Como a “True Generation” impacta no mercado e promove a valorização das experiências personalizadas

Formada por jovens que já nasceram em um ambiente completamente digital, a “True Generation” – também conhecida como “geração Z” – tem impactado significativamente o mercado, levando marcas e empresas a reinventarem sua forma de comunicar. Debate recente promovido pela consultoria empresarial americana McKinsey trouxe insights e conclusões a respeito do tema, especialmente no que se refere a novas tendências para as redes sociais.
Experiências personalizadas estão em alta e são mais valorizadas do que nunca. O consumidor de hoje gosta de se sentir parte do produto – e isso não apenas entre a “True Generation”. No TikTok, por exemplo, há um encontro de gerações, pessoas de várias idades produzindo e consumindo conteúdos que são entregues de acordo com o interesse do usuário.
Para o futuro, o que vai impactar o mercado é a experiência online que retrata o ambiente físico, ou seja, que consegue proporcionar exatamente aquilo que vivemos no ambiente físico. É o caso do metaverso, por exemplo, tecnologia que já é realidade no ambiente corporativo e recria a experiência física no ambiente digital, formando relações que são, ao mesmo tempo, online e offline.
A Oficina Consultoria acompanha constantemente as tendências de mercado para oferecer aos seus clientes estratégias assertivas e diferenciadas. Pioneira, a empresa também é a representante exclusiva do Virbela no Brasil, a primeira plataforma do mundo virtual construída para solucionar os desafios do trabalho remoto. Quer estar por dentro das novidades do mundo digital? Conheça nossos cursos e capacitações.
David Beckham ‘empresta’ seus 70 milhões de seguidores no Instagram para médica ucraniana falar sobre a guerra

Em apoio à Ucrânia, o ex-jogador de futebol e embaixador da Boa Vontade da Unicef, David Backham, cedeu sua conta no Instagram – que tem mais de 70 milhões de seguidores – para uma médica ucraniana relatar as mudanças de sua rotina com a invasão russa ao país. Beckham, assim como outros artistas, repudia a guerra e resolveu usar sua influência para dar visibilidade à realidade dos civis ucranianos.
Com a posse temporária do perfil do jogador, Iryna, chefe de um centro perinatal em Kharkiv, postou stories, vídeos e fotos do hospital onde trabalha, na segunda maior cidade da Ucrânia. A médica contou que atua 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ela e sua equipe arriscam suas vidas para salvar a de mães e bebês que estão no local.
Beckham também compartilhou um vídeo pedindo para que seus seguidores forneçam ajuda, por meio de doações, aos ucranianos. Milhares de famílias estão sem acesso à água potável e alimentos.
O uso das redes sociais tem sido um assunto polêmico ao longo da guerra. Para muitos, é uma forma de usar a visibilidade como solidariedade, mas, para influenciadores russos, pode levar a punições severas, já que o presidente do país, Vladimir Putin, implementou uma lei que pune em até 15 anos de prisão quem se manifestar sobre a guerra na Ucrânia. Além disso, o Instagram foi banido na Rússia, e muitos influenciadores que dependiam da plataforma foram prejudicados. A ação foi consequência de sanções aplicadas contra o país.
A Oficina Consultoria acredita que a comunicação efetiva se torna ainda mais necessária em tempos de guerra, e o uso das redes sociais em apoio à população ucraniana demonstra humanidade e permite ao mundo conhecer a realidade de quem sofre as graves consequências do conflito armado.
Como um post se torna viral: o poder do alcance na internet

Após um artigo publicado por Amanda Hess no The New York Times viralizar, o jornal fez uma análise sobre o quê faz um conteúdo ser compartilhado de forma massiva. O texto, que traçava um perfil da cantora Sinead O’Connor, acumulou milhões de visualizações em sua primeira semana de publicação e teve a maior audiência já conquistada pela autora. Mas o que leva, afinal, alguém a compartilhar ou repostar algo em suas redes?
Baseado em estudos dos especialistas Jonah Berger e Christin Scholz, o jornal diz que é possível chegar a esta resposta. Após analisar mais de 7.000 artigos no NYT, Berger, professor da Wharton School da Universidade da Pensilvânia, chegou à conclusão de que os mais virais eram aqueles que causavam alguma emoção ao leitor – como excitação, raiva, admiração ou surpresa. Além disso, ele destacou que compartilhamos conteúdos que “dizem algo sobre nós” e compartilhar é uma forma de moeda social.
A pesquisadora Christin Scholz, da Universidade de Amsterdã, aponta que os centros de valor no cérebro que respondem a recompensas físicas – como chocolates e dinheiro – são as mesmas regiões que envolvem a decisão de compartilhar alguma informação. Ou seja, os compartilhamentos têm como função fortalecer os laços sociais e, portanto, textos com apelos mais amplos têm maior chance de viralizar.
O compartilhamento massivo é uma ferramenta poderosa de comunicação e engajamento, e, quando usado de forma inteligente e em prol de notícias verdadeiras, pode gerar excelentes resultados. A Oficina Consultoria oferece aos seus clientes estratégias e análises de cenário para a criação de conteúdos com alto potencial de compartilhamento massivo. O tema é um dos destaques do curso de Redes Socias. Entre em contato para saber mais!