Arte: Financial Times
O Financial Times começou a veicular no domingo uma série de reportagens, produto de seis meses de investigação jornalística, sobre o impacto da Covid-19 no mundo. Uma crônica da pandemia, que já matou mais de um milhão de pessoas das mais variadas nacionalidades.
A série “Coronavirus: could de world have been spared? é dividida em seis publicações. O jornal tenta responder se teria sido menos desolador na vida das pessoas, caso a conduta inicial tivesse sido diferente.
A primeira parte da série retroage à origem do problema em Wuhan, numa apuração sobre o que deu errado, em que questiona o motivo de a China não ter alertado o mundo imediatamente e a falta de transparência do governo local.
A série menciona que, três semanas antes do reconhecimento público do surto, os médicos do Hospital Central de Wuhan já sabiam que a doença se espalhava rapidamente, mas foram convencidos a calar. Li Wenliang, de apenas 33 anos, rompeu o silêncio para alertar o mundo, e, em pouco tempo, passou da equipe médica para a estatística de vítimas fatais da Covid.
A segunda reportagem traz a situação da crise global em dados detalhados e infográficos, única maneira, na opinião do jornal, de dimensionar a escala e o impacto da Covid-19. Usa estatísticas de todo o mundo e conclui: “Individualmente, cada um conta uma pequena, mas importante parte da história. Coletivamente, eles ajudam a explicar o enorme número de mortes do vírus – e por que seu impacto vai durar muitos anos.”
A máscara de Guedes

Um adereço inseparável passou a fazer parte do dress code do ministro da Economia, Paulo Guedes, desde o início da pandemia: a máscara.
É a sua companheira sistemática em todas as aparições públicas, desde reuniões nos palácios dos Três Poderes, passando por jantares de articulação política em residências oficiais a circulação em ruas, nos dias de folga.
Alvo permanente dos cliques dos fotógrafos e registros de cinegrafistas, o que não faltam são imagens de Guedes de máscara, sob medida e bem ajustada ao rosto.
Semana de sabatinas no Congresso

Após dias de tranquilidade em Brasília, a semana começou bastante agitada no Senado Federal devido ao esforço concentrado para sabatinas semipresencial de autoridades de agências reguladoras, da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANDP) e dos indicados ao Supremo Tribunal Federal e ao Tribunal de Contas da União, que contam com pessoal atenção do presidente Jair Bolsonaro.
O modelo permite que senadores discutam virtualmente os nomes indicados, mas as votações terão que ocorrer de forma presencial, nos totens instalados do lado de fora dos plenários ou ainda no formato drive-thru (conforme contamos no impressões do dia 27/07 e 24/09) ou na chapelaria do Congresso Nacional.
A expectativa é de que ainda nesta semana seja concluído o processo de análise dos nomes nas comissões e em plenário. Nesse ínterim, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM/AP), precisará adminstrar um possível afastamento do senador Chico Rodrigues (DEM/RR). A maneira como o senador vem lidando com o assunto tem impactado a sua imagem e coloca em risco a sua reeleição na Casa.
Veja alguns dos nomes sabatinados nesta segunda-feira (19/10):
Conselho da Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD
- Waldemar Gonçalves Ortunho Junior – Diretor-Presidente
- Arthur Pereira Sabbat – Membro do Conselho Nacional de Proteção de Dados
- Miriam Wimmer – Membro do Conselho Nacional de Proteção de Dados
- Nairane Farias Rabelo Leitão – Membro do Conselho Nacional de Proteção de Dados
- Joacil Basilio Rael – Membro do Conselho Nacional de Proteção de Dados
Diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA
- Antônio Barra Torres – Diretor-Presidente
- Alex Machado Campos – Diretor
- Meiruze Sousa Freitas – Diretora
- Cristiane Rose Jourdan Gomes – Diretor
Diretoria da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ
- Eduardo Nery Machado Filho – Diretor-Geral
Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL
- Carlos Manuel Baigorri – membro do Conselho Diretor
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