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Mecânico grava vídeos e transforma cidade da Indonésia em ‘vila de Youtubers”
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Um celular simples e a criatividade transformaram a vida do mecânico Siswanto, que levou ao pé da letra o conceito de influenciador e transformou a cidade onde vive na “vila dos Youtubers”. Ele foi capaz de inspirar toda a humilde Kasegeran, na Ilha de Java, na Indonésia.
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A história começou em 2017, quando o homem precisava complementar a renda de comerciante e plantador de soja. A primeira incursão no universo youtuber foi no humor. Não deu certo. Ninguém ria das piadas e sequer via os vídeos. Foi então que, na busca de um tutorial no Youtube para consertar uma moto, encontrou um vídeo confuso e com linguagem complicada. Veio a inspiração e a vontade de simplificar aquele passo a passo. Deu super certo. Nas primeiras gravações, feitas com o único celular que dividia com a esposa, gaguejou e demostrou nervosismo. Mas foi se aperfeiçoando com a prática. Hoje o canal de Siswanto tem mais de 2 milhões de seguidores. E o negócio está no auge, movimentando 150 milhões de rúpias (R$ 48,2 mil) por mês.
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A repentina mudança no padrão de vida, claro, chamou a atenção dos vizinhos. E logo houve a suspeita de que ele ganhava dinheiro com “magia”. Para acabar com os boatos e desfazer mal-entendidos, ele passou a dividir conhecimento.
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Apresentou a plataforma e ensinou como fazia para gravar e publicar os vídeos. Pelo menos 30 alunos tiraram nota 10 e têm páginas que garantem uma renda extra no fim do mês.
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Aos 38 anos, Siswanto ainda abusa da simplicidade nos vídeos. Seu estúdio tem celular, um tripé, um microfone e um pequeno equipamento de edição. Ele ampliou as dicas para além da mecânica de motos e fala de jardinagem e conta um pouco da rotina na bucólica cidade, como pescar no rio. Se há um segredo para o sucesso do negócio, a magia está na persistência e no poder da internet.
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Google avança em novo modelo de buscas mais eficientes na internet
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O Google busca revolucionar sua ferramenta de pesquisa e eliminar de vez as frustrações das procuras que geram resultados não exatamente adequados para o internauta. Com a expertise adquirida pelos robôs nos 14 anos de funcionamento, a empresa agora cruza dados com mais facilidade, mapeia os perfis de consumo e comportamento das pessoas e pode trazer uma experiência cada vez mais personalizada.
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A poderosa ferramenta é chamada de MUM (sigla em inglês para “modelo unificado multitarefa”). O uso da inteligência artificial transforma a busca em muito mais eficiente, com respostas diretas ao usuário, inclusive direcionadas de acordo com o perfil. Por exemplo: um estudante que busca uma fórmula matemática precisa de uma informação muito diferente de um professor ou um profissional da área. Mas, as vezes, a incapacidade de elaborar a pergunta adequada ou tão direcionada atrapalhe se chegar à resposta adequada. E é neste nível de detalhe que o Google procurará ser útil. A nova tecnologia foi apresentada em maio num evento de programadores, mas não foi apresentado detalhes. O que se sabe é que a empresa atribui ao MUM é “1 mil vezes mais poderoso” que o Bert, seu primeiro modelo experimental.
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A mudança, que não teve ter um anúncio espalhafatoso, vai ser implementado aos poucos. Especialista, contudo, já veem falhas no modelo. A principal crítica atinge a monetização dos anúncios, a maior fonte de renda do Google. A restrição dos resultados diminuiria a apresentação de páginas, tornando alguns anúncios menos atrativos. Como o Google irá resolver o problema, ainda não se tem a resposta. Mas nunca duvide da sua capacidade de inovar.
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SpaceX mira disputa com operadoras por internet no Brasil
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A excêntrica lista de desejos do bilionário Elon Musk – que tem viagem de turismo espacial e satélites com anúncios na lua – também inclui a oferta de internet no Brasil. A SpaceX, voltado a oferecer internet global de alta velocidade, entrou com pedido de licença na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Não é a única. Kepler, OneWeb, Swarm e Lightspeed também querem autorização para oferecer o serviço.
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A SpaceX é inovadora porque lidera o projeto Starlink, que tem investimentos projetados de US$ 30 bilhões (R$ 155 bilhões). São 12 mil pequenos satélite que ficarão circulando em volta da Terra. Do total, 4.408 cruzarão o território brasileiro. Os satélites emitem sinal em sistema de revezamento com a possibilidade de atraso de apenas 40 milissegundos. Menos que um piscar de olhos, que dura um décimo de segundo. E a principal vantagem é cobrir regiões isoladas ou com baixa população. O projeto Starlink deve estar em pleno funcionamento até 2029.
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A entrada da tecnologia coloca um desafio as operadoras de telefonia tradicionais, que usam satélites geoestacionários distantes 35 mil quilômetros da superfície e ainda reproduzem sinal por antenas fixas.
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A Anatel ainda vai avaliar os impactos na tecnologia e deve ter cautela na tomada de decisão. Já foram relatados, por exemplo, problemas no lançamento de foguetes da Base de Alcântara, no Maranhão, e interferência nas comunicação do satélite geoestacionário brasileiro SGDV, usado pelas Forças Armadas para comunicações de segurança nacional. A disputa, porém, está em curso. E, ao final, que a oferta do serviço com mais qualidade para os clientes possa prevalecer.
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