Foto: In Press Oficina
O dia de amanhã começará com o tema Competitividade — o alimento movimenta o Brasil agitando o canal do Youtube da In Press Oficina. A partir das 9h30, o público poderá enviar perguntas para representantes de setores que são verdadeiros motores da economia brasileira. Estarão com nosso time:
- Grazielle Parenti, presidente do Conselho da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia);
- Deputado Alceu Moreira (MDB/RS), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária;
- Marcos Amorim, presidente do Comitê de Contratos Externos da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec);
- Murillo Barbosa, diretor–presidente da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP);
- Patrícia Marins, sócia-diretora da In Press Oficina e especialista em comunicação estratégica e public affairsDeputado Alceu Moreira (MDB/RS), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária.
Só acessar o link: https://www.youtube.com/watch?v=eteUjCweRb4
Agropecuária e indústria alimentícia em números

Agropecuária
- Em 2019, a soma de bens e serviços gerados no agronegócio chegou a R$ 1,55 trilhão ou 21,4% do PIB brasileiro.
- O setor agrícola corresponde a 68% do total (R$ 1,06 trilhão). Pecuária corresponde a 32% (R$ 494,8 bilhões).
- A soja é o carro-chefe, respondendo por 24% do valor produzido pelo setor. Em segundo, vem a carne bovina, com 18%.
- O setor é responsável por cerca de 1/3 dos empregos formais no país (32,3%).
- O setor foi responsável por 43% das exportações brasileiras em 2019.
- O Brasil é hoje o maior exportador de açúcar, café, suco de laranja, soja em grãos e carnes bovina e de frango; o terceiro maior de milho, e o quarto de carne suína.
- Agropecuária foi o único segmento do PIB brasileiro que cresceu no segundo trimestre de 2020, registrando aumento de 0,4% (IBGE)
Indústria de Alimentos
- Indústria de alimentos brasileira processa 58% de toda a produção agropecuária do país
- Faturamento do setor corresponde a 9,6% do PIB brasileiro
- Indústria em crescimento: faturamento nominal aumentou 6,7% em 2019
- Gera 1,6 milhão de postos de trabalho diretos, o que representa 23% do total da indústria de transformação brasileira
- Exportações de US$ 34,1 bilhões para mais de 180 países, o que representa 15% das exportações totais do país
- O Brasil é o 2º maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume e o 5º maior em valor.
Fontes: CNA e Abia.
Eleições e a força das lideranças articuladas

As eleições municipais estão logo ali e cada vez mais fica perceptível a necessidade de manter relacionamento com o poder público, especialmente em nível local. Mas é preciso ser eficiente e ter visão de futuro.
Lideranças precisam ser assertivas e estratégicas ao interagir com autoridades, estudando de quais discussões devem participar e mais do que isso, de quais não devem. Também precisam entender que sozinhos têm muito menos poder para emplacar pautas e agendar temas junto aos stakeholders.
A formação de coalizões, o fortalecimento de redes de relacionamento, é a chave para obter grandes resultados. Em uma visita à prefeitura ou a uma secretaria para solicitar apoio ou financiamento adicional, por exemplo, a abordagem realizada de forma conjunta por uma série de líderes locais sempre terá mais impacto. O grupo unido por um objetivo e discurso comum pressiona com efetividade.
Uma estratégia robusta de relações governamentais cria estrutura adequada de engajamento. Assim é possível executar ações eficazes que sobrevivam às mudanças de governantes e ofereçam maiores oportunidades de sucesso duradouro. Grandes projetos demandam tempo e não podem depender da força de um pequeno número de relacionamentos.
A pandemia mostrou que a todo instante pode-se enfrentar grandes mudanças políticas e econômicas, mas não se deve perder o objetivo de vista. Para ter sucesso, o propósito é um norte essencial. Para tornar a conquista sustentável é fundamental engajar aliados e mantê-los articulados.
Por onde começar?

Veja algumas questões-chave que podem ajudar na implementação de estratégias em Relações Institucionais e Governamentais
- Quem tem influência?
Mapear os stakeholders de forma metodológica, priorizando-os em torno de quem tem a maior influência sobre sua capacidade de atingir seus objetivos.
- Qual é a sua causa?
É imprescindível desenvolver mensagens e argumentos técnicos, mas que possam ser adaptados para diferentes públicos.
- Qual o primeiro passo?
Muitas corporações se perdem e gastam energia no início da jornada. Traçar um plano de engajamento estratégico efetivo contribuirá para que se alcance stakeholders-alvo, por exemplo, por meio de reuniões individuais e participação em conferências e eventos. Invista em um diagnóstico e mapeie protagonistas e influenciadores da causa (aliados, neutros, detratores).
- Qual o papel dos líderes corporativos?
Além de saber com quem falar e o que falar, é importante olhar para o porta-voz. A construção de uma narrativa adequada terá forte impacto no resultado da interação.
- Com quais profissionais contar?
As relações governamentais no cenário atual devem ser uma parceria com equipes de comunicação e claro, de digital. Tudo conectado e integrado.
A Reflexão

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