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Pandemia estimula o ‘boom’ do consumo de podcast no Brasil
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Quem não aguentava mais viver sozinho durante a pandemia, colocou o ouvido no radinho – não o de pilha, como os Titãs -, mas das plataformas de streaming para consumir podcasts. Os conteúdos de áudio estão sendo a companhia de vários brasileiros durante o isolamento social imposto pela Covid-19. Tanto que o consumo de podcasts apresentou um ‘boom’ no Brasil no período. Segundo pesquisa do Ibope em parceria com o Grupo Globo, 57% dos mais de mil entrevistados disseram ter tido o primeiro contato com o meio de comunicação durante o longo período de confinamento. Entre os ouvintes mais antigos, 31% aumentaram o consumo. A pesquisa foi feita entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021.
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O podcast é uma companhia, mas não recebe atenção exclusiva. O hábito de ouvir está associado a atividades como tarefas domésticas (44%), enquanto navegam na internet (38%), antes de dormir (25%), enquanto trabalham ou estudam (24%), no trânsito para trabalho ou faculdade (24%), junto com atividades físicas (20%) e durante cuidados pessoais (18%).
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Caracterizado por conteúdo com longa duração, os podcasts mais curtos têm a preferência dos brasileiros. Para 31%, até 15 minutos é o tempo ideal. Já preferem produções de meia hora, no máximo. Somente 5% disseram gostar de material que avança de 1h30 de duração.
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Os podcasts começam a mostrar o seu valor também para o mercado publicitário. No total, 51% disseram lembrar de um comercial exibido em intervalos de conteúdos e o mesmo percentual avaliou positivamente a iniciativa por agregar valor à marca.
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Multinacionais passam a exigir vacinação obrigatória de empregados
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Em meio ao processo de discussão de retorno ao trabalho presencial, grandes corporações querem dar um exemplo e podem punir, inclusive com demissão, funcionários que não se vacinarem contra a Covid-19. O movimento corporativo pró-vacina ganhou respaldo de multinacionais dos Estados Unidos, sobretudo após o avanço da variante Delta, altamente contagiosa. O comprovante de vacinação terá tanta importância quanto o crachá em empresas como Google e Facebook. A gigante do entretenimento Disney deu até o fim do mês para que os colaboradores obtenham o documento, a exemplo da rede de supermercados Walmart. O Uber e a Apple também seguem a tendência. A Netflix passou a cobrar que todos os atores e integrantes das equipes de produção estejam imunizados.
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A cautela das empresas norte-americanas fez, inclusive, que a maioria delas adiassem a volta ao trabalho presencial. A previsão de setembro já foi empurrada para outubro.
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O Google já comunicou que a exigência de vacinação será uma regra mundial que será adotada em todos os 50 países em que atua – inclusive no Brasil, onde os 1,3 mil funcionários seguem em home office, mas precisarão se vacinar para voltar ao presencial.
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Com o ritmo de vacinação mais lento do que nos Estados Unidos, não foram identificadas iniciativas por parte das empresas brasileiras. O Ministério Público do Trabalho (MPT), contudo, fixou entendimento que a falta de vacinação pode ser uma razão para a demissão por justa causa.
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WhatsApp muda e permite acessos simultâneos e até com celular sem bateria
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Ainda é uma fase de testes, mas o WhatsApp – rede social de mensagens instantâneas com mais de 2 bilhões de usuários em todo o mundo – começa a ter um perfil mais independente e funcional. Uma versão beta está disponível para permitir que não seja mais preciso ficar escolhendo em qual plataforma usar a ferramenta. Cada conta do WhatsApp poderá ser acessada, ao mesmo tempo, em quatro dispositivos diferentes. Há uma limitação, porém. Fica restrito o acesso de apenas uma conta por celular.
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O aplicativo também apresenta uma evolução para a incômoda mensagem que avisa quando a bateria do celular, tablet ou computador está fraca e a conexão é interrompida. A partir da agora, as conversas podem continuar normalmente mesmo com o aparelho desligado. Apenas se houver uma inatividade do telefone por 15 dias, as conexões serão automaticamente desconectadas. Apenas um grupo aleatório de usuários estão tendo acesso à novidade.
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O WhatsApp também passou a organizar o arquivamento de conversas; permitiu que os usuários possam entrar em conversas de grupo em andamento; implantou criptografia de ponta a ponta para proteger com senha os backups; e passou a não mais limitar o tamanho das fotos enviadas – recurso já disponível no concorrente Telegram. A diferença é que o remetente decidirá se quer enviar a foto em tamanho original ou quer comprimi-la para economizar dados. Como medida para permitir uma maior privacidade, o aplicativo também ganhou a opção de envio de fotos e vídeos que só podem ser visualizados uma vez e desaparecem depois de acessados.
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A fase de testes é fundamental para analisar o comportamento das novas ferramentas antes de serem implantadas de forma permanente.
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