Foto: In Press Oficina
Com um mundo em constante mudança, empresas cada vez mais buscam líderes que não apenas possam acompanhar essas mudanças, mas ser agentes de transformação.
Lideranças transformadoras são capazes de gerar equipes com aprendizagem e crescimento contínuos. E o primeiro passo para ser uma liderança transformadora é permitir que todos — sem exceção — participem do processo de transformação. Dessa forma, isso deve incluir grupos minoritários, de forma que cabe ao líder romper com as barreiras do preconceito.
A 35ª edição da Arena de Ideias vai debater “O papel dos líderes no combate aos preconceitos”. O debate ocorre na próxima quinta-feira (03/12) e contará com a presença de Marina Ganzarolli, idealizadora do MeToo Brasil; Ana Cristina Rosa, chefe da Assessoria de Comunicação Social e de Cerimonial do Conselho da Justiça Federal (CJF) e colunista do jornal Folha de S. Paulo; e Diva Gonçalves, coach especializada na formação de líderes.
O evento ainda contará com a participação da sócia-diretora da In Press Oficina, Patrícia Marins, e será mediado pela diretora de Relacionamento com o Poder Público, Fernanda Lambach.
Se inscreva em: https://web.inpressoficina.com.br/webinar-35
Marco Legal das Startups pode ser votado ainda este ano na Câmara

O Marco Legal das Startups é considerado um instrumento fundamental para a aceleração do crescimento do ecossistema de inovação brasileiro e o Poder Público está de olho no tema.
Ontem (01/12), a Frente Parlamentar Mista da Economia e Cidadania Digital promoveu debate virtual sobre o relatório do deputado Vinicius Poit (Novo/SP) ao chamado marco legal das startups (PLP 146/19 e outros). A expectativa é de que o texto seja votado na Câmara dos Deputados ainda este ano.
Apresentado por mais de 20 parlamentares de diferentes partidos, o PLP 146/19 prevê uma série de incentivos ao setor, como um regime tributário simplificado e linhas de crédito específicas para as startups – pequenas empresas focadas no desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores. Conta ainda com contribuição da sociedade civil que participou da consulta pública do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação consolidada na proposta do Poder Executivo enviada ao Congresso Nacional em outubro deste ano.
Os efeitos da legislação e o que muda na vida dos empreendedores foram discutidos no webinar “Cultura da ousadia: abrindo caminhos para a economia digital e a inovação”, transmitido pela In Press Oficina no dia 5 de novembro.
Confira esta e outras edições do Arena no Spotify e no Youtube.
Novo presidente da FPA

O advogado especializado em direito eleitoral e ex-servidor do Tribunal de Contas do Paraná, começou a vida política filiado ao MDB como suplente da então senadora Gleisi Hoffmann (PT), vindo a ocupar o a titularidade do cargo entre 2011 e 2014.
Filho de produtores rurais, Sergio ganhou visibilidade no Senado Federal, o que garantiu cadeira de titular na Câmara dos Deputados em 2014. Atualmente cumpre o segundo mandato consecutivo como deputado federal. Sérgio Souza foi presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), colegiado mais importante para o agronegócio e presidiu a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) ao longo de 2019.
Na tarde ontem (01/12), parlamentares elegeram o novo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), uma das bancadas com maior poder de influência no Congresso Nacional. Sérgio que era vice-presidente do colegiado, que reúne mais de 200 deputados e senadores, seguirá à frente do colegiado até o fim de 2022.
Durante a reunião que elegeu o deputado paranaense elencou os desafios para a FPA para o biênio 2021/2022:
- Modernizar a legislação que impulsione o Agronegócio;
- Elaborar iniciativas que contribuam para o desenvolvimento das atividades do Agro no pós-pandemia da Covid-19;
- Reduzir os custos de produção, a carga tributária e a burocracia;
- Dar segurança jurídica às operações dos empreendedores rurais e cooperados;
- Ampliar a participação do Agronegócio brasileiro no mercado internacional;
- Combater a desinformação e valorizar a imagem do produtor rural dentro e fora do país;
- Facilitar o acesso a ferramentas e recursos para desenvolver as atividades do Agro;
- Aproximar a população da realidade do Agronegócio;
- Incentivar o empreendedorismo rural e a criação de novos negócios no segmento;
- Trabalhar pelo avanço da regularização fundiária;
- Avançar com ações desenvolvidas pelo setor que foquem na preservação do meio ambiente.
Reflexão

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