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Facebook mira entrada na guerra de streaming e oferecerá filme pago
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O Facebook caminha para disputar espaço na preferência dos cinéfilos, que têm NetFlix, Amazon Prime, Disney Plus, HBO Max e muitas outras do lado esquerdo do peito. Ainda não é uma entrada como plataforma de streaming, mas uma experiência que parece promissora. A rede social de Mark Zuckerberg vai proporcionar uma experiência diferente de cinema aos usuários. No dia 19 de agosto, próxima quinta-feira, será exibido às 21h (horário do Brasil) o Outsider (O lado de fora), um documentário dos bastidores sobre o Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro em Nova Iorque. O ingresso custará USD 4 (R$ 20,80) e a exibição global ficará disponível por 12 horas. A compra permite também acesso aos diretores que responderão a perguntas dos espectadores.
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Como (quase) tudo que envolve a rede social, o primeiro filme a estrear no Facebook carrega uma boa pitada de polêmica. Sem spoiler! Outsider, dirigido por Pamela Yoder e Steven Rosenbaum, teve 18 cenas classificadas como “difamatórias”. Apesar do alerta, nada foi alterado. O filme conta a história do museu, inaugurado em 2014, a partir da visão de Michael Shulan, um escritor e fotógrafo que documentou após os ataques terroristas de 11 de setembro. Ele chegou a ser diretor de criação do museu.
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É uma estreia de peso e pode ser mais um canal que servirá para ampliar a distribuição de filmes. Basta comprar o ingresso, preparar a pipoca e entrar na rede social.
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Marcas buscam massificar o uso de QRCode
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Se você é um consumista compulsivo, é bom manter a câmera do celular preparada para ser apontada em direção à tela da televisão. Um movimento chamado Momento do Intervalo busca estimular o uso mais frequente de QR Code (Quick Response Code) em comerciais televisivos e direcionar o acesso a sites de promoção e aplicativos das marcas. A partir de agora, será cada vez mais comum o uso do código de barras bidimensionais nos segundos iniciais das propagandas. A primeira empresa a testar a novidade foi a operadora de telefonia Vivo, na véspera do Dia dos Pais. O modelo de negócios foi apresentado pela Rede Globo e tem o propósito de transformar o hábito de assistir comerciais em mais uma opção para que o consumidor possa fazer uma compra. Muitas empresas passarão a usar a tecnologia nos próximos dias.
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Números da própria emissora revelam que, no ano passado, comerciais com QR Code tiveram resultados expressivos em conversão em vendas: foi de 330% superior no Rio de Janeiro e 370%, em São Paulo.
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O QR Code, ou Código de Resposta Rápida, foi criado no Japão, em 1994, exclusivamente para catalogar veículos. A capacidade de armazenar e personalizar cada código impulsionou a utilização. Hoje, em Paris, por exemplo, basta o turista apresentar um QR Code comprovando a vacinação contra a Covid-19 para ter acesso a todas as atrações da cidade luz. Recentemente, a Coca-Cola fez uma ação estampando um QR Code nos hambúrgueres da rede Just Burguer. Ao acessá-lo, o cliente era direcionado a uma campanha de combate à fome.
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Uma vasta opções estão disponíveis. Apontar a câmera para o QR Code, um hábito antigo, está se tornando cada vez será mais útil e versátil.
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Google barra publicidade direcionada a menores de 18 anos
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Publicidade agora é proibida para menores. Pelo menos aquelas direcionadas para o público abaixo de 18 anos. Numa iniciativa para manter a privacidade e evitar acesso a conteúdos inadequados, o Google decidiu barrar a segmentação para este público nos canais usados por agências e anunciantes: Google Search, YouTube, Google Assistant e Google Images. A coleta de cookies – mecanismo usado para captar as preferências do usuário – para essa idade passa a ser bloqueada. Os comerciais classificados como “excessivamente comercial”, ou seja, que estimulam crianças ao consumismo também serão excluídos da plataforma Youtube Kids.
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A nova política prevê a exclusão da localização de todos os seus usuários crianças e adolescentes no mundo; filtros para pesquisa adequados à idade; e até a exclusão da imagem do buscador na web, caso seja a intenção do usuário. A foto seguirá na internet, mas não poderá ser acessada diretamente pelo buscador. Um formulário para o pedido será disponibilizado em breve.
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Os pais e responsáveis passarão a ter o controle da situação também. Hoje, o SafeSearch exige uma espécie de validação de um adulto para que crianças de até 13 anos possam acessar determinado conteúdo. Agora, a faixa etária sobe para até 18 anos. Vídeos no YouTube enviados por pessoas com menos de 18 anos ficarão marcados como privados na configuração padrão. A ideia da companhia é proporcionar experiências virtuais com conteúdos adequados, sem atingir privacidade, segurança e bem-estar dos menores. “À medida que crianças e adolescentes passam mais tempo on-line, pais, educadores, especialistas em segurança e privacidade infantil e os formuladores de políticas se preocupam, com razão, com mantê-los a salvo”, afirmou a diretora de produtos e experiências do usuário do Google, Mindy Brooks.
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