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Ítalo é dono da primeira medalha de ouro olímpica da história
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Um bom roteirista seria capaz de imaginar a história do menino pobre, nascido num município pobre de um estado pobre que ganha o primeiro ouro olímpico do surfe mundial. Ou da menina pobre, filha de mãe solo, que ganha a primeira medalha olímpica da ginástica artística brasileira. Mas poderia ser acusado de exagerar na capacidade de superação dos protagonistas. Sem correr esse risco, o potiguar Ítalo Ferreira e a paulista Rebeca Andrade escreveram eles mesmos suas histórias.
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Na última terça-feira (27/7), no Japão, o potiguar, que começou a pegar onda com a tampa da caixa de isopor onde o pai guardava os peixes que vendia, em Baía Formosa (RN), tornou-se campeão olímpico de surfe. Título que soma ao de campão mundial da modalidade.
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Rebeca ganha a primeira medalha da ginástica olímpica brasileira
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Rebeca, uma menina negra que descobriu a ginástica em um projeto social da prefeitura de Guarulhos, ganhou a prata ontem (29/7). Um feito que mereceu a celebração da campeã mundial Daiane dos Santos e os parabéns do ícone da modalidade, a romena Nadia Comaneci. No começo da carreira, Rebeca era conhecida com a Daianinha de Guarulhos.
Rebeca e Daiane fizeram história num esporte que, até suas aparições, era majoritariamente branco. À medida em que Rebeca avançava na Olimpíada de Tóquio, Daiane contou em entrevista à revista Marie Claire o racismo de que foi vítima ao longo da carreira.
O skate, o surfe e a ginástica feminina subiram ao pódio e mandaram avisar que são para todos.
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Crédito (foto 1): Reprodução/Liga Mundial de Surf (WSL)
Crédito (foto 2): Ricardo Bufolin/ Panamerica Press/ CBG
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