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In Press Oficina e Me Too Brasil lançam curso sobre diversidade nas empresas
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(Foto/Reprodução @inpressoficina)
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A In Press Oficina e o movimento Me Too Brasil querem contribuir como agente de mudança nas rotinas das organizações e as melhores formas de proporcionar relações (não só de trabalho) que valorizem as diferenças. O curso “Diversidade e Inclusão em ambientes corporativos”, lançado este mês, tem 6h de duração, em dois dias, e será ministrado, numa plataforma virtual, por uma equipe de especialista em comunicação e diversidade, além de convidados.
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Não se trata de um puxão de orelha. O workshop pretende trazer um olhar qualificado para que o preconceito seja afastado do dia a dia das empresas e aborda desde a teoria que envolve os conceitos da luta contra o racismo estrutural, análise de como a empresa está fazendo sua comunicação em prol da diversidade e quais possíveis erros está cometendo.
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O impacto na reputação e nos valores da empresa tem se demonstrado em fatos. Recentemente, a empresa de cosméticos Avon demitiu uma executiva denunciada por manter empregada doméstica em situação de trabalho análogo à escravidão. Na semana passada, a CNN Brasil abriu uma investigação interna após a denúncia de racismo, feito pela agência de notícias Alma Preta. A jornalista Basília Rodrigues, que é negra, teria sido alvo de reclamações porque estaria “descabelada” e sofreria boicote da imagem quando fazia entradas ao vivo. A Seara foi outra que demitiu um funcionário que usou as redes sociais para reforçar um comentário discriminatório contra o cabelo do participante João do Big Brother Brasil.
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O despertar para a importância da diversidade visa afastar o preconceito do dia a dia das corporações para que diferenças de raça, gênero, cor, orientação sexual, socioeconômica ou culturais sejam uma realidade em qualquer ambiente de trabalho.
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Ativista Navalny reativa clima de guerra fria entre Estados Unidos e Rússia
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(Shamil Zhumatov/Reuters)
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O ativista russo Alexei Navalny se tornou um personagem capaz de reativar o clima de Guerra Fria entre Estados Unidos e Rússia – período de disputas ideológicas que durou entre 1947 e 1991. O opositor do presidente russo Vladimir Putin adota a greve de fome desde 31 de março, após ter negado acesso a medicamentos na prisão e corre o risco de morrer. Ele está internado num hospital de Moscou.
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O Pentágono se antecipou dizendo que a morte do ativista trará sérios riscos à relação bilateral, mas não adiantou as sanções mais severas, mas deve incluir denúncias de uso de agentes biológicos e violação de direitos humanos. Altos funcionários russos ligados ao governo do Kremlin tiverem bens bloqueados e estão impedidos de viajar a terras americanas.
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O governo Putin afirma se tratar de uma questão interna e que tem sido dada a atenção adequada. O porta-voz russo, Dmitrriy Peskov, diz que o estado de saúde dos prisioneiros na Rússia não pode e não deve ser uma questão de interesse para outros países. Na mídia estatal russa, Navalny é acusado de fingir o estado de saúde.
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Navalny está preso desde janeiro na Rússia, desde que voltou da Alemanha, onde se recuperou de um envenenamento supostamente liderado pelo governo russo. Ele cumpre 2 anos de prisão por ter violado a liberdade condicional.
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No mundo o episódio é acompanhando como um ato de tensão. No atual contexto mundial, é improvável falar em avanços tecnológicos que a antiga Guerra Fria produziu como a criação da internet e dos serviços secretos. O “vencedor” desta disputa busca apenas um status de reconhecimento mundial.
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Helicóptero da Nasa sobrevoa Marte e reacende corrida espacial ao planeta vermelho
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(Reprodução/NASA)
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Passados 83 anos da “Guerra dos Mundos” – ficção de um invasão de marcianos simulada na rádio por Orson Welles e que levou milhões de americanos ao desespero -, os terráqueos deram o troco, mas dessa vez de verdade. O helicóptero-robô Ingenuity (ingenuidade, em português) sobrevoou o solo de Marte na manhã da última segunda-feira (19). O feito histórico da Nasa foi transmitido ao vivo. É a primeira vez que ocorre um voo controlado na superfície de outro planeta. O helicóptero de 1,8 kg chegou a bordo do Perseverance, um pequeno automóvel que tocou o solo marciano em fevereiro.
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O sucesso da missão não aponta ingenuidade. Pelo contrário. Coloca em marcha acelerada a corrida espacial. Além de Estados Unidos e Rússia – líderes da disputa por exploração fora do planeta Terra desde a Guerra Fria – Japão, Índia, Israel, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos e China também têm projetos voltado à conquista do Planeta Vermelho.
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Os estudos vão desde o comportamento de microrganismo fora da Terra até construção de bases espaciais.
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O projeto mais ousado, sem dúvida, é de Elon Musk, homem mais rico do mundo com fortuna calculada em US$ 185 bilhões, e fundador da Tesla, que desenvolve e produz carros elétricos, e da SpaceX, um serviço de transporte espaciais.
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O bilionário quer promover num futuro próximo o turismo no planeta que chega a ficar 400 milhões de quilômetros distante da Terra. Marte guarda características semelhante do nosso planeta, como atmosfera e geologia diversa, mas têm desafios como desconhecimento sobre água potável. Orson Welles foi o precursor da ficção científica, porém jamais poderia imaginar que o temor causado por uma peça de radioteatro naquele outubro de 1938 se tornaria mais tarde um desejo – no sentido contrário – dos terráqueos.
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