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O papel da comunicação assume protagonismo crucial na gestão remota, tema do debate do Arena de Ideias, da In Press Oficina, nesta quinta-feira (29).
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Fundamental para a continuidade das atividades das empresas durante a pandemia, a gestão remota tende a ser efetivada em diversos setores. Mas a mudança do formato de trabalho presencial para a cultura officeless é desafiadora para líderes e colaboradores e exige comunicação empática e manutenção da cultura organizacional.
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Muitos associaram o trabalho remoto a ficar em casa, devido à necessidade de distanciamento social. Para Renato Contaifer, Head de Conteúdo da Officeless, esse não é o conceito correto.
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“O diferencial é enxergar que o trabalho remoto não é onde você trabalha, é como você trabalha. Não é sobre o lugar, mas como vai se comunicar, colaborar, criar engajamento, criar cultura, desenvolver cultura a partir de um formato que precisa estar em torno do digital por uma questão de inclusão”.
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Anfitriã do webinar, a sócia-diretora da In Press Oficina, Patrícia Marins, lembra que a gestão remota precisa estar associada à inovação.
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“Muito além de adaptar processos e mentalidade, o mindset officeless exige um trabalho muito inovador, que permite que as organizações cresçam sem barreiras físicas ou geográficas, mas sem abrir mão do bem-estar, da interação entre as equipes, do crescimento da liderança, da proatividade, da colaboração, da criatividade e, principalmente, da perenidade de cultura”.
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As estratégias para o bom desenvolvimento do officeless passam pelos líderes e a cultura organizacional, afirma Mônica Cortopassi, diretora da Passus Capacitação e facilitadora de processos de aprendizagem com foco no fortalecimento de competências de liderança.
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“O papel do líder é sempre em cima da cultura. Um dos principais pontos é essa conexão com ele mesmo e depois entender que as pessoas são distintas, ter essa flexibilidade, consciência e conhecimento. Hoje temos muitas ferramentas novas e esse novo é território da liderança”, explica.
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Assista a íntegra do bate-papo:
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Falta do contato
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Mesmo com a implementação de novas ferramentas e um novo estilo de trabalho, as pessoas são as responsáveis pela execução das demandas, com seus pontos de destaque e vulnerabilidades. Patrícia Marins destacou a importância da comunicação empática para suprir o contexto atual de mais de um ano em isolamento social e home office.
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“Estamos sentindo muita falta do contato, do presencial, da pele, do toque, do cafezinho, daquele momento de conversar, da explosão da ideia juntinho, de poder almoçar juntos. Estamos sentindo muita falta disso, somos seres humanos”, destaca Patrícia Marins. Ela lembra que a pandemia acelerou a necessidade de uma comunicação mais formal, escrita, sem aquela informalidade do “OK, do joinha, que não se sabe direito o que é”.
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A sócia-diretora da In Press Oficina ressalta que, apesar das dificuldades do home office na pandemia, é preciso encontrar os pontos de relevância para cada pessoa e assim estreitar os laços entre as equipes, mantendo acesa a cultura organizacional. “O que vai fazer a gente conseguir se conectar é a relevância. É parte do nosso propósito criar relevância”.
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Pilares para o officeless
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Renato Contaifer afirma que não há uma fórmula exata para conseguir uma boa gestão remota, mas é necessário adotar alguns pilares, como a gestão do conhecimento, possibilitando a colaboradores fácil acesso aos processos e ferramentas da empresa.
Outro eixo é a comunicação escrita assertiva, que simplifique o entendimento e evite ruídos comunicacionais. Ele cita também a ressignificação das reuniões, para evitar encontros virtuais desnecessários, e a confiança no trabalho remoto da equipe.
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Renato Contaifer explica que é preciso mudar as relações de trabalho e escolar e ter como base a confiança. “Nossa história é muito baseada em controle e punição, principalmente na escola, e no mercado de trabalho não é diferente. Comando, controle e punição. E agora trazer a lógica de confiança é uma mudança, a de enxergar as pessoas com bons olhos. As pessoas precisam estar em um ambiente digital e confiável, onde elas confiam em pessoas que nunca viram pessoalmente”.
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Outro ponto elencado para a adaptação ao novo ambiente de trabalho é o equilíbrio. “Vamos achar um novo equilíbrio, uma comunicação mais pensada, mais estruturada. Agora temos mais motivos para investir nisso e podemos dar mais um passo nessa direção”, afirma Mônica. Para diretora da Passus Capacitação, a confiança é a base da liderança e possibilita uma cooperação em larga escala e flexível.
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Líderes
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O sucesso da implementação de novos modelos de trabalho passa pela atuação do líder e seu entendimento sobre a cultura da empresa e da equipe. Mônica afirma que o líder precisa pensar em como dar protagonismo para sua equipe construir o trabalho ao redor da sua vida e não a vida ao redor do trabalho.
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“O líder tem que, continuamente, trabalhar para gerar um ambiente confiável. A assertividade tem como base esse olhar positivo em relação ao outro, de crença no potencial do outro. Isso faz com que tenhamos que confrontar a nossa crítica interior, essas posturas e nossas crenças”.
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Renato Contaifer pontua que cada vez mais as empresas precisarão aceitar as vulnerabilidades pessoais no officeless. “As empresas vão ter que estar abertas às pessoas como elas são, cada vez mais. Porque agora elas estão integralmente na sua atividade, está tudo muito conectado”, afirma Contaifer.
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