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Impressões

Contando os dias

  • por Public Affairs
  • abril 8, 2022
PSDB, União Brasil, MDB e Cidadania tentam trazer um nome único e provocar uma reviravolta na campanha presidencial (Luiz Cervi/Divulgação)

Quando a folhinha do calendário marcar 18 de maio, o nome escolhido pela terceira via para ser candidato à Presidência da República será anunciado e terá exatos 137 dias para se apresentar aos eleitores como opção viável à polarização entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na corrida eleitoral. Afora o pouco tempo, a falta de um projeto realmente alternativo pode minar as pretensões do grupo formado por PSDB, MDB, União Brasil e Cidadania, que fizeram a primeira reunião esta semana.

A inglória missão será converter os convictos. Ciro Gomes (PDT), que se isola na terceira colocação, até tentou aproximação, mas optou pelo voo solo e chamou a terceira via de “viúvas de Bolsonaro”. Simone Tebet (MDB) desponta como cabeça de chapa e sonha com a dobradinha com Eduardo Leite (PSDB) como vice. Falta só combinar com João Doria (PSDB) – ou apenas João, como quer passar a ser chamado para se popularizar -, que confia no acordo do partido para não ser limado das discussões. O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, lidera o movimento para que ele mesmo seja colocado como presidenciável na próxima semana, embora a intenção real seja a de ser vice.

Submetido a um choque de realidade, Sergio Moro não foi sequer convidado para as conversas. Carrega da experiência o peso de ser de fora da política e a dor de cabeça que causou ao Podemos, partido que tinha lhe confiado o protagonismo eleitoral e que foi abandonado no fim do prazo para filiação. O ex-juiz será cobrado pela pré-campanha que custou R$ 4,9 milhões à legenda. Entre as despesas com o ex-ministro de Bolsonaro, a blindagem de um carro e uma viagem à Alemanha poucos dias antes da desfiliação.

Em tempo: as pesquisas mostraram que a saída de Sérgio Moro da disputa presidencial fez aumentar a intenção de votos em Bolsonaro.

Negócio fechado, mas…

Lula e Alckmin irão juntos para o palanque em outubro, mas terão papeis diferentes na campanha (Divulgação)

O aperto de mão entre Lula e Alckmin sela a aliança entre PT e PSB para a corrida presidencial, antecipa o fim das especulações sobre a demora ser razão de divergências e ocorre num momento político diferente a de meses atrás quando se acreditava em vitória no primeiro turno.

Há um temor de que uma onda sopre a favor do presidente Jair Bolsonaro. O avanço da avaliação positiva entre os mais pobres, consequência do Auxílio-Brasil, era até um risco precificado. Mas houve uma melhora também entre o público feminino e Bolsonaro deixou para João Doria o posto de presidenciável mais rejeitado. Internamente, as falas de Lula também geraram preocupação. O petista declarou que irá demitir 8 mil militares atualmente em cargos comissionados, um aceno que o distancia das Forças Armadas; falou favoravelmente ao aborto, criando rusgas com a ala conservadora; e exigindo que os parlamentares fossem cobrados em casa, não no Congresso, movimento que inflou o discurso bolsonarista e gerou até ameaça de revide a balas.

Alckmin não tem a pretensão de ser bedel da língua de Lula, mas terá o papel ponderado e levará às mesas de discussões a palavra reconstrução como mantra. Concentrará esforços da caça votos na região Sul, onde Bolsonaro tem melhor performance.

Para não alimentar o antipetismo, tão presente nas eleições de 2018, a campanha não terá figuras históricas como José Dirceu e a ex-presidente Dilma Rousseff. E em busca de novos rostos surgirão nomes como o do novo conselheiro econômico do PT, o economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do Banco Fator e ligado ao economista Luiz Gonzaga Belluzzo. Como antídoto para a desconfiança do mercado financeiro, Pérsio Arida, criado do Plano Real, também tem participado das conversas.

São esperados ataques com o uso de falas de Alckmin contra Lula na disputa de 2006. Mas o contragolpe será fazer uma comparação entre os governos Lula e Bolsonaro, com foco na economia, calcanhar de Aquiles da campanha do atual presidente.

Munição eleitoral

Ex-capitão era apontado como chefe da milícia responsável pela morte da vereadora Marielle Franco, em 2018 (Divulgação)

Morto em 2020, o ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega voltou à cena política esta semana. Uma escuta telefônica feita pela Polícia Civil do Rio de Janeiro revela uma irmã de Nóbrega acusando o Palácio do Planalto de oferecer cargos comissionados em troca da morte dele. O áudio, divulgado pelo jornal Folha de São Paulo, foi omitido do relatório final das investigações da fuga do acusado.

Adriano da Nóbrega passou um ano foragido. Ele era apontado como comandante do Gabinete do Crime, maior milícia do Rio de Janeiro, e suspeito de integrar o esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual. O ex-capitão morreu numa operação policial na Bahia. Antes, chegou a ser condecorado com a Medalha Tiradentes, por iniciativa Flávio, e foi chamado de “herói” pelo presidente Jair Bolsonaro.

“Ele já era um arquivo morto. Já tinham dado cargos comissionados no Planalto pela vida dele, já. Fizeram uma reunião com o nome do Adriano no Planalto. Entendeu, tia? Ele já sabia disso, já. Foi um complô mesmo”, disse a irmã Daniela Magalhães, na gravação.

A nova revelação incendiou a oposição, sempre a favor de que houve queima de arquivo. O hoje senador Flávio Bolsonaro foi as redes sociais para rebater a acusação de que Adriano era um miliciano e fazendo um apelo aos policiais da Bahia para contarem o que sabem do episódio.

Investigado por coordenar o esquema de “rachadinha”, Fabrício Queiroz se pronunciou dizendo que houve confusão por parte da irmã do ex-capitão e quem teria feito a oferta de cargos foi Wilson Witzel, governador cassado do Rio de Janeiro. Bolsonaro repetiu a versão.

As interrogações sobre o caso provocam desconforto no Palácio do Planalto e serão munição para a campanha eleitoral.

“Dono” do Petróleo

Na Petrobras, novo presidente terá salário acima de R$ 200 mil, além de outros benefícios, mas a estabilidade no cargo depende do humor presidencial (Saulo Cruz / Ministério de Minas e Energia)

Da pilha de currículos sobre a mesa presidencial saiu o nome do químico José Mauro Ferreira Coelho para a presidência da Petrobras. A indicação veio depois da desistência do consultor Adriano Pires, impossibilitado de assumir o cargo por ter negócios no setor de petróleo e gás. A escolha foi uma vitória para o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, a quem o presidente Jair Bolsonaro costuma ouvir.

Nos bastidores, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tentava emplacar seu assessor, o secretário de desburocratização, Caio Paes de Andrade, desclassificado por ter acusações de uso ilegal do cargo para ter acessado dados sigilosos.

Coelho é homem de confiança de Bento. Foi secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e deixou a cadeira na mesma época em que o governo era pressionado por caminhoneiros por causa do aumento dos combustíveis. Se tiver o nome aprovado pelo Conselho de Acionista, na próxima quarta-feira (13/4), terá coincidentemente a missão de encontrar uma fórmula para reduzir o preço dos combustíveis, razão pela qual foram ceifados do cargo o general Joaquim Luna e Silva, agora, e Roberto Castello Branco, no ano passado.

Para atingir o objetivo, o novo presidente terá que mudar de opinião. O hoje presidente do conselho de administração da Pré-Sal Petróleo SA (PPSA) disse, em outubro passado, ser favorável à paridade do preço do combustível vendido no Brasil com o mercado internacional, justamente o ponto que recebe crítica de Bolsonaro. Derrotado na indicação, Guedes tenta influenciar o novo integrante do governo e o orientou a buscar também estudos para a privatização da Petrobras no futuro.

Além de Coelho, o governo indicou Márcio Weber, funcionário de carreira, para o lugar que era reservado a Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, e que desistiu por também não estar apto a ocupar o cargo.

Para entender como pensa e qual as ligações e histórias do novo presidente da Petrobras ou de qualquer autoridade, a Oficina Consultoria tem o Mapa do Poder, um levantamento minucioso do perfil, posicionamento e relacionamento de personalidades públicas e privadas, que está disponível aos clientes.

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