Foto: Reprodução Internet
A política externa do governo estará em evidência nesta semana. Além das sabatinas de embaixadores no Senado Federal, o presidente Jair Bolsonaro viajará ao Rio de Janeiro para participar da Assembleia Nacional da Organização das Nações Unidas (ONU).
A expectativa para a participação de Bolsonaro é altíssima. O presidente estreou com fala considerada polêmica na Assembleia do ano passado. Este ano, deverá tratar da agenda ambiental, pressionado pelo aumento das queimadas na Amazônia e no Pantanal, e do Covid-19, onde discorda das diretrizes da ONU para combate à pandemia.
Mourão e a atração de investimentos para projetos de sustentabilidade deverão ganhar destaque no discurso presidencial. Os jornais também indicam que Bolsonaro aproveitará da pauta para pedir maior abertura comercial aos alimentos brasileiros.
Congresso aprova indicações de embaixadores

Hoje (21/9), o Senado Federal realizou reuniões semipresenciais pela primeira vez desde o começo da pandemia. A Comissão de Relações Exteriores (CRE), comandada pelo senador Nelsinho Trad (PSD/MS), sabatinou e votou nomes indicados para cargos em embaixadas.
Após passarem por essas comissões, as indicações serão encaminhadas ao Plenário, onde o Senado testará modelo de votação por drive-thru, para que os parlamentares possam votar diretamente de seus carros.
Um grupo de senadores chegou a se movimentar no fim de semana para derrubar as reuniões da Comissão de Relações Exteriores como protesto à visita do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, a Roraima na última sexta-feira (18/9). Os senadores avaliam que o movimento foi um desrespeito à soberania brasileira endossado pelo chanceler Ernesto Araújo. Ainda nesta segunda, Bolsonaro teve reunião com o ministro das Relações Exteriores, o que deve amenizar os ânimos dos senadores.
CCJ sabatinará indicados a tribunais
Amanhã (22/9) será a vez de a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), presidida por Simone Tebet (MDB/MS), se reunir para ouvir três indicados para o Superior Tribunal Militar (STM) e uma indicada para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Um golpe à memória de Suassuna

O golpe à altura do tornozelo levou ao chão a estátua de 1,8 m do poeta paraibano Ariano Suassuna, um ícone da literatura brasileira, fundador do Movimento Armorial e autor do O Auto da Compadecida e do Romance d’A Pedra do Reino, entre outras obras.
O vandalismo, ocorrido na madrugada de hoje no centro de Recife, foi interpretado como um ataque à cultura e manifestações de indignação inundaram as redes. Foi um dos trending topics do Twitter.
A Reflexão

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