
Após boicote, Spotify perde US$ 2 bi em valor de mercado
Como consequência do movimento encabeçado pelo músico Neil Young, que retirou suas músicas do aplicativo em protesto contra a manutenção de podcast negacionista de Joe Rogan, no qual questionava a eficácia da vacina contra a COVID-19, o Spotify vem sofrendo uma série de boicotes. Seguiram os passos de Young: a compositora Joni Mitchell, e a escritora Brené Brown, entre outros diversos artistas e intelectuais. O protesto gerou o impulsionamento das hashtags #SpotifyDeleted e #cancelspotify como os assuntos mais falados do Twitter.
Joe Rogan possui mais de 10 milhões de ouvintes por episódio em seu podcast, fora contrato milionário de exclusividade com a plataforma. Apesar da polêmica, a companhia decidiu manter o programa e o fato gerou uma bola de neve. As ações da empresa caíram 6% ao longo da semana, fazendo a plataforma perder U$ 2 bilhões de valor de mercado.
O movimento fez com que o Spotify anunciasse medidas de combate à desinformação, que trazem uma novidade: um link em todos os podcasts que mencionarem a COVID-19, por meio do qual usuários serão direcionados para informações factuais e cientificamente verificadas. Em carta aberta, o CEO da empresa informou que a plataforma de streaming tem um papel crítico em apoiar a expressão de criadores de conteúdo, além de focar na segurança dos usuários.
A Oficina entende que há uma grande diferença entre liberdade de expressão e propagação de desinformação. Dessa forma, por meio de sua consultoria especializada, orienta e estimula seus clientes a não adotarem nem defenderem pautas negacionistas, e combaterem as fake news. Capacitações em gestão de comunicação, redes sociais e gestão de crise estão entre as soluções oferecidas aos clientes que buscam ampliar seus relacionamentos, além de consolidar imagem e reputação.

ONGs pedem a exigência da adoção de boas práticas de ESG para a entrada do Brasil na OCDE
No mundo atual, as pautas de ESG, sigla em inglês para os aspectos ambiental, social e governança, estão sendo fatores determinantes para o sucesso e a aceitação de empresas. Da mesma forma, isso acontece para países e governos. Recentemente, organizações brasileiras e internacionais de direitos humanos, como a Federação Internacional de Direitos Humanos e a ONG Conectas, demandaram à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que o organismo internacional exigisse do Brasil reformas práticas no campo dos direitos humanos e ambientais como condição para a adesão do país ao bloco.
As ONGs requerentes ainda se comprometeram em apresentar estudos sobre o custo humano e global das falhas de governança brasileira. Além disso, afirmam que o Brasil não deveria receber as vantagens comerciais que outros países membros da OCDE possuem, caso o país não corrija o seu histórico de descaso com questões socioambientais.
Conforme a coordenadora da Conectas, Júlia Neiva, “o organismo possui um alto grau de exigência no que se refere a padrões de proteção ambiental e respeito aos direitos humanos que estão muito longe da atual prática brasileira”. O próprio relatório do Comitê de Políticas Ambientais da OCDE de 2021 afirma que o Brasil precisa melhorar, entre outras medidas, o seu “desempenho ambiental das operações e construções do governo, estabelecer metas claras e criar mecanismos para monitorar o progresso”.
Além das ONGs, a França também está exigindo que o Brasil adote medidas contra o desmatamento e contra a corrupção como condicionantes da adesão do país ao organismo internacional.
Em 25 de janeiro, a OCDE aprovou o processo de entrada do Brasil no bloco. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil “está em plena consonância com os valores fundamentais da OCDE, tais como a defesa dos princípios de livre mercado, o fortalecimento da democracia, a modernização econômica e a proteção do meio ambiente e dos direitos humanos”.
A adequação do Brasil às boas práticas de ESG é apenas mais um exemplo da relevância do tema que deve ser trazido para o âmbito organizacional. As empresas que querem manter seu valor de mercado e uma boa imagem devem estar conscientes de seus propósitos e buscar adequar as suas condutas e atividades. A Oficina oferece capacitação para orientar empresas a terem esse olhar atento e aderente às questões socioambientais e de governança. Com sua equipe multidisciplinar, propõe soluções customizadas para que as instituições sejam capazes de construir uma imagem que reflita seus princípios de inclusão e sustentabilidade e como difundi-los entre os seus públicos estratégicos. Conheça o curso de Diversidade da Oficina.

Unesco firma parceria com TikTok para combater negacionismo e fake news sobre o Holocausto
Segundo a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), dois a cada dez vídeos publicados na rede social TikTok sobre Holocausto são negacionistas ou distorcem o genocídio, representando 17% do conteúdo sobre esse tema. Por isso, a organização anunciou, no Dia Mundial em Memória das Vítimas do Holocausto, 27 de janeiro, uma ação junto à rede social para combater o que não é verdade, de fato.
Agora, os usuários que buscarem sobre o assunto serão direcionados a informações verídicas, a fim de controlar a circulação de fake news sobre o genocídio. A rede social já teve alguns problemas relacionados ao tema, em 2020, quando teve que se pronunciar após usuários estarem fazendo correntes usando maquiagens que simulavam hematomas e atuavam como vítimas do Holocausto.
A Unesco relatou que a rede social está sendo usada para disseminar o antissemitismo, e que as teorias da conspiração e desinformação aumentaram ainda mais desde o início da pandemia. Por isso, a organização, junto com o Conselho Judaico Mundial, criou um site de notícias reais e agora passa a redirecionar usuários do TikTok para esse conteúdo. Algo parecido aconteceu com o Facebook, em mais uma intervenção da Unesco. Já são mais de 400 mil acessos, em mais de 100 países, ao site especial sobre o Holocausto, que fez mais de 6 milhões de vítimas.
Os impactos de redes sociais como o TikTok são enormes e as informações que circulam em seus posts influenciam milhares de pessoas. A Oficina defende o combate às fake news, aos conteúdos negacionistas e que promovam desinformação. Por isso, orienta seus clientes a saber como lidar e se posicionar na era da informação, onde conteúdos são disseminados com muita velocidade. Cursos como Posicionamento Digital e Novas Mídias e Redes Sociais orientam sobre as novas dinâmicas das mídias e seu impacto na comunicação no sentido político social.

British Airways aposta no rebranding para se reerguer após a pandemia
Mudanças drásticas de cenário ou eventos inesperados e prolongados, como a pandemia de Covid-19, podem exigir que empresas e líderes reposicionem suas marcas no mercado para continuarem ou voltarem a ter lucro e sucesso. Após crise gerada pela pandemia, que culminou na demissão de um terço de sua força de trabalho e na aposentadoria de jatos antigos e ineficientes, a empresa aérea British Airways passa por um processo de “rebranding” para reconstruir sua reputação e se firmar como serviço “premium” de aviação.
O processo, no entanto, tem sido um desafio, pois, além da recuperação pós-pandemia e a concorrência com as low costs (companhias aéreas de baixo custo), como a Ryanair e a EasyJet, o reposicionamento da empresa aérea representa o encerramento de um período caótico que envolveu falhas em tecnologia da informação, vazamento de dados e a primeira greve de pilotos da companhia.
Após esse período conturbado, a proposta reposicionamento da companhia aérea é apostar na qualidade dos serviços e na experiência do passageiro para se descolar da imagem das rivais de baixo custo. De acordo com o CEO da British Airways, Sean Doyle, “queremos que as pessoas saiam de um voo da British Airways e falem sobre isso como se fosse algo diferente”. O empresário ainda aposta em valores como confiança, estilo e intimidade como diferenciais da nova imagem da companhia.
A Oficina consultoria tem expertise em rebranding e, com soluções customizadas, orienta empresas a realizarem leitura de cenário e a identificarem o melhor momento e a maneira mais adequada de reposicionar e solidificar a imagem institucional perante seus públicos. A própria Oficina passou, em 2021, pelo seu processo de rebranding e hoje se posiciona como “consultoria de reputação e relacionamento que faz comunicação integrada de verdade, com incomparável conhecimento do negócio dos clientes e com inteligência aplicada aos Três Poderes”. Clique aqui e conheça o vídeo manifesto da Oficina.