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Histórica, Kodak busca reposicionamento de marca, agora na área de medicamentos
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(Crédito:GETTY/AFP/Arquivos)
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Por décadas – 120 anos mais precisamente -, 9 em cada 10 fotografias registradas em todo o mundo tinham uma marca por trás, a Kodak. A empresa, que foi responsável, por exemplo, pelos equipamentos que capturaram as imagens da chegada do homem à Lua, em 1961, viu seu império ruir com a chegada da fotografia digital. Agora, 10 anos após decretar falência, ela tenta ressurgir, mas em uma outra área de atuação, o setor farmacêutico. A Kodak Pharmaceuticals aguarda apenas o aval do empréstimo junto a Corporação Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento dos Estados Unidos (DFC) para voltar à ativa.
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A companhia é vista como um case de erro estratégico. Apesar de ter inventado a tecnologia da máquina digital, a primeira ainda em 1975 e outros dois modelos em 1986 e 1991, a Kodak teve receio em levar adiante a inovação e criar concorrência interna para os produtos então bem-sucedidos como câmeras tradicionais e filmes fotográficos. Na década de 1990, houve o surgimento dos smartphones, que já flertavam com a ideia de ser uma máquina fotográfica. Apple e BlackBerry largaram na frente, se desenvolveram, enquanto a Kodak apostou numa mini impressora para revelar fotos instantâneas. Ao mesmo tempo, chegavam tecnologias como a GoPro e as máquinas portáteis da Sony. Antes de falir, a empresa tentou ir à Justiça alegar ser dona de patentes. Sem sucesso. O caminho foi vender a tecnologia desenvolvida para Apple, Google, Facebook, Microsoft e Amazon.
Sair da sua área de expertise e mudar para outro ramo é incomum para gigantes do setor. Mas o movimento contrário tem casos históricos. A IBM já foi loja de balança comercial; a glamurosa Tiffany & Co chegou a vender escarradeiras; a LG foi marca de material de limpeza; e a Mitsubishi vendia carvão. Num mercado tão dinâmico, centenas de anos de experiência pode se transformar numa fotografia amarelada num porta-retrato e se perder num clique.
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Publicidade online tem desafio de se reinventar com o fim dos “cookies”
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Não tem biscoito grátis. A adaptação do popular bordão afetará em cheio a publicidade online num futuro breve. Desde sempre, a venda de produtos sob medida é direcionada por meio dos “cookies” – biscoito, em inglês -, mecanismo que permite capturar, a partir do comportamento do consumidor na internet, dados como localização, idade e perfil de consumo. Mas isso vai mudar. Google e Apple já anunciaram os novos planos alegando aumento da privacidade. A fabricante do iPhone colocará em funcionamento o ATT (Transparência no Rastreamento por Aplicativos, na tradução em português). Na prática, é o usuário quem decide se vai disponibilizar “cookies”. A atualização do navegador Google Chrome também terá essa função.
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O FLoC (Aprendizado Federado de Coortes) colocará vários consumidores em grupos de interesse como notícias, moda, esportes etc., mas ocultará informações pessoais e rastreamento de navegação. A mudança, ainda sem data para ser totalmente implementada, vai obrigar publicitários e produtores de aplicativos a quebrar a cabeça com soluções para ter acesso aos dados que hoje são coletados automaticamente. Ou a criar ferramentas próprias de captura de informações. Detentor da maior fatia da publicidade na internet, o Google pretende manter a hegemonia, mas já é observada por agências reguladoras da Europa que veem o movimento como passível de punição por monopólio. Já a movimentação da Apple atinge diretamente o Facebook, que já projeta danos aos negócios online. O conceito de publicidade cada vez mais personalizada parece estar com os dias contados.
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Aplicativo garante passeio virtual por 50 cidades do mundo com direito a ouvir rádio local
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(Reprodução: Drive&Listen)
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Um alento para aqueles que sofrem com a Síndrome de Wanderlust, o desejo insaciável de viajar, sentimento que nunca esteve tão presente quanto agora por causa da pandemia da Covid-19. Imagina sentar-se em frente ao computador e com apenas um clique viajar por até 50 cidades do mundo como Londres, Barcelona, Tóquio, Istambul, Buenos Aires, Lisboa… Também tem brasileira na lista, com passeios pela Avenida Paulista, em São Paulo, pela orla do Rio de Janeiro, ou pelas ruas de Curitiba. Isso se tornou possível graças ao site Drive & Listen.
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A experiência fica mais interessante, sobretudo, porque a imersão te coloca no banco do passageiro de um táxi. Você ouve barulhos reais da cidade, gritos, vento, buzina, a voz do motorista no idioma nativo e até pode sintonizar a rádio local. A plataforma foi desenvolvida Erkam Şeker, um estudante turco que capturou imagens do Youtube e catalogou vídeos de dashcams (câmeras que ficam no painel dos carros).
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A experiência em HD permite, por exemplo, que você aumente a velocidade do carro, o volume do som, e dê zoom em placas para saber exatamente por onde está passando.
Como as imagens são anteriores à pandemia, há um clima nostálgico. As pessoas andam pelas ruas lotadas e sem a necessidade de usar máscaras. Então se bateu aquela saudade de viajar, nem precisa pegar o passaporte, basta usar fones de ouvido. Um passeio pelo malecon de Havana, orla do Rio de Janeiro, avenidas vizinhas a Torre Eiffel em Paris, por exemplo, está disponível em: https://driveandlisten.herokuapp.com/
Boa viagem!
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