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Aos 9 anos, sem roupa, Kim Phuc tornou-se o retrato da guerra ao correr da bomba de napalm, no Vietnã, em 1972
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Foto: Agência Senado.
Legenda: A luta de Maria da Penha, paraplégica depois de um tiro disparado pelo então marido, inspirou uma das legislações mais avançadas do mundo no combate à violência contra a mulher.
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A menina da foto, Kim Phuc, símbolo do horror da Guerra do Vietnã, e a mulher da lei, Maria da Penha Fernandes, conversaram em junho passado sobre como superaram a violência que se abateu sobre suas vidas. Kim, em Toronto, onde vive com a mãe desde os anos 1990, quando o Canadá lhe concedeu asilo político, e Maria da Penha, em Fortaleza, onde mora, encontraram-se virtualmente, numa promoção do Instituto Maria da Penha.
A sobrevivente de guerra e a sobrevivente da violência doméstica, ambas farmacêuticas, dão lições de vida ao longo de uma hora de conversa. Kim comemora a maternidade. “Eu nunca achei que pudesse ser mãe. Foram diversas cirurgias ao longo da vida e de convivência com muita dor física até hoje. Mas fui abençoada. Eu me achava feia, com muitas cicatrizes, pensava que nunca ia arrumar um namorado e que nunca poderia ser mãe. Mas encontrei meu marido, um homem maravilhoso, que me ama como eu sou”.
Maria da Penha, que foi vítima do então marido, ressaltou como ela e Kim tornaram o próprio sofrimento uma inspiração para ajudar outras mulheres. “Pelo fim das guerras pelo mundo e das guerras que milhares de mulheres vítimas de violência doméstica vivem diariamente dentro de suas próprias casas”, disse.
A conversa, com tradução consecutiva para as falas em inglês de Kim Phuc, pode ser ouvida neste podcast, lançado há dez dias: https://bit.ly/36D5KZi
Crédito(foto): Nick Ut, Associated Press
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