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Funeral da família real foi planejado pelo príncipe morto e tem ‘protocolo contra tristeza’ da Rainha
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(Foto/Reprodução: Zoom)
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O trabalho remoto retirou, entre outras coisas, o aperto de mão, a fugidinha para o café, o tapinha nas costas e o contato olho no olho nas relações do trabalho. E está fazendo falta. Uma pesquisa organizada com 1 mil brasileiros pela plataforma de videoconferência Zoom revela que 53% reclamam da falta das relações interpessoais. O incômodo de trazer o escritório para dentro de casa também gera preocupação. Para 49% dos ouvidos, há problemas como falta de materiais e recursos no modelo de trabalho adotado durante a pandemia. A rotina de trabalho irregular incomoda 44% dos entrevistados; Já 41% dizem encontrar dificuldades para acessar outras equipes ou departamentos da empresa. As ferramentas virtuais foram usadas preferencialmente para educação (71%), negócios (69%); celebrações (60%), as lives com shows de artistas (58%) e consultas médicas online (29%).
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A pesquisa também traça um perfil de expectativa em relação ao pós-pandemia. Nove em cada 10 brasileiros avaliam que as reuniões virtuais são uma tendência que não acabará. Só que apenas 7% vão querer continuar 100% exclusivamente conectado; 23% disseram nem querem saber mais de reunião virtual e 70% esperam utilizar o modelo híbrido.
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Esqueça também aquela história de que as viagens corporativas acabaram e vão virar uma conversa virtual. Ao todo, 68% querem voltar a viajar a negócios e 38% desses querem, inclusive, aumentar a frequência.
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Se a plataforma se popularizou com a mudança imposta pela pandemia, fica um aspecto curioso revelado pelo Zoom: 88% dos brasileiros foram assertivos em dizer que a videochamada ajudou a “combater a solidão”.
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NFT vira negócio, ja é objeto de transações milionárias e tem potencial para ser objeto de desejo dos consumistas
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Você fica milionário e faz uma lista de desejos. Sem dúvida vai pensar em carros de luxo, imóveis, viagens… É normal. Mas comece a considerar a possibilidade de incluir na relação um NFT, um selo de autenticidade digital que está garantindo milhões de reais a proprietários de objetos como vídeos, fotos, gifs, códigos, áudios etc. A sigla representa significa “non fungible token” – token não fungível, em tradução livre, ou seja, objeto único.
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Mas porque ter um NFT? Ao adquiri-lo, você é o proprietário de algo exclusivo no ambiente virtual. Se for uma obra de arte pode explorar por exibição, por exemplo, como se fosse um ingresso num museu. Milhares de investidores em todo o mundo estão dispostos a investir pesado em NFT, cujo pagamento é feito em negociações na blockchain, uma plataforma que registra os valores movimentados. As criptomoedas ainda são predominantes nas negociações, mas é possível comprar e vender NFT em moedas tradicionais.
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Se a realidade nos parecer distante, já existem dezenas de operações simbólicas usando a novidade. Veja algumas:
- O primeiro tweet feito pelo CEO do Twitter, Jack Dorsey, foi vendido por R$ 14 milhões (US$ 2,5 milhões) e o dinheiro foi doado para a caridade;
- O álbum “When you see yourself” da banda americana Kings of Leon está a venda em NFT e inclui ingresso vitalício em show. Já arrecadou R$ 11 milhões (US$2 milhões);
- Uma colagem de 5 mil imagens digitais do artista Mike Winkelmann, conhecido como Beeple, foi arrematada num leilão da casa Christie’s por R$ 382 milhões (US$ 69 milhões);
- Zoe Roth, hoje com 21 anos, é a menina que aparece numa imagem que viralizou com um sorriso sarcástimo em frente a uma casa pegando fogo. O meme rendeu a ela R$ 2,5 milhão (US$ 470 mil)
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Especialista ainda veem com ceticismo o mercado. Mas, se dinheiro não for problema, vale a pena direcionar o olhar para nova tendência da tecnologia.
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Amazon teria trocado avaliação positiva por produtos de graça, denuncia grupo de cibersegurança
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(Getty Images/iStockphoto)
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A gigante tecnológica Amazon teve a reputação manchada diante da denúncias de negociação de avaliações positivas em troca de produtos de graça. O grupo de especialista internacionais de cibersegurança SafetyDetectives identificou um servidor provavelmente localizado na China com 7 gigabytes de dados, com 13.124.962 registros, que desmascararia a fraude. O esquema envolveu até 200 mil pessoas e funcionava assim: uma lista de produtos era enviada para pessoas dispostas a escrever as críticas fakes. Elas pagavam pelo produto, recebiam, faziam a avaliação com 5 estrelas, e depois a própria empresa reembolsava o valor pago por meio da conta no PayPal, aplicativo de pagamentos online. O reembolso por outra plataforma seria uma forma de apagar os vestígios.
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A descoberta só foi possível porque a base de dados ElasticSearch ficou exposta entre 1º e 6 de março de 2021. Entre as informações expostas estão: mensagens diretas entre vendedores da Amazon e clientes, números de telefones, endereços, e-mails e registros das transações.
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A Amazon ainda não se pronunciou oficialmente sobre a acusação. Mas essa não é a primeira denúncia do tipo feita contra a Big Tech. A Organização de Consumidores e Usuários (OCU), com sede dos Estados Unidos, identificou há dois anos que 1 em cada 10 produtos está diretamente afetado por opiniões de pessoas interessadas. Itens como fones de ouvido e caixas de som acústicas tinham avaliações muito positivas e forma recorrente, mas que sumiam da base de dados após um mês. A nota do produto é decisiva para a compra. Estima-se que metade dos consumidores desistam após observar uma avaliação negativa enquanto 90% só fecham negócios se houver recomendações positivas.
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