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Vazamento histórico expõe dados de 700 milhões de usuários do LinkedIn
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O LinkedIn, maior rede social de negócios do mundo, tem 93% da sua base de 756 milhões de usuários em todo o mundo à venda em fóruns ilegais da internet. A descoberta do vazamento das informações de 700 milhões de usuários foi feita pelo Restore Privacy, um site de segurança virtual dos Estados Unidos. Trata-se do maior vazamento de dados da companhia que, por sua vez, nega ter havido invasão de hackers ou falhas nos sistemas de segurança.
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Para comprovar a veracidade das informações, os piratas virtuais colocaram no ar uma “degustação” com informações de 1 milhão de usuários. Ficou comprovado que estão em posse dos criminosos, inclusive, dados atualizados de 2020 e 2021.
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Estão disponíveis, por exemplo, e-mail, nome completo, endereço, registros de geolocalização, números de celular, currículo profissional e outras contas vinculadas nas demais redes sociais. A Restore Privacy tranquilizou os usuários afirmando não ter havido identificado, até o momento, a exposição de senhas ou dados financeiros.
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Em abril, o LinkedIn já havia sido alvo de um processo chamado “raspagem de dados”, quando um programa de computador captura ilegalmente dados dos usuários de uma rede social.
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O comércio ilegal de informações pessoais é cada vez mais frequente. Um relatório da empresa de cibersegurança Kaspersky identificou que dados pessoais e informações confidenciais valem a partir de 50 centavos de dólar (equivalente a cerca de R$ 2,50) – ou seja, a base vazada do LinkedIn poderia valer a partir de R$ 1,75 bilhão. Os dados são usados para cometer crimes ou provocar chantagens nas vítimas. Em janeiro, dados de 223 milhões de brasileiros – incluindo já falecidos – foram expostos. O caso é investigado pela Polícia Federal e Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
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Numa estratégia para coletar dados, Facebook vai pagar por respostas a pesquisas
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“Renda extra? Pergunte-me como”. A placa, comum em ruas do país inteiro, agora recebeu um carimbo do Facebook no ambiente virtual. A plataforma lançou esta semana o Facebook Viewpoints, que pagará recompensa em dinheiro aos usuários da rede social que responderem a pesquisas de opinião. O valor a ser recebido é bastante subjetivo. Cada usuário participará de uma espécie de programa de pontos. Por consulta, que inclui teste de produtos, estudos e pesquisas, haverá uma bonificação diferente. Ao acumular 1 mil pontos, será pago um valor de US$ 2,50 (R$ 12,50) numa conta do Paypal, uma carteira digital que permite transferir dinheiro para conta bancária.
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Para ter acesso, o usuário precisa ter mais de 18 anos e baixar o aplicativo, disponível para Android e iOS. Dados pessoais serão compartilhados, mas o Facebook garante que vai avisar aos inscritos todas as informações que serão utilizadas.
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A política de troca de acesso por dinheiro não é novidade. O TikTok e o Kwai, ambas redes sociais de vídeos curtos, remuneram os seguidores por vídeos, interações, bonificações em lives e por indicação de novos usuários.
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O Facebook não confirma oficialmente, mas quer usar a metodologia de bonificação para entender o cliente e tornar ainda mais complexo a descoberta do funcionamento do algoritmo. Com cada vez mais dados, a plataforma perseguirá a política de tornar as experiências com a rede social cada vez mais personalizadas. Na prática, pagar por informações será mais fácil do que desenvolver tecnologias para consegui-las.
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Instagram permite link nos stories para ajudar pequenos empreendedores na pandemia
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O Instagram decidiu ampliar a oferta de sua ferramenta mais almejada e até mesmo invejada. O “arrasta para cima” – função restrita para usuários com mais de 10 mil seguidores – ganhou uma versão em sticker, a popular figurinha, que permite a inclusão de um link nos stories. Num primeiro momento, apenas alguns perfis terão acesso à novidade.
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A preferência, segundo a rede social, será produtores de conteúdo ainda sem acesso ao recurso e os pequenos empreendedores que têm dificuldade de ampliar o engajamento e que precisam de apoio para vender mais em função da pandemia da Covid-19. A vantagem do recursos é poder direcionar, por exemplo, diretamente para o catálogo de produtos. O usuário poderá movimentar o sticker e redimensioná-lo na tela livremente.
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A experiência do usuário será fundamental para a popularização da ferramenta. O Instagram vai fazer uma avaliação de como a opção será utilizada para decidir, posteriormente, se a torna nativa da rede social. Links que direcionam para sites suspeitos, spams ou informações falsas estarão sujeitas à política da plataforma e a conta poderá ser suspensa e até excluída.
A implantação do recursos será feita paulatinamente e não haverá a opção de incluir links em outras áreas do Instagram como feed, Reels ou IGTV.
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A funcionalidade foi divulgada pelo Instagram ao site de tecnologia “The Verge”.
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