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Impressões

Frente ampla

  • por Public Affairs
  • janeiro 28, 2022
Lula investe em diálogo com diversos grupos políticos visando a eleição em primeiro turno (Ricardo Stuckert)

A polarização tão criticada pelos candidatos da chamada Terceira Via está sendo estrategicamente aprofundada pelo ex-presidente Lula. Enquanto os ex-ministros Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), debatem-se numa raia cada vez mais estreita, o petista lança redes para ampliar o largo espaço que ocupa.

Ciro foi atrás de Marina Silva para ser sua vice pouco antes de Lula convidar outra estrela da Rede, o senador Randolfe Rodrigues (AP), para compor sua equipe de campanha. Doria ainda tenta juntar os cacos do PSDB depois das desgastantes prévias partidárias, enquanto Lula conversa com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador e o ex-ministro Aloysio Nunes Ferreira, expoentes da velha guarda tucana. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro cede cada vez mais ao Centrão, Lula conversa com o ex-prefeito e presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, um dos líderes do grupo de sustentação do governo.

O resultado das costuras de Lula ficará mais claro depois do Carnaval, quando estará aberta a janela partidária, período em que os parlamentares podem trocar de partido sem correr o risco de perderem seus mandatos. Caso as pesquisas de intenção de voto não mostrem reação dos que buscam o voto de quem não quer Lula nem Bolsonaro, é provável uma migração de deputados para os partidos que estão se acomodando em torno do pré-presidenciável petista, movimento que pode afetar mais diretamente o PDT de Ciro e as bancadas nordestinas dos partidos que integram o Centrão.

A oito meses das eleições, Lula trabalha para vencer a disputa no primeiro turno. Com ou sem aliança formal, costura uma frente em torno da sua candidatura como não se via desde a redemocratização, nos anos 1980, quando uma parte do grupo de sustentação da ditadura militar mudou de lado.

Um cargo, vários interesses

Bolsonaro oficializa candidatura no sábado e tenta desatar nós para anunciar nome do vice (Valter Campanato/Agência Brasil)

Jair Bolsonaro guarda a sete chaves o nome favorito para ser candidato a vice-presidente na campanha à reeleição. Há uma expectativa de que o anúncio ocorra neste sábado (29/01), quando o PL fará o lançamento oficial da pré-candidatura do presidente. Mas a indefinição sobre os diversos interesses envolvidos pode empurrar a escolha um pouco mais.

Nos bastidores, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, é o nome que, na avaliação de caciques do Centrão, tem o perfil que mais poderia agregar. Ela, contudo, pretende concorrer ao Senado pelo Mato Grosso do Sul. Mas Bolsonaro está preocupado com recados de insatisfação entre os militares e pode atrair o ministro da Defesa, general Braga Netto, para a função. No núcleo familiar, o aceno à ala ideológica do bolsonarismo é considerado estratégico. Neste contexto, o nome seria o do presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Atual vice, Hamilton Mourão mantém isolamento no governo, mas já prepara seu futuro: mira o cargo de senador, mas avalia se será pelo Rio de Janeiro ou Rio Grande do Sul.

Terceira via infla

Janones se apresenta como “terceira via viável” e tenta surpreender com popularidade na internet (Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

Ainda sem um nome competitivo para quebrar a polarização Lula-Bolsonaro, a terceira via ganha mais uma representante. André Janones, deputado federal do Avante, fará o lançamento da candidatura neste sábado (29/01), num evento em Recife (PE). Popular nas redes sociais, com 12 milhões de seguidores, ele tenta repetir a estratégia de Bolsonaro de 2018, com foco, sobretudo, na área social. A renda mínima, programa popularizado pelo ex-senador e vereador Eduardo Suplicy (PT), é uma referência.

De largada, Janones apareceu na pesquisa IPEC (ex-Ibope) com 2% das intenções de voto. Pode parecer pouco, mas empata com Joao Doria (PSDB) e está a frente de Simone Tebet (MDB) e Rodrigo Pacheco (PSD).

Doria, aliás, aposta na melhoria da imagem para viabilizar a candidatura e, nesta semana, anunciou Chico Mendez e Guillermo Raffo para a equipe de marketing. Os dois profissionais foram responsáveis pela campanha de Henrique Meirelles (MDB), em 2018. Mendez liderou a equipe de marketing da campanha em Fernando Pimentel (PT) derrotou o grupo de Aécio Neves na disputa pelo governo de Minas Gerais, em 2014.

Terceiro colocado na pesquisa, Sérgio Moro busca ampliar o apoio e garantiu a filiação da cúpula do Movimento Brasil Livre ao Podemos. Mas o ex-juiz não teve a semana tranquila. Acusado de conflito de interesse por ter prestado consultoria para empresas investigadas pela Lava Jato – caso investigado pelo Tribunal de Contas da União, Moro negou e promete para hoje (27/01) a divulgação dos valores recebidos em honorários do escritório Alvarez & Marsal, para onde trabalhou depois de deixar o Ministério da Justiça.

Sem raiz, com o Centrão

Olavo de Carvalho morreu aos 74 anos. Ele contraiu Covid-19, mas a causa da morte não foi divulgada oficialmente (Reprodução)

A morte do guru Olavo de Carvalho na última segunda-feira (24/01) enfraquece ainda mais o bolsonarismo raiz, que bradava contra a corrupção e os privilégios, enxergava a terra plana e defendia o armamento da população, entre outras causas. Desde que se jogou no colo do Centrão, o presidente Jair Bolsonaro já se desfez dos ministros Ernesto Araújo, Ricardo Salles e Abraham Weintraub. O próprio Olavo já vinha fazendo críticas ao governo e prevendo a derrota do grupo em 2022.

No Congresso, o governo perdeu o apoio ou tornou-se alvo de deputados outrora aguerridos como Alexandre Frota e Joice Hasselmann. No início do mandato, o presidente já rompera com os apoiadores de primeira hora Gustavo Bebianno, morto em 2020, e Paulo Marinho, suplente do senador Flávio Bolsonaro, o filho Zero Um.

Muitos dos eleitos na onda bolsonaristas recalculam rota para tentar manter os mandatos nas eleições de outubro. E as vagas que abrem nas hostes governistas podem ser ocupadas com quem passou os últimos anos dando dor de cabeça ao presidente: os amigos e ex-assessores Fabricio Queiroz e Waldyr Ferraz, o Jacaré.

O pico da Ômicron

UTIs nos hospitais do Distrito Federal tiveram 100% de ocupação (Renato Araújo/Agência Brasília)

A proximidade do período apontado como o pico da variante Ômicron da Covid-19 já trouxe um cenário alarmante ao país. Especialistas acreditam que a fase mais aguda de contaminação será nas duas primeiras semanas de fevereiro. Mas, esta semana, pelo menos seis estados e o Distrito Federal registraram taxa de ocupação de UTIs acima de 80%: Mato Grosso do Sul (97%), Distrito Federal (90%), Mato Grosso (87,4%), Rondônia (85,5%), Piauí (84,2%), Goiás (83,1%) e Pernambuco (82%). No DF, todos os leitos chegaram a ficar ocupados na terça-feira (25/01).

O Brasil registrou também a maior média diária de casos: mais de 220 mil por dia, um recorde de toda a pandemia. O avanço da pandemia ocorre quando o país atinge 70% da população vacinada. São 149,3 milhões de brasileiros com as duas doses ou doses únicas. Até esta quinta-feira (27/01), 20,7% da população tomou a dose de reforço, o equivalente a 44,1 milhões de pessoas.

Chama a atenção o perfil dos pacientes: oito em cada dez hospitalizados, em média, são pessoas que não tomaram a vacina contra a Covid-19 ou se imunizaram apenas com a primeira dose.

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