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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, entre a família do Zé Gotinha
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Os brasileiros que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid somaram mais de 40% nesta semana. Os que já receberam a segunda já são mais de 15%. Aos poucos a imunização avança, em parte pela competência acumulada pelo País nas grandes campanhas anuais de vacinação.
O sucesso ao longo do tempo, além da disponibilidade de doses, deveu-se a uma comunicação eficiente, que transformou a vacinação quase em dever cívico. Esses fatores, somados à logística eficiente e ao estímulo financeiro do governo do Estado aos municípios que mais vacinarem, fez do Mato Grosso do Sul o líder disparado do ranking dos Estados que mais imunizaram.
Somente em Campo Grande há 70 postos de vacinação. As doses recebidas chegam a todos os 79 municípios em até 12 horas depois de aterrissarem no aeroporto da capital. Na disputa pela verba extra de R$ 2,10 paga pelo estado por vacina aplicada, os municípios têm conseguido dar vazão às remessas que recebem em até 24 horas. Tudo somado à grande campanha de estímulo à vacinação “Lugar de vacina é no braço”.
O resultado é inequívoco: metade dos 2,8 milhões de habitantes já foram vacinados. Quase 30% já receberam a segundo dose ou a dose única. Por sediar uma pesquisa nos municípios de fronteira com o Paraguai e a Bolívia, o Estado teve uma vantagem evidente ao ser contemplado com mais vacinas do laboratório Jansen, de dose única. E soube tirar vantagem dela. As sobras de Janssen estão sendo redistribuídas entre as demais cidades.
Crédito(foto): Tony Winston / Ministério da Saúde
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