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Símbolo dos Jogos, os anéis olímpicos enfeitam a Baía de Tóquio
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Com atraso de um ano em razão da pandemia, as Olimpíadas de Tóquio começam oficialmente hoje, 23 de julho. Inaugura-se a maior vitrine do mundo, onde estão expostos força, determinação, superação, espírito esportivo e respeito ao adversário. Mas cada vez mais os valores olímpicos são apenas parte do que reverbera nessa plataforma de comunicação planetária.
Atletas, países e marcas valem-se do evento para defender causas, reafirmar posicionamentos, críticas posturas sociais, corporativas e de governos, para desgosto do Comitê Olímpico Internacional (COI). O ativismo crescente, amplificado pelas redes sociais, obrigou o COI a rever suas regras.
Até os Jogos do Rio, em 2016, a regra 50.2 da Carta Olímpica proibia qualquer manifestação política, religiosa ou racial nas arenas e outras áreas de competições ou convivência a pretexto de “preservar a neutralidade dos Jogos”. No começo de julho, depois de uma consulta 3,5 mil atletas, o texto autorizou manifestações nos locais de jogo, “desde que antes do início das competições”. Mas atos de resistência como ajoelhar-se ou erguer o punho cerrado no pódio, continua vetados. É ver se o que restou da regra vai ser cumprido nas próximas semanas.
Crédito(foto): Agência Olímpica
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