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Bancos apostam na diversidade e colocam artistas no Conselho de Administração
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Anitta e Taís Araújo vão emprestar o talento a instituições financeiras privadas em funções que superam o papel de garota-propaganda. A cantora foi anunciada como uma das 7 integrantes do Conselho de Administração do Nubank. Já a atriz global ocupará um cargo de conselheira do banco BV.
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No maior banco digital do mundo, com carteira de 40 milhões de clientes, Anitta vai ajudar na conquista de mercados da Colômbia e México, justamente países que passaram a consumir compulsivamente as músicas da artista. Ela terá liberdade para tomar decisões sobre as estratégias de marketing. “Anitta tem profundo conhecimento do comportamento dos consumidores nesses mercados. Nenhum outro conselheiro possui essa experiência”, anunciou David Vélez, CEO e fundador da empresa, em nota.
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Taís Araújo emprestará o rosto às campanhas, mas se sentará à mesa para discutir a cocriação de produtos e serviços voltados ao meio ambiente e às mulheres, além de projetos sociais e de educação financeira. A aproximação da artista e o banco ocorreu no ano passado com uma campanha voltada à arrecadação de recursos para atingidos pela pandemia. Deu tão certo que agora, ela falará da vida financeira no Instagram e estará junto na estratégia da conta digital do BV, prevista para ser lançada em julho.
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A associação de uma figura pública à marca é uma estratégia recorrente no mercado publicitário. Quando não se tem uma persona forte, como, por exemplo, a empresária Luiza Trajano, do Magazine Luiza, ou um Steve Jobs, da Apple, as celebridades são procuradas. Foi assim com Xuxa e o hidratante Monange; Maryna Rui Barbosa, com a loja de sapatos Arezzo; entre tantos outros exemplos.
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Nem sempre, porém, a parceria tem frutos positivos. Em 2005, a marca de joias H. Stern rompeu o contrato com sua garota propaganda. A modelo Kate Moss foi flagrada usando drogas e estampou a capa do jornal Daily Mirror.
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Spotify e Facebook correm atrás do ClubHouse, mas apostam em diferenciais
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Principal inovação recente entre as redes sociais, o ClubHouse ganhou a concorrência de gigantes no mercado para atuar no segmento exclusivo de conversa por áudio. Spotify e Facebook anunciaram nos últimos dias aplicativos concorrentes, mas com diferenciais – o Twitter já havia anunciado o Twitter Space.
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O Greenroom, da maior plataforma de streaming do mundo, quer transformar os produtores de conteúdo de relevância em podcasters profissionais. A plataforma da Spotify estuda como remunerar os usuários que criarem mais engajamento. Ao contrário do ClubHouse que permite a participação máxima a expressivas 5 mil pessoas, o Greenroom não tem limite de participante, nem a necessidade de convite para entrar. Além disso, o conteúdo não some. Fica gravado e pode ser automaticamente transformado em Podcast. O aplicativo também estimula a busca por conteúdo de esporte, música, cultura e entretenimento.
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Já o Facebook colocou esta semana a possibilidade de criar salas de conversas ao vivo. A novidade, contudo, ainda está restrita aos Estados Unidos. Há limite de 50 pessoas por live, mas o apelo da plataforma é no social. O criador da sala precisará apontar uma ONG ou um fundo que deverá receber doações da audiência.
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O ClubHouse – hoje com 2 milhões de downloads no mundo e valor de US$ 4 bilhões – resolveu apostar na empatia com o público do Brasil. O ícone do aplicativo passou a ser a brasileira Dandara Pagu, produtora cultural e criadora do bloco Vacas Profanas, de Pernambuco. Será preciso ficar com ouvidos bem abertos para consumir um conteúdo tão original e plural.
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Conheça o modelo TED, a técnica que leva à apresentação de impacto
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Uma história bem contada – já dizia o dito popular – vale por duas. Mas uma história TED Talks tende a ficar para sempre. A comunicação de impacto é um dos objetivos do TED (tecnologia, entretenimento e design). A técnica, criada em 1984, tende a estimular o compartilhamento de ideias que prendam a atenção e, se possível, tragam soluções num curto espaço de tempo, de até 18 minutos. Foi a partir dela, por exemplo, que Steve Jobs, em janeiro de 2007, liderou a revolução da comunicação mundial ao lançar o primeiro iPhone.
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Um ponto de partida de um TED talker é sempre incluir elementos pessoais. O modelo é parente próximo do storytelling, a arte de contar boas histórias, mas com a diferença que a jornada do herói é focada no eu.
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A habilidade de falar em público provocando engajamento passa por quatro elementos citados no livro “TED Talks – o guia oficial para falar em público, de Chris Anderson”: construção da ideia; o que você quer dizer; a habilidade que pode construir; e o poder das palavras adequadas, que tem tanto valor como tom de voz e linguagem corporal.
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Os mais experientes e famosos palestrantes acrescentam à essa receita o conhecimento; a empatia; a empolgação; e a promoção de sonhos.
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Para ser um TED Talker é preciso gravar um vídeo piloto da sua palestra e inscrevê-lo no site ted.com. No endereço eletrônico é possível saber as datas dos eventos regionais, todos virtuais, por causa da pandemia.
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