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Impressões

PMDB, o retorno

  • por Public Affairs
  • junho 10, 2022
Os senadores Tebet e Tasso reúnem o velho PMDB e o risco de ficarem sem mandato (Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A chamada Terceira Via está perto de fechar a chapa Tebet-Tasso. Com o martelo batido quanto ao apoio tucano à pré-candidatura presidencial de Simone Tebet (MDB-MS), o PSDB deve indicar o senador Tasso Jereissati (CE) como vice. De quebra, traz o Cidadania, como quem formou federação. Oficialmente, o palanque vai reunir gente graúda, que dá cartas na política brasileira desde a segunda metade do século passado quando integravam um mesmo partido, o PMDB, de cuja costela saíram os tucanos.

Na lista estão o próprio Tasso, o ex-presidente FHC e o senador José Serra (SP), e emedebistas do calibre dos ex-presidentes da República José Sarney e Michel Temer e dos ex-presidentes do Senado Jader Barbalho (PA), Renan Calheiros (AL) e Eunício Oliveira (CE). O problema é que à exceção de Temer, os emedebistas só querem saber de Lula (PT). Assim, é grande a chance de Tebet repetir a sina de presidenciáveis ou pretensos candidatos do PMDB que vieram antes dela, como Ulysses Guimarães, abandonado em 1989, ou o ex-presidente Itamar Franco, que desistiu de tentar voltar ao Palácio do Planalto, em 1998, por temer o mesmo fim.

A entrada de Tasso na chapa pode trazer prejuízos a outro presidenciável, o pedetista Ciro Gomes, que pode ver alguns de seus votos no Ceará migrarem para a chapa Tebet-Tasso. Nos últimos 40 anos, Tasso e Ciro caminharam quase sempre juntos e estavam prontos para subir no palanque do candidato do PDT ao governo do Ceará. Com a nova conjuntura, talvez marchem separados na disputa local. Caso percam a eleição, Simone e Tasso estarão sem mandato a partir de 31 de janeiro de 2023, quando deixam o Senado.

Kalil sobe

Associado a Lula, Lula assume liderança na corrida pelo governo de Minas Gerais (Crédito: Reprodução PSD)

Em 2018, o desconhecido empresário Romeu Zema (Novo) tornou-se uma das surpresas da eleição ao se tornar governador de Minas Gerais. A estratégia foi pegar carona na então ascendente candidatura de Jair Bolsonaro (PL) no final do primeiro turno. Zema chegou ao segundo e derrotou o ex-governador e então senador tucano Antônio Anastasia. Agora, quando tenta a reeleição, o jogo virou. Pesquisa de intenção de voto do Instituto DataTempo, ligado ao jornal O Tempo, mostra que a vantagem do governador sobre seu principal adversário, o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), se desfaz quando os dois são associados aos aliados nacionais.

Apresentados isoladamente, Zema tem 45,7% e Kalil, 22,1%. Quando Zema é associado ao presidenciável do seu partido, Luiz Felipe D’Ávila (Novo), cai para 24,4%. Associado a Lula, com quem firmou aliança no começo de junho, Kalil assume a liderança, com 40,4%. O senador Carlos Viana (PL), provável candidato de Bolsonaro, tem 4% das intenções de voto isoladamente. Quando é dito que se trata do aliado do presidente da República, vai a 15,5%. A campanha ainda não começou oficialmente. Mas, a preço de hoje, Zema vai ter de trabalhar para ir ao segundo turno.

Moro desce

Moro quis o STF e o Planalto, mas deve parar na Câmara dos Deputados (Crédito: Marcos Oliveira/Agência Senado)

Poucas vezes na história política brasileira alguém errou tanto e tão seguidamente quanto Sergio Moro. Inebriado pelas manchetes de jornal e capas de revista e pelos prêmios que acumulou no período em que liderou a Lava Jato, o ex-juiz e ex-ministro de Bolsonaro acreditou ter pavimentado um caminho sem curvas rumo ao Supremo Tribunal Federal. Quando viu a primeira meta distante, deixou o governo de Jair Bolsonaro e mirou mais alto: a presidência da República.

Saiu atirando no governo que ajudou a eleger, ignorando que as acusações que fazia ao antigo chefe não eram vistas como um problema para os fiéis seguidores do presidente. Pior, reforçavam a má impressão que os adversários de Bolsonaro tinham do ex-ministro da Justiça. Conseguiu desagradar os dois grupos que hoje se dividem entre o apoio a Lula e a Bolsonaro.

Sem toga e sem a proteção do cargo de ministro, foi trabalhar na consultoria que ganhava dinheiro atendendo as empresas acusadas por ele na Lava Jato. Saiu da empresa e se filiou ao Podemos, levado pelo amigo senador Álvaro Dias. Deixou o partido de olho no cofre mais cheio do União Brasil, a fusão do DEM com o PSL, o partido pelo qual Bolsonaro chegou ao Palácio do Planalto, esperando ser candidato por São Paulo.

No começo da semana, a Justiça Eleitoral não reconheceu as provas de que Moro tinha se mudado para a capital paulista e devolveu seu domicílio para o Paraná. Sobrou para o ex-ministro ser candidato ao Senado ou à Câmara dos Deputados pelo seu estado natal. Se for candidato a senador, vai disputar vaga com o aliado que lhe sobrou, Álvaro Dias. O mais provável é tentar uma vaga para a Câmara. Muito pouco para quem tinha as suas pretensões. E, se chegar à Câmara, vai descobrir que poder mesmo teve quando foi juiz.

Sarney x Guedes

No auge de sua breve popularidade, em 1986, o presidente José Sarney congelou os preços e viu se formar uma legião de fiscais para pressionar os comerciantes a cumprir o decreto. Na quinta-feira (09/06), em um encontro do setor de varejo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu aos empresários que segurassem os preços ao consumidor até janeiro. Não chegou a provocar espanto, indignação ou riso. Foi apenas ignorado.

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