Após conceder entrevista à revista internacional, Anitta reclama de manchete de capa: “fora de contexto”

“No Brasil, todo mundo quer se divertir e transar e eu quero trazer essa energia para cá”, disse a cantora Anitta à Nylon, uma revista americana que será distribuída no badalado festival de música Coachella. A cantora estampou a capa da publicação após alcançar a primeira posição no Spotify global, e a declaração causou polêmica nas redes sociais, onde muitas pessoas reclamaram que a frase estimula a imagem sexualizada dos brasileiros no exterior.
No auge de sua carreira, agora internacional, a cantora se revoltou com a manchete. Em sua conta no Twitter, falou sobre a relação com a imprensa e que a frase foi tirada de contexto. Também publicou que não consegue controlar esse tipo de situação e que fica difícil pensar em tudo que vai falar quando participa de uma entrevista longa. Anitta e Pablo Vittar vão cantar no festival – que acontece no sul da Califórnia ainda este mês.
Estas nuances do relacionamento com a imprensa e os perigos de frases que podem ser tiradas de contexto são temas especialmente tratados no curso de media training da Oficina. Com teoria e simulações práticas de entrevistas a todos os meios de comunicação, nossos profissionais orientam porta-vozes a serem assertivos e focar em mensagens-chave para evitar situações como a enfrentada por Anitta. Afinal, após dada a entrevista, não há como pedir retratação se uma frase polêmica foi, de fato, dita pela fonte – mesmo que publicada de forma descontextualizada. Investir na formação de porta-vozes é uma maneira eficaz de prevenir crises.
Elon Musk compra uma parte do Twitter e faz ações da empresa dispararem

Acumulando uma fortuna de mais de US$ 300 bilhões (R$ 1,4 trilhões), Elon Musk é, atualmente, a pessoa mais rica do mundo. Nesta semana, Musk comprou 9,2% das ações de uma das maiores redes sociais do mundo, o Twitter, se tornou o maior acionista do grupo e fez com que o valor da plataforma aumentasse 27% na bolsa após a compra.
Usuário frequente do Twitter, Musk usa a rede social para expor suas opiniões e, principalmente, fazer negócios. No ano passado, por exemplo, vendeu US$ 5 bilhões de ações da Tesla depois de perguntar a opinião de seus seguidores. Mas o que chama a atenção do mundo são seus tuítes falando sobre liberdade de expressão – essencial para a atuação da democracia, segundo ele. Recentemente, questionou se seus seguidores achavam o Twitter uma rede social que defende esse princípio e 70% responderam que “não”.
Logo após, voltou a questionar qual seria a solução para esse problema, e uma das primeiras respostas foi: “compre o Twitter”. A rede social já foi muitas vezes acusada de censura, principalmente por conservadores dos Estados Unidos, em especial depois da conta do ex-presidente Donald Trump ser suspensa. Em contrapartida, democratas e ONGs acusam a plataforma de permitir publicações racistas e mensagens de ódio.
A Oficina Consultoria acompanha com atenção o que pode mudar a partir desta aquisição, uma vez que o Twitter é um forte e influente meio de comunicação digital. Estas tendências fazem parte dos media trainings e dos cursos voltados a redes sociais e a posicionamento de lideranças. Conheça nossas capacitações customizadas e escolha a que mais se adequa às suas necessidades.
Rússia X Ucrânia: a primeira guerra verdadeiramente mundial

Em mais um capítulo da guerra Rússia X Ucrânia, o debate agora é se essa guerra seria, de fato, o primeiro conflito verdadeiramente mundial. Isso porque na chamada “Guerra Mundial Conectada” qualquer pessoa no planeta pode acompanhar detalhes e participar de alguma forma, além de ser afetada economicamente – independentemente de onde vive.
A principal diferença entre essa e as outras guerras é a facilidade de estar atualizado sobre tudo que acontece em tempo real e poder ajudar com doações, por meio de seu smartphone, as vítimas da guerra. Alguns aplicativos oferecem suporte, como é o caso do Airbnb, que facilitou as reservas de hospedagem; do Twitter, que ajuda a rastrear a localização de oligarcas russos; e do Telegram, que está sendo utilizado como ferramenta para se comunicar fora do alcance do Kremlin.
Depois de recorrer às redes sociais, o governo ucraniano conseguiu suporte de bilionários como Elon Musk, que ativou o serviço de banda larga via satélite para dar cobertura de internet de alta velocidade para a Ucrânia. Assim como empresas de satélites com base nos EUA que transmitiram imagens de pessoas desesperadas à procura de alimento, driblando o bloqueio russo à entrada de jornalistas no território.
Mas o conflito se tornou, além de tudo, uma batalha entre os sistemas políticos democráticos e não democráticos. Tradicionalmente, guerras são responsáveis pela extinção de algum sistema, como, por exemplo, a Segunda Guerra Mundial, que pôs fim ao fascismo, enquanto a Guerra Fria pôs fim ao comunismo ortodoxo.
Da mesma forma, os rumos da guerra entre Rússia e Ucrânia podem influenciar sistemas políticos no futuro – possibilidade que está sendo acompanhada pela Oficina Consultoria, além do fenômeno da rápida disseminação de informação sobre o conflito e seus impactos sobre narrativas de comunicação.