[et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”][et_pb_row _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”]
O South by Southwets (SXSW) foi realizado online pela primeira vez neste ano, em razão da pandemia. O formato não tirou o brilho do maior festival de inovação, criatividade e tecnologia do mundo. Foram cinco dias de atividades como palestras, painéis, mentorias e música, que encantaram o público composto por profissionais de diversas áreas. O Arena de Ideias transmitido nesta quinta-feira (25) pela In Press Oficina reuniu especialistas de comunicação e tecnologia em SXSW para debater os principais insights e tendências trazidas pelo festival.
Presente no festival em todos os anos através de um trabalho minucioso de curadoria dos painéis, palestras e demais atividades do SXSW, o jornalista Fernando Luna considera a diversidade de temas um dos principais atrativos do evento.
“A graça é que se trata de um festival que fala de coisas muitas variadas, de alimentação a startup, política a redes sociais. Essa é a maior graça. Não é um evento do setor que vamos lá para aprender um problema do seu campo”, enfatiza Luna.
“O South by Southwest não termina, ele muda de fase e é isso que estamos fazendo hoje. Essa sensação de proximidade foi uma coisa que me marcou muito. Senti muito forte esse ano o binômio propósito e empatia. Era um tema onipresente. Na minha opinião, o SXSW reforçou o contexto de sustentabilidade, nos negócios, relacionamentos, nas nossas vidas. E isso estava presente no SXSW”, afirma a diretora de Curadoria e Conteúdo da In Press Oficina, Miriam Moura.
A embaixadora internacional da Women in Voice, membro fundadora e diretora da associação de realidade estendida XRBR, Simone Kliass destaca que “o SXSW não é apenas um evento, é uma mola propulsora que ajuda a direcionar o foco de estudo para o ano todo”. Ela ressalta a importância das mentorias organizadas pelo festival, especialmente diante do cenário de distanciamento imposto pela pandemia. A própria Simone conduziu mentoria sobre voice branding.
“Vou ao South by Southwest desde 2017 e nunca ouvi falar em mentorias como neste ano. Em um momento de isolamento profundo, uma mentoria um a um, olho no olho, uma escuta ativa especifica para sua necessidade vale ouro. Principalmente num festival onde está tudo gravado. A gente precisava dessa conexão, estamos precisando muito desse contato. As mentorias foram um sucesso”, avalia.
Para o Principal da ACE Startups, Pedro Carneiro, um dos principais legados desta edição do SXSW foi a nova visão sobre a tecnologia e como integrá-la em nossas vidas de maneira positiva.
“Para mim o maior aprendizado, e que me deixa otimista com o futuro, é ver como estamos amadurecendo em nossa relação com a tecnologia e o que podemos fazer para melhorar a vida das pessoas”, resume.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]
Assista ao webinar na íntegra!
[/et_pb_text][et_pb_code _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″][/et_pb_code][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”]
Os sete eixos temáticos do festival
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default”]
A edição 2021 do SXSW elegeu sete trilhas temáticas: Uma nova urgência; Desafiando os rumos da tecnologia; Resiliência cultural; O Renascimento dos negócios; Transformando o cenário do entretenimento; Conexão na desconexão; e Um futuro inexplorado. Dentre os pontos altos destacaram-se as palestras de nomes como o escritor Yuval Harari, a consultora e autora Priya Parker, e a futurista Amy Webb, que apresentou o relatório anual de tendências do Future Today Institute.
“É o terceiro ano que fiz uma curadoria para a Globo tentando mostrar o que acontece de mais interessante. Estamos longe de estar num ano normal, mas tínhamos centenas de coisas acontecendo. É um trabalho de assumir a impossibilidade de acompanhar tudo que acontece. Se assistir cinco conteúdos por dia durante cinco dias, vai ter assistido 4%. Você vai deixar sempre muita coisa de fora”, reconhece Luna.
Para Simone Kliass, a vantagem do modelo online deste ano é a possibilidade de explorar a infinidade de temas disponibilizados pelo festival. “Nesse modelo online não precisa ter o FOMO [Fear of missing out]. Pega a curadoria, lê o que faz sentido e tem até dia 18 de abril para assistir na poltrona de sua casa nos momentos de folga. Se alguém tinha FOMO, neste ano acabou”, diz.
A recomendação de Pedro Carneiro é definir, antes do evento, aquilo que pretende extrair do SXSW. “Primeiro tem que definir o que você quer e ver o que encaixa. É pensar no que eu quero tirar quando sair daqui o que vai me satisfazer quando chegar em casa”, orienta.
[/et_pb_text][et_pb_text _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″]
Também estamos no Spotify! Ouça o novo episódio do Arena de Ideias em Podcast:
[/et_pb_text][et_pb_code _builder_version=”4.9.2″ _module_preset=”default” hover_enabled=”0″ sticky_enabled=”0″][/et_pb_code][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]