Legenda: Pamella Holanda revela detalhes das agressões do DJ Ivis.
Crédito: G1 – Globo
Enquanto você lê este Impressões uma brasileira sofre algum tipo de violência. É isso mesmo: uma agressão física, verbal, emocional – ou todas juntas – ocorre a cada quatro minutos. Uma realidade brutal e cada vez mais frequente com a tensão inerente ao momento de crise sanitária e o aprofundamento das desigualdades provocado pela pandemia
Na semana que termina ganhou destaque o sofrimento da arquiteta cearense Pamella Holanda, espancada pelo então marido, o músico Iverson Araújo, o DJ Ivis. As imagens viralizaram e geraram indignação nas principais plataformas de mídias digitais do país. Mas, provavelmente não evitaram uma nova vítima quatro minutos depois.
Mesmo porque a negligência de quem testemunha ou suspeita de uma agressão costuma ser a regra. As imagens tornadas públicas por Pamella mostram um assessor de Iverson assistindo inerte aos chutes e socos contra ela. À imprensa, o homem declarou ter ficado sem reação. Mas ao contrário do que reza a tradição machista, em briga de marido e mulher se mete a colher, sim!
E se existe esperança em reduzir esses crimes, o caminho é a denúncia. Expor o agressor é fundamental para romper com o ciclo da violência e, muitas vezes, o feminicídio. Em suas redes sociais, o Me Too Brasil manifestou repúdio a qualquer ato de violência contra a mulher, oferecendo apoio, orientação e ajuda às vítimas sobreviventes a romperem com esse silêncio.
A publicação no Instagram do movimento recebeu mais de 300 curtidas, alcançou aproximadamente 4.000 pessoas e foi compartilhada mais de 70 vezes. O resultado mostra o lado positivo das mídias digitais para o combate e suporte às denúncias de violência doméstica.
Legenda: Pamella Holanda revela detalhes das agressões do DJ Ivis.
Crédito: G1 – Globo
Enquanto você lê este Impressões uma brasileira sofre algum tipo de violência. É isso mesmo: uma agressão física, verbal, emocional – ou todas juntas – ocorre a cada quatro minutos. Uma realidade brutal e cada vez mais frequente com a tensão inerente ao momento de crise sanitária e o aprofundamento das desigualdades provocado pela pandemia
Na semana que termina ganhou destaque o sofrimento da arquiteta cearense Pamella Holanda, espancada pelo então marido, o músico Iverson Araújo, o DJ Ivis. As imagens viralizaram e geraram indignação nas principais plataformas de mídias digitais do país. Mas, provavelmente não evitaram uma nova vítima quatro minutos depois.
Mesmo porque a negligência de quem testemunha ou suspeita de uma agressão costuma ser a regra. As imagens tornadas públicas por Pamella mostram um assessor de Iverson assistindo inerte aos chutes e socos contra ela. À imprensa, o homem declarou ter ficado sem reação. Mas ao contrário do que reza a tradição machista, em briga de marido e mulher se mete a colher, sim!
E se existe esperança em reduzir esses crimes, o caminho é a denúncia. Expor o agressor é fundamental para romper com o ciclo da violência e, muitas vezes, o feminicídio. Em suas redes sociais, o Me Too Brasil manifestou repúdio a qualquer ato de violência contra a mulher, oferecendo apoio, orientação e ajuda às vítimas sobreviventes a romperem com esse silêncio.
A publicação no Instagram do movimento recebeu mais de 300 curtidas, alcançou aproximadamente 4.000 pessoas e foi compartilhada mais de 70 vezes. O resultado mostra o lado positivo das mídias digitais para o combate e suporte às denúncias de violência doméstica.