
– Janja e Lula descartaram o vermelho que caracteriza o PT. Com cabelos presos, ela escolheu um figurino ousado da estilista nacional Helô Rocha, e surgiu com um terno bordado em tom bege. Lula estava com terno e gravata azuis.
– Alckmin estava com gravata vermelha, enquanto a opção de Lu Alckmin foi por um vestido branco e cabelos soltos.
– À noite, no coquetel do Itamaraty, Lula estava de gravata vermelha e Janja com um vestido azul.
– A aguardada subida da rampa foi testemunha de muitas cores e autenticidade nos trajes dos representantes da sociedade civil, reforçando a emoção e simbolismo do momento.
– Multicolorido, o novo logotipo do governo dividiu opiniões de profissionais. Com os dizeres “União e Reconstrução”, a marca parece ser um “rebranding” da usada em 2003, na avaliação de Cila Schulman, VP do Instituto Ideia. “As cores incluem a diversidade nacional, até porque o vermelho está em muitas bandeiras estaduais”, destacou.
– A nova marca foi inaugurada na posse e serviu de cenário para a primeira foto oficial com os novos 37 ministros.
– Na passagem do discurso de Lula no Parlatório, quando o novo presidente afirmou não carregar planos de revanche, o público reagiu com gritos: “sem anistia”, marcando um posicionamento incisivo em relação ao governo antecessor.
– Logo depois da chegada ao Parlatório, Alckmin cochicha no ouvido de Lula que “o povo está feliz”. O fato foi imediatamente reproduzido em posts nas redes sociais.
– Os improvisos foram pontuados com muito bom humor nas redes, como a parte em que Lula conta a história da caneta usada para assinar o termo de posse. Ela foi doação de um eleitor do Piauí, em 1989, e estava perdida, ainda não tinha sido usada. Ao contar o episódio, Lula disse que era a sua homenagem ao Piauí, estado que lhe deu o maior percentual de votos na eleição.
– Ao ser chamada para assinar seu termo de posse, Simone Tebet não sabia o que fazer com a bolsa e tentou deixá-la no colo do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, até ser socorrida pelo chefe do Cerimonial.
– Na sessão de cumprimentos de autoridades estrangeiras no Palácio do Planalto, Janja dá um passo atrás na hora em que foram anunciados os representantes do Irã. Feminista, ela já disse que pretende ressignificar o papel de primeira-dama.