A repórter de tecnologia do The New York Times, Kashimir Hill, acompanhou por um ano o trabalho da Clearview AI, uma startup de reconhecimento facial com sede em Nova York.
Ela está assumindo o boletim On Tech do jornal contando o que aprendeu nesse tempo todo. A repórter conta que a empresa Clearview AI fez algo que nenhuma outra fez – e “está testando os limites éticos e legais ao fazê-lo”.
Segundo Kashimir Hill, a startup Clearview reuniu bilhões de fotos disponíveis online para criar um aplicativo que busca o rosto das pessoas para ajudar a identificar quem são. Ela conta que a empresa operou fora da vista do público por mais de dois anos, antes de ela escrever sobre seu trabalho em janeiro de 2020.
“A reação foi intensa, e parecia possível que a empresa fosse processada ou extinta. Mas isso não aconteceu como mais clientes migraram para sua tecnologia”, diz a jornalista. Entre os clientes hoje estão o Exército e a Força Aérea norte-americana, conta a repórter.
Aqui, o texto integral da coluna do New York Times, com as descobertas da jornalista contadas em relatório com suas revelações. O tema é polêmico e desperta dúvidas em relação à legalidade. O BuzzFeed e o HuffPost publicaram que o fundador da empresa, um tecnólogo chamado Hoan Ton-That, teria ligações com a extrema-direita e com um conhecido provocador chamado Charles Jonhson, que dirigia sites de notícias investigativas que “pareciam projetados para trolar liberais”. Ele foi banido em 2015 pelo Twitter.
Clique aqui e leia o texto integral da coluna On Tech, publicada na edição de 18 de março no New York Times.
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