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Impressões

Implosão da terceira via

  • por Public Affairs
  • abril 29, 2022
Para dar publicidade ao União Brasil, Luciano Bivar tentará recuperar os eleitores que apoiam Sérgio Moro (Reprodução/Twitter/Sergio Moro)

Não passou de rabiscos no papel e meia dúzia de reuniões o projeto da terceira via para fazer frente a Lula (PT) e a Jair Bolsonaro (PL) na disputa pela Presidência da República. Mais rico e com tempo de TV de sobra, o União Brasil sinalizou que deixará para trás a aliança com MDB, PSDB e Cidadania. Lançará na próxima semana Luciano Bivar como candidato e trará de volta das sombras Sérgio Moro, que deve concorrer a vice-presidente. A senadora Soraya Thronicke (União-MS) é outra opção para vice.

A chapa puro-sangue foi concebida depois que os partidos do chamado Centro Democrático não chegaram a um consenso em torno de nomes. Simone Tebet (MDB), João Doria (PSDB) e Eduardo Leite (PSDB) em nenhum momento se mostraram dispostos a abandonar a disputa em prol do outro. Com a data limite para a escolha do presidenciável do grupo se avizinhando, prevista para 18 de maio, e com divergências estaduais também virando problema, Bivar mudou a chave e decidiu pelo voo solo. Pesquisas mostraram que a saída de Moro da disputa levou à migração de apoio para Bolsonaro, votos que a nova chapa tentará recuperar. A volta do ex-juiz ao cenário ocorre no momento no qual o Comitê de Direitos Humanos da ONU concluiu que Moro foi parcial nos julgamentos de Lula na Lava Jato.

Confirmada a saída, a terceira via verá os recursos do fundo partidário caírem pela metade: de R$ 1,5 bilhão dos quatro partidos, para R$ 767 milhões das três legendas remanescentes – que ainda devem insistir em um candidato único, mesmo sem o União Brasil.

A entrada na corrida presidencial se tornará um projeto pessoal e, sobretudo, uma forma de apresentar o partido à população brasileira. Bivar não esconde de ninguém a vaidade de ter alçado o nanico PSL à presidência, em 2018, e ter criado, a partir da fusão com o DEM, o poderoso União Brasil. Ainda que o próprio desempenho nas urnas seja modesto, a estratégia é conseguir criar uma bancada de pelo menos 80 deputados, o que por si só já é considerada uma vitória.

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Conexão eleitoral

Conta de Jair Bolsonaro ganhou cerca de 65 mil seguidores nos dois dias após o anúncio da compra do Twitter por Elon Musk (Reprodução/Twitter)

Elon Musk sequer “fez o pix” da compra do Twitter por estratosféricos US$ 44 bilhões (R$ 221,76 bilhões) e a repercussão na política brasileira foi imediata. Calçados pela declaração do megaempresário sobre a defesa da ampla liberdade de expressão na plataforma, grupos bolsonaristas interpretaram o negócio como o fim dos bloqueios de perfis, tão comuns sobretudo por disseminação de notícias falsas.

A página do presidente Jair Bolsonaro e de apoiadores passaram a receber uma enxurrada de seguidores com uma característica peculiar: perfis recém-criados e com pouco engajamento – mais da metade de contas falsas. Para a oposição, seria a prova de que os robôs já estão a serviço da campanha de Bolsonaro. O Twitter se pronunciou dizendo que o movimento, a princípio, foi todo orgânico. 

Musk defende que seu novo negócio sirva para chatear tanto a extrema direita como a extrema esquerda em todo o mundo. 

A campanha de Lula avançou em modelos para tentar rivalizar com bolsonaristas nas redes sociais, mas decidiu que o movimento é infrutífero por agora.

O disparo de mensagens em massa é a grande preocupação da Justiça Eleitoral, mas não a única. Esta semana, Bolsonaro se reuniu com executivos do Whatsapp e foi informado que o recurso permitindo a criação de megagrupos ficará para depois das eleições. Uma estratégia mundial e não voltada apenas para o Brasil. 

O presidente, contudo, não baixou as armas e agora quer um novo capítulo na batalha com o Tribunal Superior Eleitoral. Desconfiado compulsivo das urnas eletrônicas, pedirá que as Forças Armadas façam uma apuração paralela da contagem de votos. A ideia não tem base legal para ser aceita, mas alimentará as teses conspiratórias da ala bolsonarista.

Símbolo bolsonarista

Silveira foi a estrela do ato de desegravo promovido por Bolsonaro e levou a graça constitucional emoldurada num quadro (Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

Condenado pelo STF, mas perdoado por Bolsonaro, o deputado Daniel Silveira (PTB/RJ) se converteu em um símbolo. Se até agora só tinha ganhado holofotes quando quebrou a placa em homenagem à vereadora Marielle Franco, morta em 2018, agora o político tem uma superexposição, superior até à do presidente. A consultoria Bites apontou que ao conseguir a graça constitucional, um dia após ser condenado a 8 anos e 9 meses de prisão, houve 525 mil menções ao seu nome, praticamente o dobro de Bolsonaro, citado 277 mil vezes. Fortalecido, Daniel Silveira conquistou uma vaga na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) – a mais importante da Câmara; a de vice-presidente da Comissão de Segurança Pública e vagas nas comissões de Educação, Esporte e Cultura. Na CCJ ele poderá, inclusive, votar a legalidade do próprio processo. 

O Palácio do Planalto também foi palco de desagravo. Na cerimônia batizada de “Ato em defesa da democracia”, além de Bolsonaro, 22 parlamentares se revezaram no púlpito com críticas ao STF e defesa veemente do deputado perdoado. Mesmo antes de receber o benefício, Silveira já descumprira decisão judicial e, por conta própria, deixou de usar a tornozeleira eletrônica.

Daniel Silveira agora se esmera na tentativa de reverter a inelegibilidade e concorrer ao Senado pelo Rio de Janeiro. Apto a concorrer, o deputado desbancará do palanque bolsonarista no Estado ninguém menos do que Romário (PL), que concorre a um novo mandato e é, pelo menos por enquanto, o nome preferido do presidente.

Volta às ruas

Tradicionalmente ligado a movimentos de esquerda, 1º de maio terá eventos também de bolsonaristas, que irão protestar contra o STF (Paulo Pinto/Fotos Públicas)

O 1º de maio deste ano será marcado por atos pró e contra o governo nas ruas de todo o país. O Dia do Trabalho, data usada pelos sindicatos para dar evidência à pauta trabalhista, também terá espaço para apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, que pretendem fazer críticas às decisões e aos ministros do Supremo Tribunal Federal, movimento semelhante ao visto nos protestos de 7 de setembro. O ex-presidente Lula estará presente no evento em São Paulo organizado por sete centrais sindicais, que terá o tema “democracia, desenvolvimento, empregos e renda”. Geraldo Alckmin, pré-candidato a vice, se dedicará a um Congresso do PSB, em Brasília, e não participará. 

Bolsonaro ainda não decidiu se vai ao “ato em defesa da liberdade” marcado para a Avenida Paulista e organizado pelo movimento Nas Ruas, mas pode fazer um discurso virtual. Os ex-ministros do Meio Ambiente Ricardo Salles e da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas, pré-candidato do Republicanos ao governo de São Paulo, confirmaram presença. Além das críticas ao STF, a mobilização também dará apoio ao deputado Daniel Silveira.

Visando demonstrar preocupação com a causa trabalhista, apesar de o Brasil estar com a 9ª maior taxa de desemprego do mundo, Bolsonaro prepara o anúncio de um pacote de medidas para a semana que vem. Uma das propostas prevê a formalização do trabalhador rural. Além disso, o Ministério do Trabalho avalia a regulamentação dos trabalhos dos motoristas e entregadores de aplicativo.

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