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Impressões

Efeito Bolsonaro

  • por Public Affairs
  • março 18, 2022
Bolsonaro assinou filiação ao PL em novembro do ano passado (Divulgação PL)

O PL acaba de se tornar o partido com a maior bancada na Câmara, na esteira da filiação do presidente Jair Bolsonaro, no final de 2021. São, até o momento, 63 deputados federais filiados, número que supera o União Brasil – fruto da fusão entre DEM e PSL – que agora tem 58 representantes. O PT, que elegeu a maior bancada há quatro anos, agora ocupa o terceiro lugar, com 53 parlamentares.

Durante a janela partidária, que fica aberta até o fim do mês, já foram 29 migrações para a sigla presidida por Valdemar da Costa Neto – a maioria vinda justamente do União Brasil. Bolsonaro foi capaz de influenciar a escolha dos aliados mais fiéis, repetindo movimento semelhante ao ocorrido em 2018, quando se elegeu pelo PSL, partido que saiu de um para 52 deputados federais naquele pleito.

Um grupo chamado “Lealdade Acima de Tudo” reúne os 27 filiados ao PL mais próximos do presidente, que darão sustentação nos palanques dos 26 Estados e do Distrito Federal. Saem dessa turma bolsonaristas outrora fidelíssimos, como Alexandre Frota e Joice Hasselmann, hoje no PSDB, e chegam o cantor Netinho, o jogador de vôlei Maurício Souza e o secretário de Cultura, Mário Frias. Permanecem no grupo o ex-ministro Ricardo Salles e os deputados federais Carla Zambelli (SP), Eduardo Bolsonaro (SP), Bia Kicis (DF) e Hélio Lopes (RJ).

Os integrantes do “Lealdade” são considerados os puxadores de votos do PL, candidatos capazes de aumentar a bancada para mais 80 deputados em outubro. Quanto maior a bancada de um partido na Câmara dos Deputados, mais o partido recebe recursos do fundo partidário e tempo de rádio e televisão. O PL está fadado a ser o partido mais poderoso, em caso de reeleição de Bolsonaro, ou a liderar a oposição, caso o presidente deixe o Palácio do Planalto. Protagonismo que jamais o PL teve 37 anos de história.

O lançamento oficial da pré-candidatura de Bolsonaro à presidência da República está previsto para o próximo dia 26.

Os prazos da Terceira Via

Doria e Simone Tebet travam uma batalha para ser escolhido como candidato da terceira via (Conjuntura Online no Twitter)

Com quatro pré-candidatos a presidente da República, nenhum com dois dígitos nas pesquisas de intenção de voto, a terceira via começa a cair na real. Mantido o cenário atual, não há nenhum indicativo de que haverá um intruso na disputa entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Com isso, aos poucos a palavra de ordem repetida nas reuniões do grupo, é “união”.

Antes falava-se em junho como limite para que quem estivesse mal na corrida desistir. Agora, o prazo é abril, a tempo de o ungido conseguir entrar no páreo para valer. Simone Tebet (MDB), João Doria (PSDB) e Luciano Bivar (União Brasil) – este com uma candidatura apenas protocolar – comprometem-se a sentar no próximo mês para escolher um único nome e assumir o compromisso de trabalhar por ele num programa de governo comum. Em nenhum dos cenários, porém, Sérgio Moro (Podemos), outro nome da terceira via, ou Ciro Gomes (PDT), o independente, são considerados.

Os planos da terceira via podem ser frustrados pelo chamado “voto útil”. Pesquisa Quaest, divulgada esta semana, mostrou que 1/3 dos eleitores de Ciro, e 20% dos eleitores de Moro e de Doria poderiam votar em Lula para que a eleição fosse concluída já no primeiro turno. Por outro lado, 32% dos eleitores de Moro, 16% de Ciro e 14% de Doria votaria em Bolsonaro para evitar um segundo turno.

A chegada de Eduardo Leite ao PSD, esperada para os próximos dias, é vista como uma “oxigenação” da terceira via ainda que o governador patine nas pesquisas em torno de 1%.

Petrobras sob pressão

General Silva e Luna resiste à pressão, mas diz que não entrega o cargo (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A gasolina a R$ 7 em média no país – e acima de R$ 11 no Acre – impôs pressão sobre a Petrobras. O presidente Jair Bolsonaro montou uma cruzada contra o presidente da empresa, general Joaquim Silva e Luna, alçado ao cargo numa tentativa anterior do Palácio do Planalto de conter os preços dos combustíveis. O ímpeto de Bolsonaro de demitir Luna só foi freado pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, a quem o presidente costuma ouvir e acata. Mas a demissão está apenas em stand by, enquanto a equipe econômica faz e refaz cálculos para encontrar uma forma de reduzir os impostos federais sobre os derivados de petróleo.Uma das medidas em estudo é a criação de um fundo, que funcionaria como um seguro para evitar a disparada dos preços em momentos excepcionais, como a guerra da Ucrânia. O valor da reserva é estimado em R$ 120 bilhões e provocaria um estouro do teto de gasto e da lei de responsabilidade fiscal.

Cada passo do governo é acompanhado com lupa pelo Judiciário e pelos órgãos de controle, que temem uma intervenção na Petrobras. A Justiça Federal já pediu explicações do governo sobre o reajuste. O Tribunal de Contas da União (TCU) alertou que a interferência na política de preços pode prejudicar a saúde financeira da empresa e gerar prejuízos aos acionistas, que podem até pedir indenizações. A Advocacia-Geral da União (AGU) descarta intervenção e diz que o governo respeita a livre concorrência.

A cadeira do presidente da Petrobras seguirá sob observação até pelo menos o dia 13 de abril, quando o Conselho Administrativo da estatal se reúne. Recém-completado um ano no cargo, Joaquim Silva e Luna diz não pedirá demissão. Mas o eventual substituto estará de olho. O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, assume a presidência do conselho da Petrobras no mesmo dia. E estará no aquecimento aguardando para entrar em campo.

Circo

Filme foi lançado em 2017 e virou polêmica com a entrada nas plataformas de streaming (Divulgação)

Qual a melhor estratégia para abafar uma crise como a surgida após o aumento da gasolina, do diesel e do gás de cozinha? Para muitos, criar uma maior. Foi o que parece ter tentado o governo federal ao tentar censurar o filme “Como se tornar o pior aluno da escola”, cinco anos depois do lançamento nos cinemas. Por causa de uma cena na qual o ator Fabio Porchat assedia sexualmente dois alunos, o Ministério da Justiça pediu a retirada da obra de todas as plataformas de streaming alegando “tendências de indicação como coação sexual; estupro, ato de pedofilia e situação sexual complexa”. Sob ataque, o Ministério recuou e reclassificou o filme para maiores de 18 anos. A exibição em TV aberta passou a ser proibida antes das 23h. O descumprimento gera multa de R$ 50 mil por dia.

Um dos primeiros a reclamar da produção, baseada no livro homônimo do humorista Danilo Gentili, foi o deputado Pastor Marco Feliciano (PL/SP). Curiosamente, ao assisti-la cinco anos atrás, Feliciano disse nas redes sociais que “há tempos não ria tanto”. Na ocasião, Gentili era um apoiador de Jair Bolsonaro. Confrontado, Feliciano não titubeou: “Devo ter saído (durante a cena protagonizada por Porchat) para atender o telefone senão teria denunciado”, tentou justificar-se agora. Não foi só o deputado que mudou de opinião. Hoje, Gentili apoia Sérgio Moro.

“Como se tornar…” entrou recentemente no catálogo da Netflix, Telecine, Globoplay, YouTube, Apple e Amazon e passava despercebido. A celeuma do governo fez a demanda pelo filme disparar. Foi a terceira produção mais vista na Netflix esta semana. Pior para que acreditava que tiraria de pauta o aumento dos combustíveis.

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