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Pesquisa feita em 115 países revela que 2020 foi o ano do estresse
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Uma pesquisa traduziu em números uma percepção sobre 2020 que já era sentida pela população diante do cenário de pandemia. O ano foi o mais estressante da história. O levantamento é feito anualmente desde 2006 pela Gallup, empresa americana especializada em pesquisa de opinião. Na edição do ano passado foram ouvidos 160 mil adultos em 115 países.
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O estresse esteve presente na rotina de 4 em cada 10 ouvidos, representando aproximadamente 190 milhões de pessoas em todo o mundo. A tensão foi causada pelos riscos de contaminação e as mortes causadas pela Covid-19 – que afetou de alguma maneira 80% dos pesquisados – e, sob o aspecto econômico, o risco de perder o emprego. Do total de entrevistados, 35% efetivamente ficaram desempregados.
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Outros sentimentos comuns no ano passado foram dor física (29%), tristeza (27%) ou raiva (24%). A pesquisa não detalha a percepção dos brasileiros. O Iraque lidera o mundo em experiências negativas. Islândia, Noruega e a Finlândia, do lado oposto, lideram o ranking de felicidade. O Quirguistão tem os níveis de estresse historicamente mais baixos.
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Como consequência, um dado é representativo: em 2020 a população sorriu menos diariamente – o índice caiu de 75% para 70%, menor registro da história.
Menos sorriso, porém, não afetaram a resiliência. Em nível global, as pessoas mantiveram estáveis itens como sentir respeitado e bem descansado; e fazer atividades interessantes ou agradáveis.
Como exemplo, nos Estados Unidos os resultados foram ficando cada vez mais positivos de acordo com o avanço da vacinação contra Covid-19.
É a esperança de dias melhores.
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Programa espião Pegasus abre debate sobre limite do digital
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O sorrateiro programa espião Pegasus colocou em xeque os limites da privacidade no ambiente virtual. Com a ajuda do spyware – vendido pela NSO Group, de Israel -, 50 mil celulares foram invadidos sem o consentimento dos usuários, segundo uma investigação do consórcio Forbidden Stories. Ao todo, governos de 50 países tiveram acesso aos dados dos aparelhos. O programa tem capacidade de visualizar senhas, ler mensagens, ver fotografias, rastrear chamadas e até mesmo acessar o microfone e câmera de vídeo. O acesso é feito a partir de uma mensagem que obriga ao dono do celular clicar num link, mas já há casos mais preocupantes, com acesso automático.
O Pegasus vem sendo considerado a maior ferramenta de espionagem – e intimidação – de jornalista e opositores, sobretudo de regimes mais autoritários. México, Hungria, Marrocos, Índia, Arábia Saudita, Ruanda e Azerbaijão, por exemplo, adquiriram o programa e usaram para este fim. Pelo menos 200 jornalistas, em 21 países, foram alvos. Mas há relatos de chefes de governo, ministros, diplomatas, oficiais militares e advogados na lista.
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O Brasil chegou a abrir licitação para adquirir o Pegasus, mas a empresa de software desistiu do negócio após interferência política por parte do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro. Para comprar o programa, vendida como ferramenta para investigações mais sigilosas e descobertas de crimes, o valor pode ultrapassar US$ 650 mil (R$ 3,4 milhões), mais US$ 500 mil de taxa de instalação, para cada 10 celulares invadidos.
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Responsável pela revelação do caso de espionagem global em 2013, o ex-espião da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA) Edward Snowden defendeu a extinção do comércio do programa em nome da segurança dos dados em telefones celulares em todo o mundo. Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, Snowden diz que basta quebrar um mecanismo de segurança de qualquer sistema operacional para deixar milhões de pessoas vulneráveis aos ataques.
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O NSO Group negou as acusações de espionagem. Mas a reputação abalada não fez ninguém acreditar.
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Pesquisa irá aferir consumo de rádio no ambiente digital
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Presente diariamente na vida de 3 em cada 4 brasileiros, o rádio terá a audiência medida em ambientes virtuais. Em iniciativa pioneira, a Kantar IBOPE Media irá monitorar o consumo do meio radiofônico em sites, streamings e aplicativos. A solução Extended Radio pretende incluir o meio de comunicação mais consumido pela população nas métricas de resultados. Os números poderão ser usados para ofertar dados mais fidedignos em relação à audiência, favorecendo o mercado publicitário.
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Apenas no dial, o rádio mostra sua presença seja nas casas ou nos carros. Segundo a mais recente pesquisa da Kantar, 78% dos brasileiros têm o costume de ouvir e mais da metade fica, em média, 4 horas e 41 minutos com o ouvido no radinho. Os dados vindos dos streaming das emissoras serão coletados e aferidos pelas parceiras Triton Digital e Nextdial, empresas que já atuam nesse segmento e estão presente em algumas das principais rádios do país. Os primeiros resultados já devem estar disponíveis ainda este semestre.
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A inovação coloca o Brasil numa realidade que já tem avançado nos Estados Unidos. O mercado publicitário norte-americano tem usado as mesmas métricas aplicadas para redes sociais para o rádio: o custo por mil (CPM) ouvintes, no caso, ou por impressões. A vantagem encontrada, porém, é o alcance que é mais universal do que a internet e as televisões, ainda não disponíveis para todos os públicos.
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É o rádio tentando, mais uma vez, se reinventar.
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