Arte: Reprodução Twitch
Na última terça-feira (20/10), uma live da deputada norte-americana Alexandria Ocasio-Cortez, conhecida como AOC, “quebrou a internet” e atraiu mais de 430 mil espectadores. O motivo? A deputada, que é a grande sensação do partido democrata, conversou com eleitores enquanto transmitia uma partida de outra sensação do momento: o jogo Among Us, que até já foi destaque nas nossas Impressões.
A transmissão de AOC foi a terceira da história da plataforma Twitch a ter mais visualizações simultâneas. Em perspectiva, o número de espectadores é quase um terço da presença de todos os eventos da campanha de Donald Trump em 2016. Quando ganhou as eleições, Trump participou de 323 eventos, entre primárias e eleições gerais, atraindo 1,4 milhões de pessoas. No entanto, nenhum dos encontros superou as 30 mil pessoas.
Após o evento, não foram apenas analistas políticos que prestaram atenção em AOC. Os discursos da deputada viraram áudio do TikTok e passaram a ser a voz de milhares de jovens na plataforma. Com memes e fancams, AOC atingiu uma camada de eleitores considerada chave para os democratas: o partido é favorito entre eleitores de 18 a 25 anos, porém menos da metade da população nessa faixa etária foi às urnas em 2016.
Os fandoms chegam à política
A tradução literal seria “fã-clube”, mas o termo fandom acabou ganhando conotação própria na internet. São grupos que se mobilizam, adotam linguagens próprias e coordenam ações em prol de uma figura. Levantam hashtags, cobram e exaltam com velocidade e força impressionantes.
Mas, segundo o portal Polygon, em 2020 trouxe uma mudança. Fandoms não apenas mobilizam, mas organizam. O grau dessas relações parassociais evoluiu e chegou à política, como evidenciado no evento de campanha de Trump em Tulsa, frustrado por fãs de K-pop que reservaram todos os lugares para esvaziar o estádio em que o evento foi realizado.
O fandom bolsonarista
Não é exagero dizer que o presidente da República tem o seu próprio fandom. Nas redes, os eleitores de Bolsonaro levantam hashtags diariamente e são mobilizados rapidamente por influenciadores, políticos ou não, que apoiam o presidente.
Bolsonaro também mantém sua rotina de lives semanais que, ainda que com menos audiência que as primeiras transmissões, ainda chegam a atrair 30 mil espectadores simultaneamente e, no fim, atingem centenas de milhares de visualizações.
Em tempos que a internet se torna exponencialmente mais importante para a política, a capacidade de mobilização online se torna uma arma cada vez mais forte.
Destinos nacionais são apostas do Turismo para a temporada de férias

O turismo foi um dos mais afetados pela pandemia do novo coronavírus e viu a receita cair drasticamente desde o início do ano. A pouco meses da temporada de férias, a expectativa é pelo reaquecimento do setor, mesmo que de maneira lenta e com a adoção de rígidos protocolos de segurança. Com a malha aérea ainda reduzida e o dólar em patamar elevado, a aposta é que os destinos nacionais serão os preferidos dos turistas.
O secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Vinicius Lummertz, durante o webinar “Futuro do Turismo e as Expectativas para 2021”, transmitido nesta quinta-feira (22), projetou:
“O que fica claro é que o turismo de proximidade vai ser mais forte. Estamos só com 10% dos nossos voos internacionais, 45% dos voos para o Brasil e vamos chegar 65% no final do ano. Nós calculamos que gastamos R$ 20 bi em São Paulo para viajar para o Brasil e R$ 20 bi para o exterior. Disso está sobrando R$ 13 bi que não foi gasto nesse ano”.
Além do secretário, participaram do evento o diretor-presidente do Grupo Cataratas, Pablo Morbis, e a sócia-diretora da In Press Oficina, Patrícia Marins, especialista em gestão de crise e reputação. A diretora do núcleo de relacionamento com Poder Público da In Press Oficina, Fernanda Lambach, fez a moderação do bate-papo virtual.
Leia completo no nosso blog.
In memoriam: Arolde de Oliveira

A vaga de Arolde de Oliveira será ocupada por Carlos Francisco Portinho, primeiro suplente do senador. Portinho é notório entre o futebol e a política fluminenses. Especialista em direito esportivo, tributário e público, é conselheiro licenciado e foi vice-presidente jurídico do Flamengo e advogado do Fluminense. Também atua de forma recorrente na defesa de atletas dos grandes clubes cariocas.
Na política, foi secretário municipal de Habitação do Rio de Janeiro, na gestão de Eduardo Paes, atual candidato à prefeitura pelo PSD. Foi também secretário estadual de Meio Ambiente durante o mandato do ex-governador Luiz Fernando Pezão (MDB).
Portinho nunca assumiu cargos eletivos, mas é um dos grandes nomes do PSD, partido do qual é cofundador no Rio de Janeiro. Em Brasília, foi assessor do ex-deputado federal Índio da Costa (PSD/RJ) e atualmente trabalha no gabinete do deputado Hugo Leal (PSD/RJ). Agora, o advogado terá seis anos de mandato como senador da República.
Quem é? Carlos Francisco Portinho

A vaga de Arolde de Oliveira será ocupada por Carlos Francisco Portinho, primeiro suplente do senador. Portinho é notório entre o futebol e a política fluminenses. Especialista em direito esportivo, tributário e público, é conselheiro licenciado e foi vice-presidente jurídico do Flamengo e advogado do Fluminense. Também atua de forma recorrente na defesa de atletas dos grandes clubes cariocas.
Na política, foi secretário municipal de Habitação do Rio de Janeiro, na gestão de Eduardo Paes, atual candidato à prefeitura pelo PSD. Foi também secretário estadual de Meio Ambiente durante o mandato do ex-governador Luiz Fernando Pezão (MDB).
Portinho nunca assumiu cargos eletivos, mas é um dos grandes nomes do PSD, partido do qual é cofundador no Rio de Janeiro. Em Brasília, foi assessor do ex-deputado federal Índio da Costa (PSD/RJ) e atualmente trabalha no gabinete do deputado Hugo Leal (PSD/RJ). Agora, o advogado terá seis anos de mandato como senador da República.
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