Diversidade de gênero: a importância das mulheres em cargos de liderança

Ao longo dos anos, cresceu o número de cargos de liderança ocupados por mulheres nas empresas. Um levantamento do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) apontou que muitos são os benefícios e a importância de possuir uma liderança diversa. Mas, no Brasil, o crescimento ainda é lento: no ano passado, 22,5% das empresas analisadas não tinham mulheres em altos cargos e, neste ano, esse índice caiu para 21%.
Para mudar esta realidade, segundo o estudo, deve-se definir um programa de metas por meio do qual seja priorizada a contratação de mulheres e falar de inclusão dentro da empresa. A diversidade de gênero no topo da pirâmide, além de trazer benefícios éticos, também é importante para a economia das corporações, porque tende a facilitar a aproximação entre cliente e empresa. Segundo estudo do Banco Mundial, o mundo perde cerca de 160 trilhões em riquezas devido à desigualdade econômica entre homens e mulheres.
A Oficina Consultoria, uma empresa liderada por mulheres, entende a importância de um ambiente onde a diversidade de gênero seja prioridade. Por isso, oferecemos cursos e capacitações como: Diversidade e Inclusão em Ambientes Corporativos, que ajudam outras empresas a se tornarem uma instituição inclusiva.
Ambiente digital influencia jovens eleitores a votar

O jornal Folha de São Paulo conversou com estudantes para entender o motivo da procura pelo título de eleitor ser tão baixa entre eles. O prazo para tirar o título venceu nesta semana e, até o final de março, apenas 17% dos adolescentes possuíam o documento. O afastamento dos adolescentes é nítido quando o assunto é política e, por isso, influenciadores digitais e famosos de vários ramos se juntaram para uma campanha de incentivo ao registro no TSE para que os jovens exerçam o poder do voto.
A aproximação da chamada “geração z” com a internet é inegável: após as campanhas nas redes sociais, o número de jovens eleitores subiu consideravelmente. Segundo a pesquisa, essa geração prefere receber informações políticas por meio das redes, como, por exemplo, em grupos de Whatsapp, tuítes rápidos, vídeos no TikTok e memes. Alguns artistas, como a cantora Anitta – que promoveu live para tirar dúvidas básicas sobre política – estão empenhados em mudar o atual cenário de desinteresse dos jovens eleitores.
Os estudantes acreditam que a educação política deve estar na escola, mas sem partidarismo. Porém, são às redes sociais que eles dedicam a maior parte de seu tempo. Então, a solução para o incentivo à adesão de novos eleitores pode ser investir, cada vez mais, em um ambiente digital responsável.
A Oficina Consultoria entende a importância do meio digital para influenciar pessoas, por isso, oferece cursos e capacitações, com profissionais experientes e multidisciplinares. Nossa oficina de Posicionamento Digital e Novas Mídias e Redes Sociais, por exemplo, auxilia, de forma estratégica, comunicadores, líderes, empresas e instituições a se posicionarem de forma efetiva no ambiente digital.
Brasil ocupa a 110ª posição no Índice de Liberdade de Imprensa e situação é problemática

Nesta semana, foi celebrado o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, mas o Brasil não tem muito a comemorar: o país ocupa a 110ª posição entre os 180 países analisados no índice Global de Liberdade de Imprensa da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Segundo o estudo, a relação da imprensa com o atual governo explica, em partes, a posição no ranking.
Para o Repórteres Sem Fronteiras, liberdade de imprensa significa que há “possibilidade efetiva de jornalistas produzirem e divulgarem informações de interesse público, independentemente de interferência política, econômica, jurídica e social, e sem ameaças à sua segurança física e mental”. A organização acredita que a polarização ajuda na falta de liberdade de imprensa e o crescimento da chamada ‘mídia de opinião’ aumenta as divisões internas dos meios de comunicação.
Na divisão feita pelo Global Press Freedom Index, o Brasil está na última posição da situação considerada ‘problemática’. Depois, estão os países onde a liberdade de imprensa se encontra em situação ‘difícil’. O índice é baseado em cinco indicadores: contexto político, estrutura legal, contexto econômico, contexto sociocultural e segurança. A melhor avaliação do Brasil está no contexto sociocultural e a pior no contexto econômico. A Noruega ocupa a primeira posição no ranking – seguida por Dinamarca e Suécia, países com modelos democráticos que entendem a importância da liberdade de imprensa.
O controle da mídia em alguns governos afeta a democracia e a propagação de desinformação. O representante do RSF acredita que adotar medidas mais efetivas juridicamente vai ajudar a proteger os profissionais da informação.
A Oficina Consultoria apoia a liberdade de imprensa e reitera a importância da comunicação eficaz. Por isso, oferecemos cursos e capacitações voltados para comunicação interna e externa, com estratégias pensadas para consolidar imagem e reputação, além de ajudar a transmitir, de forma clara e eficiente a informação.