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Comportamento das pessoas é alterado por Fake News, revela estudo
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As notícias falsas disseminadas pela internet têm provocado mudança no comportamento das pessoas. Um estudo da Fundação Nieman, instituição de jornalismo da Universidade de Harvard, revelou que quem têm acesso às Fake News estão mais propensos a aderir e guardar as informações mentirosas na memória. Ou pior: passá-las para frente. O experimento usado como base tratava de notícias sobre a pandemia da Covid-19. No total, 4,5 mil participantes tiveram acesso a seis artigos, cada. Na dinâmica, havia como opção 4 notícias verdadeiras e 4 falsas, entregues aleatoriamente.
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Confrontados a relatar a experiência, um grupo de 5% dos participantes admitiu a intenção de seguir o que havia lido e se tratava de um tema falso: beber café para proteger contra a Covid-19; aumentar o consumo de pimenta para diminuir os sintomas do coronavírus; acreditar que as farmacêuticas tinha interesse comercial para esconder os efeitos colaterais da vacina; e que havia um aplicativo de rastreamento do vírus em uso pelo serviço de saúde pública da Irlanda e desenvolvida pela Cambridge Analytica.
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O estudo relata que, apesar de ter efeito apenas num pequeno grupo, o resultado considerou o acesso a apenas 4 Fake News entre os participantes da experiência, ponderando que a população em geral é submetida a uma enxurrada de informações falsas ao longo do dia.
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O mais surpreendente, contudo, que mesmo submetido a avisos de conteúdo falso – expediente usado pelas redes sociais – alguns participantes mantiveram a convicção de que aquilo se tratava de algo verdadeiro.
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Facebook cria polêmica ao sugerir a criação de um Instagram voltado para crianças
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A ideia de criar uma versão kids para o Instagram – rede com mais de 1 bilhão de usuários ativos – é a mais nova polêmica criada pelo fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg. A ferramenta vem sendo desenvolvida para crianças menores de 13 anos – idade limite para a entrada na rede social atualmente – e permitiria a interação apenas entre os membros da faixa etária. Hoje, via de regra, há contas infantis, mas vinculadas ao perfil de um adulto responsável pelo monitoramento. “Como todos os pais sabem, as crianças já estão on-line”, sustenta Zuckerberg.
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Mesmo sem data de lançamento prevista, o Instagram Kids já é alvo de críticas como a falta de segurança sobre os dados, a possibilidade da disseminação de perfis falsos atrás de conteúdo que abasteça o mercado criminoso de pedofilia, além de ampliar o vício pela internet logo cedo.
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A rede social voltada para crianças tem a intenção de, primeiramente, impor uma concorrência ao Kuddle, aplicativo norueguês com 2 milhões de usuários e tratado com o Instagram infantil.
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Mas a mente capitalista de Zuckerberg vai além. Quer ir atrás do mercado publicitário infantil que tem limitações, inclusive no Brasil, para agências de publicidade e veículos de comunicação tradicionais. Como ainda não há regulamentação no país, produtos de influenciadores digitais e das plataformas estão liberados. O controle, tanto do acesso à rede social, quando a publicidade de mensagens de estímulo ao consumo, fica sob responsabilidade dos pais.
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Recusada como astronauta por ser mulher, americana de 82 anos ganha agora uma viagem para o espaço
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Nem nos desejos mais impossíveis, a americana Wally Funk, de 82 anos, imaginaria que poderia ganhar uma viagem para o espaço. Bem, pelo menos não por agora. Na década de 1960, Funk era uma piloto de destaque da Força Aérea dos Estados Unidos. O reconhecimento e competência técnica a fizeram integrar o Projeto Mercury, que levou a missão Apollo para a viagem à Lua. A americana queria ir para o espaço e se juntou a outras 11 oficiais que se candidataram. Os planos foram frustrados por preconceito: nenhuma mulher foi aceita naquela missão.
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A primeira mulher a ir para o espaço foi a russa Valentina Tereshkova, em 1963.
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Quase seis décadas depois da inédita viagem, enfim chegou a vez de Wally Funk. Ela foi convidada a embarcar no foguete New Shepard, na companhia do fundador da Amazon, Jeff Bezos.
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A viagem tem data marcada: 20 de julho. O foguete partirá de uma área de deserto no Texas. Além de Funk e Bezos, também estarão a bordo o irmão dele, Mark Bezos, e um passageiro misterioso que arrematou a viagem num leilão pela bagatela de US$ 28 milhões – o equivalente a R$ 140 milhões.
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O voo atingirá 100 quilômetros de altura, no limite entre a atmosfera da Terra e o espaço, e terá 10 minutos de duração. Do período, 4 minutos serão com gravidade zero e com a possibilidade de avistar a curvatura do planeta.
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A realização do sonho de voar de Funk, que se tornará a pessoa mais velha a ir ao espaço – o recorde atual é de John Gleen que esteve na Discovery em 1998 e tinha 77 anos – não será o único. A Nasa informou que a astronauta Christina Koch foi convocada para a missão Artemis, que, a partir de 2024, pretende voltar a levar humanos à lua. Será a primeira mulher em solo lunar.
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