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November 16, 2020, Brazil. In this photo illustration a woman simulates a vote in the electronic ballot box used in the elections of Brazil
Artigos

Redes sociais e as eleições de 2022

  • por Redacao Oficina
  • fevereiro 23, 2022

A corrida eleitoral já começou — pelo menos, na internet! Nos últimos seis meses, a #Eleições2022 foi mencionada 55.293 vezes — e esse número só tende a aumentar com a proximidade do pleito, em outubro deste ano.

Adivinha onde mais se fala sobre o assunto? No Twitter! É de lá que vem 40% das citações. E sabe o que mais está relacionado ao tema? Futuros candidatos à Presidência da República (como Jair Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva, Sérgio Moro, Ciro Gomes e João Doria), além de alguns partidos políticos, como PSDB, PSB e MDB. Aliás, o STF validou a lei das federações partidárias, que permite que dois ou mais partidos se unam para atuar como se fossem um só.

O termo também tem ligação com o TSE, principalmente com relação ao prazo para regularização de título eleitoral e a polêmica do voto (impresso ou eletrônico). Por falar no tribunal, as campanhas contra a desinformação estão a todo vapor e acordos já foram firmados com quase todas as plataformas de redes sociais, com o objetivo de reduzir o impacto das fake news no resultado das urnas.

Informações falsas, aliás, estão em debate no Congresso Nacional, com o PL das Fake News (2.630/20), que ainda depende do aval da Câmara e, para valer ainda este ano, precisa ser votado até julho.

Entre as previsões que podemos fazer sobre as eleições de 2022, uma é clara: mais uma vez, as redes sociais devem exercer um papel essencial. Enquanto outubro não chega, vamos descobrir o que as plataformas digitais estão fazendo para conter a desinformação?

Telegram

O app russo entrou na mira do TSE pela possibilidade de protagonizar a disseminação de informações falsas em 2022. O tribunal já tentou entrar em contato com a plataforma, mas sem sucesso. Será que o aplicativo vai ser bloqueado por aqui?! Antes de se despedir da presidência do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso considerou suspender o Telegram. Aguardemos as cenas dos próximos capítulos!

Twitter

No início do ano, a #TwitterApoiaFakeNews ficou entre os assuntos mais comentados na rede, com mais de 9 mil menções em um único dia. O MPF questionou a plataforma sobre a falta de meios para combater notícias falsas e, tcharam: o Brasil foi escolhido (junto com Indonésia e Espanha) para a nova fase de testes da funcionalidade de denúncia de desinformação. Além disso, o Twitter não permite anúncios pagos de conteúdo político. Ponto pra rede do passarinho!

Facebook e Instagram

As plataformas da Meta seguem com o bloqueio de contas falsas e a verificação de fatos com parceiros independentes. Desde dezembro de 2021, as publicações sobre o pleito são marcadas com um rótulo e link para o site da Justiça Eleitoral. Legal, não é? E, pelo acordo celebrado com o TSE, a Meta deve implantar um chatbot no Instagram para facilitar a disseminação de informações confiáveis sobre o tema.

Já os anúncios pagos ficam restritos a contas autorizadas e devem conter informações sobre quem financiou a propaganda.

WhatsApp

Protagonista em 2018, o app da Meta declarou que o número de mensagens “frequentemente encaminhadas” caiu 70% após as limitações de compartilhamento.

No acordo com o TSE, deve aperfeiçoar o chatbot criado em 2020, criar um canal de denúncias e produzir material como cartilha e stickers.

TikTok  

A queridinha dos jovens não aceita anúncios políticos. Apesar de não ter a política como assunto de destaque, assinou parceria com TSE, garantindo a criação de uma página na plataforma com informações confiáveis e apoio a transmissões ao vivo do tribunal.

LinkedIn

A rede profissional já vem testando um botão que remove conteúdo político. No entanto, a funcionalidade só está disponível para um número restrito de usuários nos Estados Unidos. Se der certo, logo logo chega por aqui!

Google

O gigante das buscas já anunciou mudanças no Google Ads, plataforma de anúncios da empresa. Para 2022, promete também uma curadoria de aplicativos confiáveis na Google Play (loja de apps). E ainda renovou o apoio financeiro ao Comprova, projeto de checagem de fatos.

YouTube

A plataforma de vídeos é considerada o principal canal de notícias falsas. Mesmo assim, o acordo entre Google (dono do site) e TSE não contempla medidas específicas — que, aliás, teve papel de destaque negativo na invasão ao Capitólio dos EUA, em janeiro de 2021.

A atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vem se movimentando e tentando uma aproximação com as principais plataformas digitais. O objetivo é de diminuir o impacto das fake news no pleito eleitoral de 2022.

Segundo reportagem do Correio Braziliense, em 2017, o TSE montou o Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições para discutir formas de coibir a proliferação de notícias falsas nas plataformas digitais. Mas o grupo fracassou em apresentar respostas eficazes às fake news que dominaram a disputa das eleições de 2018. Houve disparos em massa de mensagens em benefício do então candidato Jair Bolsonaro, como atestou o TSE durante o julgamento de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão.

No fim do ano passado, o TSE apresentou uma nova iniciativa para garantir soluções mais eficazes do que as de 2018 no enfrentamento às redes de desinformação na internet. O tribunal aprovou, por unanimidade, resoluções sobre o funcionamento das propagandas eleitorais.

O TSE assinou no dia 15 de fevereiro deste ano um acordo com as empresas Twitter, Tik Tok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai para combater a desinformação nas eleições de 2022.

O Telegram não tem se mostrado responsivo às demandas de diversos órgãos do Brasil no sentido de combater as fake news no período eleitoral. O fato é preocupante, já que a plataforma teve um papel negativo, se notabilizando como espaços de livre circulação de notícias falsas nas eleições passadas.

Vamos esperar os próximos passos para entender quais plataformas digitais serão aliadas dos órgãos controladores responsáveis pela fiscalização e auditoria das eleições deste ano.

Já o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, formalizou nesta terça-feira (22) a renovação da parceria com agências de checagem de falsas informações AFP, Agência Lupa, Aos Fatos, Boatos.org, Comprova, E-Farsas, Estadão Verifica, Fato ou Fake e UOL Confere. A iniciativa foi nomeada de “Coalizão para Checagem — Eleições 2022”.

Dinâmica de parcerias dos pré-candidatos com foco em ter mais alcance nas redes sociais.

As eleições de 2022 não devem abandonar as dinâmicas e a capacidade de alcance e interação direta com os eleitores via redes sociais. Lição que veio com a campanha presidencial de Bolsonaro, em 2018, e replicada nas eleições municipais de 2020. O poder da comunicação via redes sociais e da mobilização de temas na opinião pública em veículos de comunicação de massas foi subestimada por grande parte da oposição, e o impacto da não interação veio a galope com os resultados.

Pré-candidato à cadeira de presidente da República, Lula (PT) aprendeu, e vem movimentando os relacionamentos midiáticos nas principais plataformas, como Youtube e Instagram. Neste sábado (19), Lula anunciou que convidou o senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP) para coordenar a sua campanha eleitoral. Randolfe ainda não deu uma resposta, mas o nome de peso tem grande representatividade nas redes sociais. Desde a CPI da Covid no Congresso Nacional em 2021, vem se destacando na comunicação com os possíveis eleitores. Com um storytelling que mistura o homem público com sua vida pessoal, atrai a atenção.

Os outros pré-candidatos também buscam pegar carona nas métricas de alcance de atores relevantes. Moro com Dória. Ciro com Eduardo Paes. Outro pré-candidato que tem trabalhado suas redes sociais é o deputado federal André Janones (Avante/MG), que alcançou 2 milhões de seguidores no Instagram. A quantidade de seguidores pode não ser a variável central para entender o alcance de um candidato em uma eleição com os moldes do Brasil, mas, sem dúvidas, não é uma variável que deve ser ignorada.

Novos movimentos serão vistos nos próximos dias e meses com as divulgações das pesquisas de opiniões, em abril com a finalização do prazo para que os partidos políticos e federações partidárias obtenham registro dos estatutos no TSE. As convenções partidárias terão início em julho e terminaram em agosto, e em seguida, começa a veiculação da propaganda eleitoral gratuita.

Ana Fonseca, Paula Fonseca, Pedro Silas, Raiane Paulo, Cristiane Cunha e Pedro Massucatto

Redacao Oficina

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