Foto: Info Escola
Chega o fim do ano e com ele as empresas estudam o orçamento para 2021. Mas a distribuição do orçamento só faz sentindo quando já se aprovou um planejamento estratégico que não está apenas focado no negócio, mas que casa negócio com duas áreas que são o centro nervoso da empresa: a comunicação e as relações institucionais e governamentais.
Há várias linhas a serem seguidas, autores que ensinam a desenvolver planejamentos de sucesso, metodologias desenvolvidas por craques em gestão. Todo esse conhecimento, neste 2020, foi testado e colocado em xeque pela Covid-19.
Depois de um ano totalmente atípico, cautela tem sido a palavra-chave das empresas. Há quem pense em manter o conservadorismo para tentar proteger a organização das consequências de novas ondas de Covid-19. Outros buscam ousar, entendendo que o “novo normal” é o “normal” e que há possibilidades inúmeras para quem soube se adaptar.
O fato é que há anos falava-se em disrupção. E a era disruptiva chegou de uma vez, acelerada por um vírus que tirou a todos da zona de conforto, trouxe morte, obrigou a refletir, a chorar, a se solidarizar. De início, demorou-se a buscar novas lógicas e entender este cisne negro, como diria o autor Nicholas Taleb.
Mas, o instinto de sobrevivência fez com que as empresas usassem o arsenal que tinham à disposição para superar dificuldades e encontrar caminhos. Essas armas são as mesmas que deverão continuar em alta nos planejamentos estratégicos para 2021, que trazem comunicação e relações institucionais e governamentais totalmente integradas.
Arsenal em alta nos planos para 2021
. Empatia: quem soube se colocar no lugar do outro, amalgamou relações duradouras em 2020. Em primeiro lugar, com o público interno. Sentimentos como “medo de adoecer”, “medo de perder emprego” exigiram entendimento, paciência, acolhimento, estreitamento de laços de confiança mesmo que a distância.
. Ter um propósito verdadeiro: em 2020 empresas que tinham propósito mantiveram-se de pé. Lideranças atuaram para ser úteis e transformar — o chão de fábrica se necessário — de maneira apoiar a sociedade;
. Escuta ativa: em vez de sair sapecando informações ou anunciando medidas de cima para baixo, líderes de sucesso ouviram colaboradores, parceiros, clientes, cidadãos para, depois, traçar estratégicas que correspondesse às expectativas de cada público.
. Compartilhamento: o mundo compartilhou como nunca, principalmente dados. Concorrentes viram-se em situações em que superar desafios exigia trocar informações com os outros. Foi o ano em que o egoísmo caducou.
. Segurança cibernética: exatamente por causa do grande compartilhamento, principalmente de dados, e com a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), foi necessário investir em sistemas mais seguros, focar em tecnologia.
. Meditação: encontrar o equilíbrio tem sido essencial para a saúde das grandes organizações. Há várias formas de meditar. Exercer a criatividade em um planejamento estratégico exige meditação.
E o seu plano? É estratégico? É disruptivo? Para responder, vale a pena refletir sobre as ferramentas aqui apresentadas.
A In Press Oficina tem time pronto para lhe ajudar no Planejamento Estratégico de Comunicação e Relações Institucionais e Governamentais para 2021.
21 Lições para o século 21

Se você ainda não leu as obras de Yuval Noah Harari, o momento de escrever o planejamento 2021 pode ser o ideal para se sentir provocado pelo escritor. Nas 21 lições ele destaca que “num mundo inundado de informações irrelevantes, clareza é poder”.
Como historiador, ele diz que não pode dar alimento ou roupas. “Mas posso tentar oferecer alguma clareza, ajudando, assim, a equilibrar o jogo global”.
A editora é a Companhia das Letras.
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