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Futuro da publicidade? Empresas querem colocar anúncios nos sonhos
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Tornar real a comida ou as bebidas do sonhos pode estar próximo de se concretizar. A ideia nasce a partir do desejo de 40 pesquisadores do sono dos Estados Unidos que reivindicam uma legislação específica para começar a incluir publicidade no sonhos usando a chamada Incubação de Sonhos Direcionada (TDI, na sigla em inglês). Basicamente a técnica consiste em gerar estímulos visuais e mentais para que ao dormir as pessoas possam sonhar com os produtos. As marcas Xbox, de games, Burger King, de fast food, e a Molson Coors, de bebidas, estão engajadas no projeto, segundo reportagem da revista Science, que trouxe o tema à tona.
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A cervejaria fabricante de marcas como Coors, Blue Moon e Miller, inclusive, foi precursora da experiência e da promessa de efetividade uso da TDI. Durante o Super Bowl, a final da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL), em fevereiro, 18 pessoas foram convidadas a assistir a um filme publicitário de 90 segundos antes de dormir.
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O vídeo pretensiosamente batizado de “O grande comercial dos seus sonhos” trazia imagens de cachoeiras, montanhas – elementos presentes no logotipo da empresa – e da cerveja Coors. Ao acordar, cinco pessoas relataram ter encontrado os elementos da peça publicitária no sonho. Os participantes ganharam um engradado de 12 cervejas e foram orientados a enviar o vídeo para amigos.
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Os pesquisadores explicam que a técnica ainda está num estágio inicial e precisa do consentimento do consumidor para produzir os efeitos desejados. Mas a intenção é aperfeiçoar a TDI para algo natural e permitir que nunca mais o sono seja apenas um descanso, mas um novo hábito de consumo.
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Pesquisa da Microsoft revela que excesso de reuniões derruba produtividade
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A fadiga mental provocada pelo excesso de reuniões virtuais tem gerado queda na produtividade, segundo estudo divulgado pelo Laboratório de Fatores Humanos da Microsoft. Para chegar à conclusão, a companha colocou 14 funcionários, monitorados por um eletroencefalograma, participando de videoconferências. As reuniões sucessivas e sem pausas provocaram aumento das ondas beta na atividade cerebral, o que significa aumento do estresse. Bastou um intervalo de 10 minutos entre os encontros virtuais para que os índices de fadiga ficassem em níveis estáveis.
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Um outro estudo feito pela Microsoft no início da pandemia, no ano passado, já demonstrava que 30 minutos de reuniões virtuais já eram suficientes para causar fadiga e 2 horas levam o trabalhador a níveis altos de estresse. Pesquisa do IESE Business School, da Universidade de Navarra, aponta que a falta de comunicação não-verbal provocada pelo contato das telas é prejudicial porque exige mais dedicação para ser compreendida. Outro aspecto considerado é o silêncio. Não há problema nenhum quando num dado momento de uma reunião presencial os participantes ficam calados.
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No ambiente virtual, isso se torna um problema e um fator que estimula mais a atenção, por passar a impressão de que a qualquer momento você pode ser chamado.
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Se as reuniões virtuais vieram para ficar, especialistas dão dicas para minimizar o problema como: fazer reuniões apenas necessárias, de preferência de curta duração e, se possível, substituí-las por e-mail ou quando não for possível, uma simples ligação. A saúde agradece.
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Leite Moça retira camponesa da marca para homenagear mulheres brasileiras
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Numa ação inédita em alusão aos 100 anos da marca, o leite condensado Leite Moça abandonou a imagem da camponesa presente desde a primeira embalagem e reconhecida internacionalmente e a substitui por mulheres reais. Dona Sônia, Bia, Gabriela, Angela, Tia Bena e ainda a mãe Terezinha com a filha Amanda são a inspiração para as ilustrações que passam a estampar o produto.
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A iniciativa partiu da jornalista Adriana Terra, que pesquisou as histórias de 100 brasileiras e o impacto do Leite Moça na vida dessas pessoas. Todas as mulheres pesquisadas – consumidoras e empreendedoras – terão as histórias contadas nas redes socais da Nestlé e vão revelar desde receitas até a relação do produto com a família. As novas latinhas chegam ao mercado ainda este mês e as ilustrações são assinadas pela artista Débora Islas.
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O produto está no mercado brasileiro desde 1921, mas precisou passar por um rebranding forçado pelo comportamento dos consumidores. O Milkmaid era importado e já podia ser encontrado nas prateleiras em 1890. Embora tenha conquistado o público, a dificuldade de pronúncia levou os brasileiros a pedirem a “latinha da moça”, associando à imagem da camponesa. Somente isso foi suficiente para rebatizar o produto logo que a primeira fábrica foi instalada em Araras, interior de São Paulo.
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