Xuxa fere a própria imagem com comentário preconceituoso
[/et_pb_text][et_pb_image src=”https://inpressoficina.com.br/wp-content/uploads/2021/03/Cenas_151_principal.jpeg” _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” title_text=”Cenas_151_principal” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”][et_pb_column _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Pai da psicanálise, Sigmund Freud dizia que o ato falho revela um comportamento do subconsciente. A apresentadora Xuxa Meneghel se viu imersa nesta dicotomia. A rainha dos baixinhos colocou um asterisco na própria reputação ao defender o uso de presidiários como cobaias em testes de medicamentos e vacinas. “Serviriam para alguma coisa antes de morrer”, sugeriu, para depois se desculpar. “Me expressei mal.”
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Na gestão da crise de imagem, o pedido de desculpas é aceito – e até recomendado.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Mas a declaração gerou repúdio, sobretudo do movimento dos direitos humanos que lembrou: o Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, 800 mil, 60% de negros e 1/3 sem sequer ter sido julgados.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Como era esperado, o pedido de desculpas teve tímida adesão no meio artístico.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Ainda é cedo para medir os danos da declaração. Fora das telinhas, Xuxa põe em risco contratos de publicidade e projetos futuros como um programa nas tardes de sábado na TV Globo, além do documentário “A Rainha”, em produção pela Netflix.
E a nave usada para chamar a atenção, outrora, agora tende a ser chamada para que a artista possa submergir numa reflexão.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”][et_pb_column _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Navio encalhado no Canal de Suez é exemplo de crise inesperada
[/et_pb_text][et_pb_image src=”https://inpressoficina.com.br/wp-content/uploads/2021/03/evergreen-ship.jpeg” _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” title_text=”evergreen-ship” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”][et_pb_column _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]A empresa japonesa Shoei Kisen viu o orgulho de ser proprietária de um dos maiores porta-contêineres do mundo se transformar num problema com impacto mundial. O gigante navio cargueiro Ever Given bloqueou por seis dias o Canal de Suez, na Índia, a rota mais curta entre a Ásia e Europa e responsável 12% de todo o comércio local.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]A embarcação estava sendo operada pela taiwanesa Evergreen Marine Corp e ficou presa no canal após uma forte rajada de vento.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]A Shoei Kisen se adiantou no pedido de desculpas, mas o desencalhe da embarcação é a ponta de uma crise, que deixou 425 navios na fila de espera.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]A SCA (Autoridade do Canal de Suez, na sigla em inglês) abriu uma investigação para saber se foi responsável pelo problema, mas não descartou ter havido falha humana.
A operação naval internacional é coberta por seguros, mas dificilmente num valor compatível para cobrir as perdas.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Um dia antes do canal ser liberado, com a ajuda de 14 rebocadores, Uri Geller – ilusionista famoso por entortar talheres com o poder da mente; e visto por alguns como charlatão – foi ao twitter pedir uma corrente mundial para, com a força do pensamento, desencalhar o gigante de 400 metros de comprimento e 219 mil toneladas.
Será necessário, porém, mais do que o poder paranormal para cobrir o prejuízo estimado em até R$ 300 bilhões e impacto de 0,2 a 0,4 pontos percentuais de queda no comércio mundial.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”][et_pb_column _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Gincana da FGV: o acerto em meio ao erro impulsionado pela reputação
[/et_pb_text][et_pb_image src=”https://inpressoficina.com.br/wp-content/uploads/2021/03/Imagem-do-iOS-3.jpg” _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” title_text=”Imagem do iOS (3)” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”][et_pb_column _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” type=”4_4″][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Um erro simples na interpretação de texto seria mais do que suficiente para reprovação ou uma nota zero, ainda mais no ensino superior. Mas, contrariando a regra, alunos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo, criaram uma gincana capaz de reunir atrizes, atores, apresentadores, cantores, políticos, pilotos, artistas internacionais e até ex-presidente.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]A gincana da GV revela lições da mobilização imprevisível motivada pela internet; o bom uso das redes de contato; e a capacidade de reputação da marca.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]A prova daria 100 pontos para cada “famoso” que gravasse um vídeo de apoio à uma determinada turma. O “famoso” esperado era um veterano.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]A iniciativa da estudante Gabriela Ricci, a Gabi da AE4, motivou a subversão às regras. Nomes como Michel Temer, Fábio Porchat, Sérgio Moro, Ed O’Neill (Modern Family), entre outros.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]A viralização nas redes sociais é um movimento corriqueiro, sem fórmula definida, mas ganhou corpo com a agenda de contatos conseguida por Gabi da EA4. Ela é filha do empresário Dirley Pingnatti Ricci, sócio da empresa Unidas. Gabi garante, porém, que a insistência dos pedidos nas redes sociais explica o sucesso da mobilização.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]Ser um das maiores universidade do país – e mais caras – fechou o ciclo. Ser conhecida ajudou os famosos a topar a brincadeira da FGV.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]O grande campeão da gincana será conhecido na segunda-feira e terá como prêmio um churrasco marcado para depois da pandemia. A iniciativa, contudo, já conquistou uma nota 10.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]