Foto: Deputado Hugo Leal (PSD/RJ), vice-presidente da Frente Parlamentar de Logística e Infraestrutura (Frenlogi) falando aos executivos dos portos
1. Agende a conversa com antecedência, marcando dia, horário e já estabelecendo a plataforma que será usada para a videoconferência. Envie o link no invite e, posteriormente, por e-mail e por Whatsapp da assessoria do parlamentar.
2. Envie para a assessoria do parlamentar um briefing com principais pontos a serem debatidos durante a reunião. Seja objetivo e claro na abordagem.
3. Deputados e senadores estão fazendo muitas reuniões diariamente e é provável que tenham pouco tempo para ouvi-lo. Não programe apresentação com slides, o que pode ser monótono e desviar a atenção. A web e a distância favorecem a dispersão.
4. Prepare-se para dar o recado nos primeiros minutos da reunião. Se a conexão cair, você já disse a que veio.
5. Os parlamentares gostam de ser tratados pelos pronomes de tratamento. Durante audiências públicas, sentem-se bem com “Excelência” ou “Vossa Excelência”. Durante reunião mais informal, você pode usar “Deputado, o senhor…”. Ou “Senadora, a senhora…”.
6. Ética, transparência, seriedade, decoro são palavras fundamentais.
7. Prepare-se com sua assessoria de Relações Governamentais e Comunicação antes de participar da videoconferência com a autoridade.
8. Pense antes em perguntas que o parlamentar pode lhe fazer e busque as respostas mais completas.
9. No final da reunião, combine os próximos passos e deixe, se necessário, uma nova conversa pré-agendada.
10. Envie e-mail de agradecimento logo depois da conversa, registrando os pontos mais importantes debatidos e próximos passos estabelecidos.
Boa reunião!
No Congresso Nacional, cientista diz que vírus estará conosco por mais 12 ou 18 meses

Apesar do coronavírus, o governo federal continua aparando arestas, articulando alianças e ajustando a casa política, com um segundo semestre de desafios econômicos que exigem pulso firme para tocar a Reforma Tributária. O momento, entretanto, é bem outro daquele do início do ano e de uns dois meses atrás
Agora, próprio presidente Jair Bolsonaro já vivenciou o tratamento do coronavírus e, mais recentemente, a primeira-dama, Michelle, informou que contraiu a Covid-19. O Brasil vai chegando à casa de 100 mil mortes, ficando tragicamente atrás apenas dos Estados Unidos.
Hoje, em audiência na Câmara dos Deputados, Manoel Barral Netto, pesquisador da Fiocruz Bahia e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Imunologia, avaliou que haverá um longo período de convivência com o vírus.
Para ele, segundo noticiou O Globo, é preciso ampliar a testagem no Brasil, inclusive em pessoas sem sintomas, mas que tiveram contato com quem teve a doença, para poder controlar efetivamente o vírus. O pesquisador afirmou que o país tem feito poucos testes. Segundo ele, nos países que controlaram efetivamente a doença, um em cada 20 testes dá positivo. No Brasil, é um em cada dois.
“O fator [testagem] considero que será muito importante para a etapa inclusive depois que a gente consiga um avanço na queda no número de casos. Esse vírus não vai desaparecer. Será muito otimismo imaginar que a gente vai ter uma vacina disponível para grande parte da população em menos de um ano. Então nós temos que conviver com esse vírus por pelo menos 12 a 18 meses ainda. Então essa é a mensagem. Não é uma questão só diminuir os casos agora. É diminuir o número de casos, de novos surtos após o controle dessa onda, que, no nosso caso, ainda vai demorar, porque ainda estamos com um patamar elevado de casos — disse o pesquisador.”
Parlamentares da oposição aproveitaram a reunião da comissão da Câmara que analisa as medidas de combate à Covid-19 para criticar os vetos presidenciais a projetos aprovados pelo Congresso Nacional para combater a doença e seus efeitos econômicos. Entre eles, o deputado e ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT-SP).
Nas capitais brasileiras
A revista Veja, por sua vez, mostrou hoje que a maioria das capitais brasileiras têm as unidades de terapia intensiva com taxa de ocupação igual ou maior do que 70%. “Das 27 cidades, 16 têm indicador que permite flexibilizar a quarentena; casos mais críticos são os de Porto Alegre, Brasília, Curitiba e Belo Horizonte.”
Comunicação e segurança sanitária juntas num protocolo para a retomada

A pandemia de Covid-19 transformou a realidade mundial, paralisou economias e criou diferentes paradigmas para a sociedade. As pessoas se dividem entre o medo da doença e a necessidade de retomar a “vida normal”. De acordo com a última pesquisa Datafolha, 47% da população brasileira afirma ter muito medo do vírus — índice mais alto desde março, quando a pergunta passou a ser feita.
O cenário também afeta o mundo corporativo: empresas de todos os portes e setores precisam se adaptar a novos costumes para garantir a sustentabilidade dos negócios. Entre os consumidores, 95% desejam que as empresas implementem medidas de proteção física e distanciamento para mantê-los saudáveis, aponta o estudo Covid-19 Mindset, da FleishmanHillard. O levantamento aponta, ainda, que 91% dos clientes esperam que as companhias tomem várias medidas para ajudar os trabalhadores a se manterem saudáveis.
Do ponto de vista dos funcionários, 82% relatam a necessidade de adotarem medidas de distanciamento social, 66% precisam que os empregadores comuniquem mais e melhor, e 63% precisam de maior flexibilidade para realizar seu trabalho e equilibrar suas responsabilidades.
Nesse contexto, o Sabin Medicina Diagnóstica e a In Press Oficina, em parceria, lançam uma consultoria especializada em protocolos de segurança sanitária e de comunicação para Covid-19 inédita no mercado. Com uma metodologia proprietária, a consultoria atua em três frentes estratégicas: mapear os riscos sanitários e de comunicação; criar protocolos de segurança sanitária e de comunicação integrados; e monitorar a conformidade na aplicação de protocolos. É um trabalho personalizado, desenvolvido de acordo com o segmento das empresas, perfil dos colaboradores e dos clientes ou consumidores.
Para saber mais: www.novoscostumes.com.br
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