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WhatsApp deixa de ser apenas canal de comunicação e vira agente financeiro
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Maior ferramenta de comunicação e presente em 99% dos celulares do país, o WhatsApp amplia a atuação para se tornar um agente financeiro. Agora, o aplicativo que tem 130 milhões de usuários no Brasil – 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo – permite a transferência de dinheiro. O serviço começou esta semana e será ampliado gradativamente. A exemplo do envio de fotos, áudios e vídeo, a transação terá um ícone específico. Basta clicar, incluir os dados do cartão, do destinatário e fazer a operação limitada a R$ 1 mil ou 20 transação por dia até o limite de R$ 5 mil. Não há cobrança de taxa adicional. Com a nova ferramenta, o WhatsApp dá mais um passo importante para implantar o processo de desintermediação. O conceito visa facilitar a vida dos usuários tirando os vários agentes envolvidos.
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A iniciativa foi autorizada pelo Banco Central e é totalmente segura. Nove instituições financeiras (Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú Unibanco, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi e Woop Sicredi), inclusive, participam indiretamente do processo como parceiros ao autorizar o uso do serviço a partir do aplicativo por clientes com cartões de crédito e débito.
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O serviço, porém, ainda tem falhas. Não é possível fazer o pagamento de compras para empresas – mudança ainda em estudo e que será alvo de atualização. Já em caso de equívoco no envio de dinheiro, a devolução dependerá da boa vontade do usuário que recebeu.
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Vídeo do porta dos fundos chama a atenção para o os conceitos de diversidade racial
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(© Reprodução/PortadosFundos)
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O desconhecimento sobre a diversidade nas empresas virou tema para um esquete do grupo de comédia Porta dos Fundos. O vídeo “Diversidade” relata uma conversa entre o patrão Jaime (Gregório Duvivier) com o recém-contratado Marcos (João Vicente de Castro). O chefe afirma: “A gente tá em busca de diversidade. O pessoal do RH vive no meu ouvido, com razão”.
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A In Press Oficina e o movimento Me Too Brasil lançaram recentemente um curso de diversidade e inclusão voltado a grandes corporações. Acesse: https://inpressoficina.com.br/treinamento-diversidade/ e saiba mais.
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O curso pretende trazer um olhar qualificado para que o preconceito seja afastado do dia a dia das empresas e aborda desde a teoria que envolve os conceitos relacionados à diversidade e inclusão, minipalestras, capacitação para construir a mensagem adequada de resposta e enfrentamento do tema minimizando riscos, até atividades práticas.
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No vídeo do Porta dos Fundos, os dois personagens, ambos brancos e elitizados, começam a tratar com referências deturpadas do que, na avaliação deles, seria contemplar as diferenças.
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O tom, claro, é de comédia. Mas a questão da diversidade é uma pauta recorrente e a cultura de preconceito é presente nos escritórios e na escolha dos líderes, por exemplo. Este cenário impõe um desafio para as corporações.
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Sabe-tudo de uma geração, Yahoo Respostas é desativado após 16 anos de operação
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(reprodução/yahoo-respostas)
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Considerado um oráculo dos internautas, sobretudo nos meados dos anos 2000, o Yahoo Respostas foi desativo esta semana. A plataforma de perguntas e respostas foi bem-sucedida por anos, mas teve o fim justamente por perder a credibilidade e relevância. Antes, não havia nenhuma perguntas que ficava sem resposta – mesmo que incorreta. Se tornou uma febre usar o site para tirar dúvidas sobre bandas, história e até tarefas escolares.
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Havia dúvidas, por exemplo, sobre como fazer o leite em pó e respostas curiosas como: congelando o leite ou levando a vaca à desidratação
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Internautas também não tinha ferramentas que identificavam músicas pela captação de áudio. A solução então era colocar um “tan, tan, tan, tan, tan…” até que alguém tivesse alguma ideia de qual canção era aquela.
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A única organização que havia era das categorias para as perguntas. O resto ficava por conta da criatividade dos usuários.
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A Yahoo reconheceu que a ferramenta não fazia mais sentido e estava recheada com as famosas Fake News.
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A marca busca um reposicionamento após ser comprada pela Verizon Media Group por US$ 4,4 bilhões em 2017.
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O site permitirá baixar todos os arquivos pessoais até o dia 30 de junho para que os usuários do saudoso Yahoo Respostas possam guardar suas dúvidas. Será uma oportunidade de mostrar para a posteridade um tempo em que a interação era um motivo de brincadeira e o mais importante era não deixar nada sem respostas.
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