vereadores, já para o pleito de 2022.
Defendido pela relatora Renata Abreu (PODE/SP), o Distritão nada mais é do que um sistema eleitoral em que seriam eleitos os candidatos mais votados em cada estado. Em linhas gerais, a quantidade total de votos seria dividida entre o número de vagas do estado, obtendo-se, assim, o quociente eleitoral para obtenção das vagas pelos partidos e candidatos.
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Crédito foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados
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