
Mês de março: o empoderamento e as conquistas femininas
Celebrado desde o início do século 20, o Dia Internacional da Mulher representa muito mais do que uma data comemorativa. As lutas e as conquistas das mulheres são destacadas neste mês, voltando a atenção de instituições e lideranças, em diversos países, para a importância da igualdade de gênero e uma sociedade mais justa.
A data originou de uma greve organizada por operárias que reivindicavam a redução da jornada de trabalho, em uma empresa de Nova Iorque, nos Estados Unidos. A partir disso, várias pautas foram levantadas pelas mulheres, sempre debatendo questões de direitos e igualdade. E o espaço conquistado por elas demonstra que a sociedade está evoluindo positivamente.
Em ano eleitoral, vale destacar que, no Brasil, uma das grandes conquistas das mulheres, foi o direito ao voto básico, concedido às brasileiras, há 90 anos. O Código Eleitoral de 1932 garantiu oficialmente que mulheres acima de 21 anos pudessem votar e serem votadas.
A primeira eleitora do Brasil foi a professora Celina Guimarães, em 1927, nascida no Rio Grande do Norte, que foi o primeiro Estado a estabelecer a não distinção de sexo para o exercício do voto. A primeira política eleita foi Alzira Soriano, em 1929, ano em que assumiu o cargo de prefeita de Lajes, Rio Grande do Norte.
Equidade de gênero e defesa dos direitos humanos das mulheres são pautas fundamentais que devem ser cada vez mais debatidas, e fazer parte da agenda de empresas e lideranças.
As instituições estão em busca de capacitação, nas áreas de Diversidade e Inclusão. A Oficina Consultoria possui profissionais especializados e técnicas conceituadas, voltadas para orientação em Diversidade e Inclusão, no ambiente corporativo. Um dos principais valores da empresa é atuação em pautas que vão desde a proteção das mulheres até iniciativas de empoderamento para participação em liderança C-Level. Conheça nossa consultoria e capacitação em ESG (Diversidade e Inclusão).

Comunicação em tempos de guerra
O mundo mudou em uma semana. À medida que a guerra Rússia X Ucrânia se desenrola no TikTok, Facebook, YouTube e Twitter, o líder russo Vladimir Putin não pode proteger sua população – muito menos o resto do mundo – das imagens horríveis que sairão dessa guerra.
Crises são também grandes oportunidades para lideranças verdadeiras e, nesse sentido, a Ucrânia administra melhor a guerra de narrativas, uma espécie de “Davi contra Golias”, dos tempos atuais. Na opinião de especialistas e na percepção da opinião pública, Putin pode ganhar o domínio territorial na Ucrânia, mas jamais conquistará os bravos ucranianos que lutam pela liberdade.
Temos muito a aprender com o líder ucraniano Volodymyr Zelensky. Coragem, empatia, autenticidade e principalmente capacidade de entender e refletir os valores e a identidade de seus liderados são qualidades que marcam a atuação do presidente e influencer nas redes sociais. Diferente de Putin, que não se comunica, Zelensky é estratégico na comunicação proativa e sabe, como poucos, chamar a responsabilidade de diversos interlocutores, globalmente, tanto na forma quanto no conteúdo.
Especialista em Comunicação para lideranças; situações de crise, além de conhecimento em Relações Internacionais e Diplomacia, a Oficina está acompanhando todos os desdobramentos da Guerra na Ucrânia. Muito em breve, vai compartilhar com clientes e parceiros, um e-book sobre o tema, com principais aprendizados e análise profunda da narrativa dos porta-vozes que tanto vêm se destacando nesse momento crítico, acompanhado por pessoas conectadas no mundo todo.

O posicionamento de grandes empresas no combate à guerra cibernética
No mundo virtual, os chamados ciberativistas utilizam a internet motivados politicamente, com o objetivo de difundir informações e reivindicações em busca de apoio dentro e fora da rede. Após o ataque da Rússia à Ucrânia, o ministro de Transformação Digital ucraniano, Mykhailo Fwdorov, por meio de suas redes sociais, reuniu um “exército de TI”, para promover um movimento que derrubava sites de empresas, bancos e até mesmo do governo russo. Grandes empresas tecnológicas como o Facebook (Meta) e Google, impuseram sanções aos canais de mídias estatais da Rússia.
Abertamente contra a guerra, o Facebook decidiu impedir a monetização de conteúdos divulgados por meios de comunicações russos. O objetivo foi combater Fake News que estavam sendo disseminadas por eles, além de proibir a veiculação de anúncios do país dentro do site.
Um porta-voz do Google também se manifestou, “Estamos monitorando ativamente o desenrolar dos acontecimentos e tomaremos mais medidas, se necessário”. A empresa também bloqueou a monetização de sites e canais do Youtube relacionados à imprensa russa. Outro gigante da tecnologia se mostrou contrário à guerra. Após viralizar vídeos de ataques russos à Ucrânia, o Twitter bloqueou praticamente todo o acesso ao site no território russo, a fim de diminuir a visibilidade desses conteúdos.
A cibersegurança, o combate à desinformação e Fake News são pautas extremamente importantes, sobretudo, em um contexto de guerra. O posicionamento de grandes empresas demonstra comprometimento com a sociedade e empenho em solucionar problemas. A Oficina Consultoria preza por um posicionamento digital eficiente, e possui cursos voltados para gestores, comunicadores e empresas que entendem o impacto da comunicação no atual cenário.