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Lei Geral de Proteção de Dados começa a aplicar multas
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Quem nunca passou pela experiência de fazer um cadastro numa loja ou aplicativo e no dia seguinte receber um telefonema de um concessionária ou a oferta de um banco?
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A partir deste domingo, empresas que divulgarem ou compartilharem dados pessoais sem o consentimento do titular podem estar sujeitas à multa de até 2% do faturamento — limitadas a R$ 50 milhões — até a cassação do alvará de funcionamento. É a nova e mais dura etapa da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), em vigor há três anos. Com a nova legislação, a privacidade dos dados pessoais precisa ser respeitada. Cadastro em bancos de dados como de aplicativos de fast-food, por exemplo, não poderão ser usados para outra finalidade. A preservação de dados vai desde os mais simples como nome, endereço, telefone e data de nascimento.
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Para identificar violações, irão valer denúncias à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), responsável pela regulação da lei, ou por ação de ofício. A ANPD, contudo, será uma espécie de segunda instância. A primeira tentativa de correção da violação de dados precisa ser feita junto à empresa.
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A ideia é que, no primeiro momento, haja uma conciliação. As empresas serão notificadas e chamadas a corrigir eventuais falhas, não multadas.
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Embora tenha sido editada em 2018, muitas empresas deixaram para a última hora e estão sob risco de punição. Pesquisa da BluePex, companhia que desenvolve soluções de segurança da informação para o mercado corporativo, mostra que 55% das empresas estão em busca de informações para se ajustar à LGPD; 27% se consideram parcialmente preparadas; e 12% ainda não iniciaram nenhuma ação para a adequação. Somente 4% das pequenas e médias empresas estão totalmente preparadas para a nova legislação.
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A mudança de hábito vai exigir rigor das autoridades e postura mais cuidadosa das empresas.
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Google admite que assistente ouve 0,2% das conversas dos usuários
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Um segredo guardado por anos pelo Google pode ter, enfim, ter sido desvendado: sim, suas conversas podem ser ouvidas. Pela primeira vez, representantes da gigante da tecnologia admitiram ao Comitê Parlamentar Permanente de Tecnologia da Informação da Índia que funcionários ouvem 0,2% de todas os áudios da interação entre o usuário e a Assistente do Google. A suspeita vinha desde 2019 e foi revelada em reportagem do IndiaToday.
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O comando “Ok, Google”, que desperta o assistente, torna o aparelho de celular mais vulnerável a ser ouvido. Mas já há casos relatados de conversas gravadas que foram captadas sem o comando de voz.
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A revelação traz de novo à tona a discussão sobre os limites da privacidade. Quando o internauta aceita os termos de uso do Google – normalmente sem ler – já abre caminho para ter a vida monitorada. O Google descreve que “ocasionalmente” pode ativar o assistente. As justificativas para usar os recursos de audição vão desde ajustar idiomas e sotaques até proporcionar experiências pessoais de consumo aos usuários.
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É por isso que, muitas vezes, você fala próximo ao celular sobre um tema, o microfone capta e passa a ser exibido na internet ou nas redes sociais a oferta de um produto ou serviço relacionado. É a customização do marketing.
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O Google ainda se manifestou oficialmente sobre a nova denúncia. Mas, em casos anteriores, afirmou não se tratar de espionagem porque há permissões para que o usuário desabilite o serviço. Então se o usuário quer evitar ser ouvido, esqueça o assistente virtual e deixe o celular distante em conversas mais privadas. Pode não ser suficiente, apenas vai tornar a missão da “gigante das buscas” um pouco mais difícil.
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Aberje lança manual para que empresas combatam as fake news
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Como as organizações podem contribuir para o combate às fake news é o desafio proposto pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). O Manual Prático para Lidar com a Desinformação nas Empresas é uma iniciativa inédita que vai ajudar empresas a elaborar plano de contingência e identificar as áreas mais vulneráveis para notícias falsas. O projeto foi elaborado pela “Aliança Aberje de Combate às Fake News – movimento empresarial contra a desinformação”.
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O guia tem nove capítulos que sugere aos empregados se tornaram “agentes imunizadores” contra notícias falsas na sociedade. A estimativa de um estudo da Universidade de Baltimore, nos Estados Unidos, revela que notícias falsas custam numa escala mundial US$ 78 bilhões por ano – em torno de R$ 500 bilhões.
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Soluções são apresentadas como fundamentais para as empresas atingirem o objetivo de evitar a disseminação das fake news: palestras sobre os cuidados com a informação, parcerias com as chamadas fact check, empresas especializadas em checagem de dados e informações, promoção de lideranças contra notícias falsas e aumento da consciência midiática do corpo técnico sobre as informações. O manual traz ainda um glossário sobre os termos relativos ao tema.
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A disseminação de informações tem o único propósito de trazer prejuízos, seja intelectual ou mesmo financeiro, e as empresas precisam ser agentes de mudança na cultura que ganha força no Brasil.
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