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O então ministro da Saúde Paulo Almeida Machado abre a campanha de vacinação contra a meningite em Niterói, em 1975
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Até atingir a excelência na cobertura vacinal, o Brasil patinou. Quem era criança nos anos 1970 lembra sem saudade do pânico em dose dupla com o surto de meningite que o governo militar tentou esconder. Além do vírus, era assustador o equipamento para imunização. Em vez da seringa, uma pistola como mostram as fotos da época. Grandes filas se formavam em lugares abertos, sem qualquer preocupação com distanciamento ou uso de máscaras, o que facilitava o contágio.
Depois daquela epidemia, as campanhas de vacinação tornaram-se uma rotina. Para promover os benefícios da vacina, particularmente da antipólio, ministrada em gotas, o artista plástico Darlan Rosa criou o personagem Zé Gotinha a pedido do Ministério da Saúde, um dos melhores exemplos de como uma boa ideia, bem executada, pode trazer benefícios perenes à sociedade, empresas e governos.
Em 35 anos de vida, o personagem cresceu, ganhou família e tornou-se parte do imaginário de crianças e adultos sempre que se fala de vacinação. E o Brasil tornou-se referência mundial quando se fala de vacinação em massa. Apesar dos percalços atuais, essa tecnologia não se perde. O Mato Grosso do Sul é a prova de que, com doses disponíveis, o aprendizado acumulado ainda se mostra eficiente.
Crédito(foto): Agência Nacional
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